Globalizações, política educacional e pedagogia contra-hegemônica
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie480688Palabras clave:
políticas educativas, globalización y educación, globalización hegemônica, Paulo FreireResumen
La idea de la inexorabilidad de la globalización hegemónica como única salida para el desarrollo en la posguerra fría viene marcando gran parte del debate académico y mediático actual, incluso en el campo educativo. Este artículo pretende argumentar en un sentido contrario. Para ello corrobora las tesis que defienden la existencia de diversas posibilidades de «globalizaciones» (Boaventura de Souza Santos, 2002), al verificar las convergencias y divergencias de las relaciones entre la globalización y la educación, especialmente en cuanto al establecimiento de una «cultura educativa mundial común» o de una «agenda globalmente estructurada para la educación» (Roger Dale, 2004). Pretende también captar la oposición a esas influencias en las políticas educacionales brasileñas entre 1995 y 2002 (Silva Jr., Dourdo, Azevedo y otros, 2002). Y acaba por abogar la idea de «historia como posibilidad de lo nuevo», buscando destacar las denuncias, las respuestas y las propuestas de una educación contribuyente de la globalización contrahegemónica, utilizando algunos de los principales parámetros y conceptos de la pedagogía crítica de Paulo Freire.
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Nota:
1) A tradução portuguesa publicada na Revista Educação, Sociedade & Culturas (Porto, n.º16, 2001, p. 133-169) foi reproduzida na Revista Educação e Sociedade (Campinas, vol. 25, n.º 87, 2004, pp. 423-460), considerada a principal revista brasileira na área educacional. Disponível em www.cedes.unicamp.br.
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