Self-regulation learning strategies: contributions to the physical education students training

Authors

  • Luciana Toaldo Gentilini Avila Universidade Federal de Pelotas, Brasil.
  • Lourdes Maria Bragagnolo Frison
  • Ana Margarida Veiga Simão Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie70173

Keywords:

Learning strategies; self-regulated learning; initial teacher training; physical education students.

Abstract

Live in the present century the emergence of educational requirements that create the need for the teacher to teach students strategies to help you learn effectively school contents. These requirements, the level of knowledge and learning, issue a challenge to the educational process for the teacher and for the learner. However, for teachers to provide opportunities for students to learn different strategies is necessary that they know use them during their learning. The purpose of this exploratory research was to investigate whether students of a Physical Education course, use self-regulatory strategies to learn the course content. Knowledge Quest of Self-Regulation Strategies was applied to 33 students. After analyzing the data, it was found that 17 students answered using a little more than half of strategies in the questionnaire. It is inferred that there is need for more investment the training of future teachers, seeking new strategies that enable these learn to self-regulate their learning processes using different teaching methods to improve the learning of the school contents.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alberto Aimaretti, E. S. (2015). Formación de docentes para los niveles inicial y primario. Revista Ibero-americana de Educação, 67(2), 131-142. http://www.rieoei.org/deloslectores/6771Alberto.pdf

Betti, M. (1991). Educação Física e Sociedade. São Paulo: Editora Movimento.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (2013). Estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional (8ªed). Brasília: Edições Câmara.

Resolução n.7, de 31 de março de 2004. (2004). Institui as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em educação física, em nível superior de graduação plena. Recuperado em 1 de junho de 2012, de http://www.cref6.org.br/arquivos/leg16.pdf.

Costa, M. D. (2007). Procrastinação, auto-regulação e gênero. Dissertação de mestrado, Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Portugal.

Dias, P. D., & Veiga Simão, A. M. (2007). O conhecimento estratégico e a auto-regulação do aprendente. In A. M. Veiga Simão, A. Lopes da Silva, & I. Sá (Orgs.). Auto-regulação da aprendizagem (pp.93-130). Portugal: EDUCA.

Lopes da Silva, A. (2004). Auto-regulação da aprendizagem: a demarcação de um campo de estudo e de intervenção. In A. Lopes da Silva, A. M. Duarte, I. Sá, A. M. & Veiga Simão (Orgs.). Aprendizagem auto-regulada pelo estudante: perspectivas psicológicas e educacionais (pp.17-39). Porto: Porto Editora.

Monteiro, A. P. (2009). O estudo do (in) sucesso a matemática no 6º e 9º ano de escolaridade: autorregulação e procrastinação. Dissertação de mestrado, Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Portugal.

Panadero, E., & Alonso-Tapia. (2014). Cómo autorregulan nuestros alumnos? Revisión del modelo cíclico de Zimmerman sobre autorregulación del aprendizaje. Anales de Psicología, 30(4), 450-462.

Piovesan, A., & Temporini, E. R. (1995). Pesquisa exploratória: procedimentos metodológicos para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista de Saúde Pública, 29(4), 318-325.

Puustinen, M., & Pulkkinen, L. (2001). Models of self-regulated learning: a review. Scandinavian Journal of Education Research, 45(3), 269-287.

Rosário, P., Mourão, R.; Nuñez, J. C., González-Pienda, J. A., Solano, P., & Valle, A. (2007). Eficacia de un programa instruccional para la mejora de procesos y estrategias de aprendizaje em la enseñanza superior. Psicothema, 19(3), 353-358.

Rosário, P., Nuñez, J. C., & González-Pienda, J. A. (2006). Cartas do Gervásio o seu umbigo: Comprometer-se com o estudar na Educação Superior. Campinas: Almerinda S.A.

Rosário, P., Veiga Simão, A. M., Chalita, E., & Grácio, L. (2008). Auto-regular o aprender que espreita nas salas de aula. In M. Abrahão, M. (Org.), Professores e alunos: aprendizagens significativas em comunidades de prática educativa (pp.115-132). Porto Alegre: PUCRS.

Sampaio, R., Polydoro, S., & Rosário, P. (2012). Autorregulação da aprendizagem e a procrastinação acadêmica em estudantes universitários. Cadernos de Educação, 42, 119-142.

Schunk, D. H. (2001). Social Cognitive Theory and self-regulated learning. In B. J. Zimmerman, & D. H. Schunk. Self-regulated learning and academic achievement (pp.125-151). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.

Schunk, D. H., & Zimmerman, B. J. (1998). Conclusions and future directions for academic interventions. In D. H. Schunk, & B. J. Zimmerman. Self-regulated learning: from teaching to self-reflective practice (pp. 225-235) New York: The Guilford Press.

Serafim, T., & Boruchovitch, E. (2010). O pedir ajuda: concepções dos estudantes do ensino fundamental. Estudos interdisciplinares em Psicologia, 1(2), 159-171.

Veiga Simão, A. M. (2004). O conhecimento estratégico e a auto-regulação da aprendizagem: implicações em contexto escolar. In A. Lopes da Silva, A. M. Duarte, I. Sá, & A. M. Veiga Simão (Orgs.). Aprendizagem auto-regulada pelo estudante: perspectivas psicológicas e educacionais (pp.77-94). Porto: Porto Editora.

Veiga Simão, A. M. (2005). Estratégias de aprendizagem e aconselhamento educacional. In G. Miranda & S. Bahia (Orgs.). Psicologia da educação: Temas de desenvolvimento, aprendizagem e ensino (pp.263-287). Lisboa: Relógio d’água Editores.

Veiga Simão, A. M. (2006). Auto-regulação da aprendizagem: um desafio para a formação de professores. In R. Bizarro, & F. Braga (Orgs.). Formação de professores de línguas estrangeiras: reflexões, estudos e experiências (pp.192-206). Porto: Porto Editora.

Veiga Simão, A. M., & Frison, L. M. (2013). Autorregulação da aprendizagem: abordagens teóricas e desafios para as práticas em contextos educativos. Cadernos de Educação, 45, 02-20.

Tani, G. (2011). Perspectivas para a Educação Física escolar. In G. Tani. Leituras em educação física: retratos de uma jornada (pp.251-266). São Paulo: Phorte.

Zimmerman, B. J. (1998). Developing self-fulfilling cycles of academic regulation: an analysis of exemplary instructional models. In D. H. Schunk, & B. J. Zimmerman. Self-regulated learning: from teaching to self-reflective practice (pp.1-19). New York: The Guilford Press.

Zimmerman, B. J. (2001). Theories of self-regulated learning and academic achievement: an overview and analysis. In B. J. Zimmerman, & D. H. Schunk. Self-regulated learning and academic achievement (pp.1-37). New Jersey: Lawrence Erlbaum associates.

Zimmerman, B. J. (2002). Becoming a self-regulated learner: an overview. Theory into practice, 41(2), 64-70.

Zimmerman, B. J. (2013). From cognitive modeling to self-regulation: a social cognitive carrier path. Educational psychologist, 48(3), 135-147.

How to Cite

Gentilini Avila, L. T., Bragagnolo Frison, L. M., & Veiga Simão, A. M. (2016). Self-regulation learning strategies: contributions to the physical education students training. Iberoamerican Journal of Education, 70(1), 63–78. https://doi.org/10.35362/rie70173

Published

2016-01-15

Issue

Section

- Investigación educativa