TY - JOUR AU - Santos Miranda-Pinto, Maribel PY - 2012/09/01 Y2 - 2024/03/28 TI - Modelo de análisis de interacciones para comunidades de práctica online JF - Revista Iberoamericana de Educación JA - RIEOEI VL - 60 IS - 0 SE - Artículos del monográfico DO - 10.35362/rie600444 UR - https://rieoei.org/RIE/article/view/444 SP - 63-72 AB - <p>O presente texto apresenta um estudo de investigação realizado em torno das interações em comunidades de prática <em>online</em>. Para este efeito foi desenhada, implementada, dinamizada e estudada a comunidade @rcaComum (<a href="http://www.arcacomum.pt/" target="sa">www.arcacomum.pt</a> – endereço principal). Esta comunidade de prática <em>online</em> ibero-americana nasceu em Setembro de 2006, e inclui participantes da América Latina, Portugal e Espanha, sendo dirigida a profissionais de educação da infância. Este ambiente virtual recorre a várias plataformas para a sua divulgação e dinamização, exclusivamente <em>online</em> (<a href="http://www.arcacomum.pt/comunidade" target="ds">http://www.arcacomum.pt/comunidade</a>; <a href="http://www.facebook.com/arcacomum" target="ds">http://www.facebook.com/arcacomum</a>; <a href="https://twitter.com/arcacomum" target="ds">https://twitter.com/arcacomum</a>; <a href="http://www.youtube.com/user/arcacomum" target="ds">http://www.youtube.com/user/arcacomum</a> e <a href="https://arcacomum.wordpress.com/" target="ds">https://arcacomum.wordpress.com</a>). Após seis anos de funcionamento, o objectivo principal continua a ser a construção conjunta de uma prática comum e troca de concepções sobre a educação da infância.<br>Com o intuito de divulgar parte do estudo, mostramos um modelo de análise de interacções que foi desenvolvido para esta investigação, com base em modelos já existentes e aplicados a outro tipo de comunidades, tais como comunidades de aprendizagem e comunidades virtuais. Parece-nos que o contributo desta nossa proposta se revela importante, devido à inexistência de um modelo específico para comunidades de prática <em>online</em>. Este modelo permite uma análise das interacções em vários níveis, que devem ser consolidados para a afirmação e criação de identidade deste tipo de comunidades. Revela-se fulcral a dimensão da colaboração e liderança, sendo estes factores de sustentabilidade para ambientes virtuais (Miranda-Pinto 2009).</p> ER -