Ensino da química no Brasil. Interferência historiográfica no perfil acadêmico dos professores que lecionam química na cidade de Valença/BA.

Autores/as

  • Giovanni Gomes Lessa Universidade Luterana do Brasil - ULBRA.Brasil
  • Tania Renata Prochnow Universidade Luterana do Brasil - ULBRA.Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie732216

Palabras clave:

ensino de química; educação básica; formação docente; metodologia de ensino.

Resumen

O presente trabalho apresenta um breve estudo histórico sobre a dificuldade da introdução da disciplina Química nas escolas brasileiras. Tendo em vista este estudo, compreende-se a problemática que representa a dificuldade em relação a professores habilitados para a disciplina de Química na Educação Básica, a qual faz exigências visando à qualidade da formação docente. Tomando-se isto como base, objetivou-se fazer um levantamento sobre o perfil dos professores que lecionam a disciplina Química nas escolas públicas estaduais da cidade de Valença-BA, investigando a sua formação e as metodologias utilizadas em sala de aula; também se pretendeu investigar a influência e o desenvolvimento das atividades docentes e possíveis reflexos no processo ensino/aprendizagem relacionados a essa disciplina, nas escolas de Ensino Médio, ocasionados pela possível falta de professores licenciados em Química. Pode-se verificar uma grande disparidade na formação e na atuação destes professores, onde se constatou um reduzido número de docentes que possuem graduação na área específica, o que pode afetar diretamente o desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem. Verifica-se que o perfil dos professores pesquisados se encontra distante do real desejado e necessário para um bom desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem em Química.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BOCCATO, V. R. C.(2006) Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274.

BRASIL (1996) Ministério Da Educação - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acessado em: 12/10/2013.

BRASIL (2001) Ministério da Justiça - Arquivo Nacional – Academia Real Militar. MAPA – Memória da Administração Pública Brasileira. RJ, 2001. Disponível em: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=2438. Acessado em 13/11/2015.

BRASIL (2003) Ministério da Educação/INEP. Estatísticas dos Professores no Brasil 2003. Disponível em:<http://www.sbfísica.org.br/arquivos/estatisticas_professores_INEP_2003. pdf>. Acesso em 12/10/2013.

BRASIL (2014) Diretrizes curriculares para a formação de Professores de Química. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/130301Quimica.pdf acessado em 04/04/2014.

CHASSOT, Á. (2003) Alfabetização Científica. Ijuí: Unijuí.

CHASSOT, A. (2004) Para que(m) é útil o ensino?. 2. ed. Canoas: Ed. ULBRA.

DAL-FARRA, R.A.; LOPES, P.T.C. (2013, set./dez) Métodos mistos de pesquisa em educação: Pressupostos teóricos. Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente-SP, v. 24, n. 3, p. 67-80.

DEMO, P. (1997) A nova LDB: ranços e avanços. 3ª edição. São Paulo: Papirus.

DEMO, P. (2002) O professor e seu direito de estudar. In: SHIGUNOV, Neto Alexandre; MACIEL, Lizete S. B. (Orgs.). Reflexões sobre a formação de professores. Campinas, SP: Papirus.

FREIRE, P. (1993) Entrevista concedida à repórter Amália Rocha da TV Cultura, (gravada em vídeo).

GIL, A. C. (1999) Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

LESSA, G. G. (2014) Historiografia do ensino da química no Brasil e o perfil acadêmico dos professores que lecionam química na cidade de Valença-BA. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Programa de Pós Graduação da Universidade Luterana do Brasil. Canoas/RS.

MACHADO, J. (2008) O professor de Química e o Método Científico. UFPA, Pará,. Disponível em: <http://www.ufpa.br/eduquim/metodocientifico.htm>. Acesso em 20/05/2014.

MALDANER, O. A. (1999) A pesquisa como perspectiva de formação continuada do professor de Química. Química Nova, 22(2).

MALDANER, O. A. (2000) A formação continuada de professores de Química. Ijuí:Unijuí.

MALDANER, O. A. (2003) A formação inicial e continuada de professores de Química: professores/pesquisadores. 2. ed. Ijuí: Unijuí.

MALDANER, O. A. (2006) A formação inicial e continuada de professores de química. professores/pesquisadores. 2. ed. Ijuí: Unijuí.

NISKIER, A. (1986) A nova escola: as Leis 4 024/61; 5 692/71; 7 044/82 educação: Educação para todos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

SCHNETZLER, R. P. (1994) Do ensino como transmissão, para um ensino como promoção de mudança conceitual nos alunos: Um processo e um desafio para a formação de professores de Química. Caderno Anped. Belo Horizonte – MG, 16ª Reunião Anual, n. 6,.

SCHNETZLER, R. P. (2000) O professor de ciências: Problemas e tendências de sua formação. In: SCHNETZLER, R. P; ARAGÃO, R. M. R. (Orgs.). Ensino de ciências: Fundamentos e abordagens. Piracicaba: Unimep.

SCHNETZLER, R. P.; SANTOS, W. L. P. (2000) Educação em Química: compromisso com a cidadania. 2 ed. Ijuí: Unijuí.

Cómo citar

Gomes Lessa, G., & Prochnow, T. R. (2017). Ensino da química no Brasil. Interferência historiográfica no perfil acadêmico dos professores que lecionam química na cidade de Valença/BA. Revista Iberoamericana De Educación, 73(2), 119–142. https://doi.org/10.35362/rie732216

Publicado

2017-03-15

Número

Sección

- Profesión docente