Educação para e-cidadania: entre a reinvenção das práticas cívicase o neo-tecnicismo

Autores/as

  • Márcia Lopes Reis Universidade Paulista, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie420761

Resumen

En la ausencia de un nuevo tipo de ciudadanía frente al proceso de mundialización de las relaciones sociales, políticas y económicas, el discurso internacional de los derechos humanos, ahora formalmente universalizado, parece ser el único elemento unificador con legitimidad suficiente para promover las compensaciones sociales y los controles necesarios a la globalización en curso que tiene resultado en el redimensionamiento de los Estados como naciones. En este escenario de crisis de los Estados soberanos que, directa o indirectamente, tienen redimensionado la forma de comprensión de la ciudadanía, este artículo trata de las interacciones sociales, que ponen en jeque la educación, como valores a ser promovidos: la reinvención de otras prácticas civiles o tendencia a un nuevo tecnicismo que atribuye al acceso a las tecnologías de la información y del conocimiento una condición que convierte en secundaria la importancia de los valores de una ciudadanía comprometida con los aspectos civiles, políticos y sociales a ser ejercidos en otra utopía a se construir - a saber - el "ágora electrónica".

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Márcia Lopes Reis, Universidade Paulista, Brasil.

Professora titular da Universidade Paulista, Brasil.

Citas

Bibliografia

ARENDT, H. (1987): Origens do totalitarismo, São Paulo, Companhia das Letras.

BENTHAM, J. (1985): El panóptico, Barcelona, Ediciones 62.

BOBBIO, N. (1992): A era dos direitos, São Paulo, Editora Campus.

CASTELLS, M. (1999): Sociedade em rede, A era da informação: economia, sociedade e cultura, vol. 1, 4.ª ed., São Paulo, Paz e Terra.

CHESNAIS, F. (1997): A mundialização do capital, São Paulo, Xamã.

HABERMAS, J. (1987): Conhecimento e iteresse, Rio de Janeiro, Guanabara.

KHUN, T. (1975): A estrutura das revoluções científicas, São Paulo, Perspectiva.

LÉVY, P. (1999): Cibercultura, São Paulo, Ed. 34.

LOJKINE, J. (1995): A revolução informacional, São Paulo, Cortez.

MARSHALL, T. H. (1965): Class, Citizenship and Social Development, Nova York, Doubleday.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (2000), Livro verde, Brasília, Sociedade da Informação no Brasil.

RHEINGOLD, H. (1996): A comunidade virtual, Lisboa, Po e Gradiva.

SAN MARTIN ALONSO, A. (1995): La escuela de las nuevas tecnologías, València, Universidad de Valencia.

SCHAFF, A. (1995): A sociedade informática, 4.ª ed., São Paulo, Editora da Universidade Paulista.

Notas:

1) N. Tecnopólio Postman (1994): A rendição da cultura à tecnologia, p. 23, Nobel, São Paulo.

2) O panopticon foi concebido pelo filósofo inglês Jeremy Bentham, no final do século XVIII, com a finalidade principal de servir como presídio. A idéia arquitetônica do projeto permitia que os guardas nunca fossem vistos pelos prisioneiros, que tampouco ouviriam qualquer ruído que pudessem relacionar à presença dos guardas. Assim, ocultos, os guardas não precisariam estar ali o tempo todo e o custo da operação, entregue a um particular por contrato de gestão, cairia. O prédio nunca foi construído na época de Bentham, mas partes da idéia foram aproveitadas em várias prisões, uma delas em Londres e outras na Austrália, Índia, Holanda, EE.UU, Vietnã e Cuba.

Cómo citar

Lopes Reis, M. (2006). Educação para e-cidadania: entre a reinvenção das práticas cívicase o neo-tecnicismo. Revista Iberoamericana De Educación, 42, 55–68. https://doi.org/10.35362/rie420761

Publicado

2006-09-01

Número

Sección

Artículos del monográfico