A (con)formação de outras subjetividades nos países ibero-americanos como desafio às políticas de inserção de novas tecnologias na prática educativa cotidiana

Autores/as

  • Márcia Lopes Reis Universidade Paulista (UNIP), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie450729

Palabras clave:

TIC, relaciones sociales en el cotidiano escolar, transformación de políticas educativas, subjetividad y prácticas educativas

Resumen

El artículo pretende tratar el sentido de la (con)formación de otras formas de subjetividad (Foucault, 1994) o de subjetivación (Morin, 1981) que permeabilizan los procesos de inserción de las TIC en las relaciones sociales de producción y, de forma específica, en el cotidiano escolar de los países iberoamericanos. De ese modo, los análisis transcurren a partir de los abordajes del individuo en sus dimensiones bio-psico-social, cuya subjetividad hace confluir los aspectos culturales resultantes de las condiciones macro estructurales. Esos factores están siendo ampliamente alterados con el fin de cambiar las relaciones entre profesor y alumno a través de los conocimientos redimensionados y demandados por la sociedad del conocimiento en red (Castells, 1999). Se cree con ello, que el cotidiano de las escuelas representa el locus en el cual estarían los principales desafíos de esas acciones promovidas por el Estado como respuesta a las demandas de algunos sectores productivos en ese nuevo ciclo de las relaciones sociales capitalistas (Heller, 1975). En ese mo-vimiento -dialéctico- en algunos momentos, sujeto y objeto parecen coincidir -hecho que genera algunas "resistencias" en el proceso de transformación de las prácticas educativas, diferente de lo que ocurre en otros sectores en los cuales esas innovaciones cambiaron completamente la naturaleza de las comunicaciones, de las operaciones financieras, de las intervenciones quirúrgicas, entre otras formas de relaciones sociales en la contemporaneidad-.

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Biografía del autor/a

Márcia Lopes Reis, Universidade Paulista (UNIP), Brasil.

Pedagoga, Universidade Paulista (UNIP), doutora em Sociologia, líder do grupo
de pesquisa «Políticas públicas e gestão de práticas educativas».

Citas

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Notas:

1) Para Heller (op. cit., p. 18), cabe ressaltar, "a vida cotidiana está carregada de alternativas, de escolhas, bem como a estrutura da vida cotidiana, embora constitua indubitavelmente um terreno propício à alienação não é de nenhum modo necessariamente alienada".

2) Não obstante a condição de que, especificamente no caso do Brasil, até 2010, o governo pretenda instalar laboratórios de informática em todas as 130 mil instituições de ensino público do país, um investimento avaliado em R$ 650 milhões. As primeiras escolas beneficiadas são de ensino médio. O Programa Nacional de Informática na Educação (POINFO), que existe desde 1997, teve como meta inicial, instalar à época 100 mil computadores até o final de 1998. Chegaram, por questões burocráticas, somente 30 mil - ao final de 1999 e os professores das escolas que os receberam não haviam sido capacitados para utilizá-los nas atividades de ensino e aprendizagem.

3) Segundo os dados do IBGE/Censo 2000, as mulheres representavam 51,31% da população brasileira em seu total de 169.799.170 milhões de habitantes. A População Economicamente Ativa (PEA) apresentava uma média de 6,1 anos de escolaridade e as mulheres que estavam ocupadas no mercado de trabalho obtiveram uma média de 7,3 anos de escolaridade.

Cómo citar

Lopes Reis, M. (2007). A (con)formação de outras subjetividades nos países ibero-americanos como desafio às políticas de inserção de novas tecnologias na prática educativa cotidiana. Revista Iberoamericana De Educación, 45, 107–122. https://doi.org/10.35362/rie450729

Publicado

01-09-2007