Tecnologia assistiva digital com softwares livres: convergências para a educação inclusiva

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie8524095

Resumen

Este trabalho procurou demonstrar que o uso de Tecnologia Assistiva Digital produzida a partir da filosofia do software livre é uma escolha coerente com os fundamentos da educação inclusiva. Considera-se Tecnologia Assistiva todos os recursos, produtos, metodologias, práticas e serviços que são utilizados com o propósito de viabilizar a autonomia de pessoas com deficiência ou dificuldades em processos que estão envolvidos em sua vida diária. Software livre é diferente de software gratuito porque resulta de um movimento social que defende a liberdade dos usuários para utilizar o software, assim como copiar, distribuir e alterar um programa de acordo com suas necessidades. Foi realizada pesquisa bibliográfica para fundamentar os conceitos centrais do estudo e em seguida, uma pesquisa exploratória na rede de computadores, para identificar softwares livres que funcionam como Tecnologia Digital e qualificar estes softwares de acordo com as deficiências atendidas. Como resultado desta pesquisa foram encontrados 13 softwares de Tecnologia Assistiva Digital, sendo 10 destes livres e três gratuitos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Aguiar, V. M. (2009). Software livre, cultura hacker e o ecossistema da colaboração. São Paulo: Momento Editorial

Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9394/96. Brasília. Recuperado de https://bit.ly/3yIaiKF

Brasil (2007). Ata VII reunião do comitê de ajudas técnicas- CAT CORDE / SEDH realizada nos dias 13 e 14 de dezembro de 2007. Brasília. Recuperado de https://bit.ly/3zgJvEm

Brasil (2009). Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE.

Brasil (2011). Decreto nº 7.611. Brasília. Recuperado de https://bit.ly/3AjYzTe

Brasil (2015). Lei nº 13.146 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Recuperado de https://bit.ly/3EtXDy2.

Castells, M. (2001). O Informacionalismo e a Sociedade em Rede En Himanen, P. A ética dos hackers e o espírito da era da informação. Rio de Janeiro: Campus.

Galvão, T. A. e Garcia, J. C. (2012). Pesquisa nacional de Tecnologia Assistiva. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social - ITS BRASIL e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI/SECIS.

IBGE. (2021). Ciclos de vida. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Pesquisa Nacional de Saúde: Rio de Janeiro. Recuperado de https://bit.ly/3CfdnTq

ISO. 9999:2007.(2007). Norma Internacional; classificação. Recuperado de https://bit.ly/3z7Uobr.

Maior, I. (2015). História, conceito e tipos de deficiência. En Textos de apoio. Programa estadual de prevenção e Combate à violência contra as pessoas com deficiência. São Paulo: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna.

Medeiros, M. M. e Queiróz, M. J. (2018). Tics na educação: O Uso de Software Livre na Promoção da Acessibilidade. Revista Brasileira de Educação Profissional e Tecnologia, 1(1), 1-11. https:/doi.org/10.15628/rbept.2018.6875.

Menezes, K. M. (2018). P2H: pirâmide da pedagogia hacker : [vivências do (in)possível] / Tese (doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia. Salvador.

Michels, M. H.; Garcia, R. M. C. (2014). Sistema Educacional Inclusivo: Conceito e Implicações na Política Educacional Brasileira. Cedes, 34(93), 157-173. Recuperado de https://bit.ly/3EjCmHa

Oliveira, C. D. (2016). Recursos de tecnologia assistiva digital para pessoas com deficiência sensorial: uma análise na perspectiva educacional [Dissertação de Mestrado]. São Carlos: UFSCar.

ONU (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Organização das Nações Unidas, 1948. (DUDH). Organização das Nações Unidas. Recuperado de

https://bit.ly/2VNvHUk

ONU (1994). Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Salamanca. Organização das Nações Unidas Recuperado de https://bit.ly/3955EuR

Pretto, N. (2011). O desafio de educar na era digital: educações. Revista Portuguesa de Educação. 24(1), 95-118.

Sassaki, R. K. (1999). Inclusão: Construindo Um a Sociedade Para Todos. 3ª edição. Rio de Janeiro: WVA.

UNESCO (1990). Declaração Mundial sobre educação para Todos: Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura / UNESCO, Jomtien

UNESCO. (2003). Overcoming exclusion thought inclusive approaches in education: a challenge and a vision; conceptual paper. Paris. Recuperado de https://bit.ly/3k9lgUo.

UNESCO. (2009). Policy guidelines on inclusion in education. Paris. Recuperado de https://bit.ly/3nw2CYU

Cómo citar

Soares, C. dos S., Menezes, K. M., & Matrigani Mercado Gutierres de Queiroz, F. (2021). Tecnologia assistiva digital com softwares livres: convergências para a educação inclusiva. Revista Iberoamericana De Educación, 85(2), 141–160. https://doi.org/10.35362/rie8524095

Publicado

2021-09-21

Número

Sección

- Tecnología de la educación