Ensino da química no Brasil. Interferência historiográfica no perfil acadêmico dos professores que lecionam química na cidade de Valença/BA.

Autores/as

  • Giovanni Gomes Lessa Universidade Luterana do Brasil - ULBRA.Brasil
  • Tania Renata Prochnow Universidade Luterana do Brasil - ULBRA.Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie732216

Palabras clave:

ensino de química; educação básica; formação docente; metodologia de ensino.

Resumen

O presente trabalho apresenta um breve estudo histórico sobre a dificuldade da introdução da disciplina Química nas escolas brasileiras. Tendo em vista este estudo, compreende-se a problemática que representa a dificuldade em relação a professores habilitados para a disciplina de Química na Educação Básica, a qual faz exigências visando à qualidade da formação docente. Tomando-se isto como base, objetivou-se fazer um levantamento sobre o perfil dos professores que lecionam a disciplina Química nas escolas públicas estaduais da cidade de Valença-BA, investigando a sua formação e as metodologias utilizadas em sala de aula; também se pretendeu investigar a influência e o desenvolvimento das atividades docentes e possíveis reflexos no processo ensino/aprendizagem relacionados a essa disciplina, nas escolas de Ensino Médio, ocasionados pela possível falta de professores licenciados em Química. Pode-se verificar uma grande disparidade na formação e na atuação destes professores, onde se constatou um reduzido número de docentes que possuem graduação na área específica, o que pode afetar diretamente o desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem. Verifica-se que o perfil dos professores pesquisados se encontra distante do real desejado e necessário para um bom desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem em Química.

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Cómo citar

Gomes Lessa, G., & Prochnow, T. R. (2017). Ensino da química no Brasil. Interferência historiográfica no perfil acadêmico dos professores que lecionam química na cidade de Valença/BA. Revista Iberoamericana De Educación, 73(2), 119–142. https://doi.org/10.35362/rie732216

Publicado

15-03-2017

Número

Sección

- Profesión docente