Educação infantil: currículo e autoria docente

Autores/as

  • Carla Andréa Lima da Silva

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie7106

Palabras clave:

currículo; educación Infantil; formación docente., currículo, educação infantil, formação docente.

Resumen

Presentamos una experiencia curricular de autoría docente resultado de una investigación. La experiencia se destaca por ser el protagonista el docente, siendo el niño el sujeto participativo, autor de conocimientos, en el que se valora la formación humana integral, los múltiplos lenguajes y la construcción colectiva del conocimiento hacia la emancipación social, política y cultural. El lugar de observación es la Unidade Municipal de Educação Infantil Rosalina de Araújo Costa (Umeirac), una escuela pública municipal de educación infantil (niños de los 3 a los 6 años de edad) ubicada en el barrio Barreto, norte de la ciudad de Niterói, Río de Janeiro, Brasil. Se trata de una investigación cualitativa, realizada a partir de la combinación de herramientas de recolección de datos y análisis parciales. Se han elaborado observaciones, registros escritos, fotografías, documentos, textos producidos por las maestras y análisis de estos materiales en base a nuestros marcos teóricos. La formación docente ha sido uno de los pilares del trabajo de la escuela investigada. A partir del análisis de esta experiencia, hemos identificado, como sucede en muchas otras construidas por colectivos de maestros, el currículo vivo de la Umei Rosalina. Por tanto, discutiremos y presentaremos sus fundamentos y sus reflexiones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carla Andréa Lima da Silva
Fundação Municipal de Educação de Niterói, Brasil.

Citas

Arroyo, M. (2013). Currículo, território em disputa (5.ª ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Barbosa, A. M. (1991). A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre: Fundação IOCHPE.

Borba, A. M. (2005). Culturas da infância nos espacos-tempos do brincar: um estudo com crianças de 4-6 anos em instituição pública de educação infantil. Tese (Doutorado). Niterói: Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Educação.

Borba, A. M. (2006). Saberes que produzem saberes. Programa 2 – Letra viva: práticas de leitura e escrita. MEC, SEED, TVescola, Salto para o Futuro, Boletim 09, Junho de 2006.

Borba, A. M. (2007). A brincadeira como experiência de cultura (texto mimeog.). Programa 3 – Série O cotidiano na educação infantil. MEC, SEED, TVescola, Salto para o Futuro.

Brasil (1998). Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (vol. 1). Brasília: MEC/SEB.

Brasil (2009). Diário Oficial da União. Resolução CNE/SEB 5/2009, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil.

Carvalho, M. C. (ed.). (2013). Educação Infantil: formação e responsabilidade (1.ª ed.). Campinas, SP: Papirus.

Corsaro, W. (1997). The Sociology of childhood. Thousand Oaks Cal.: Pine Forge Press.

Corsino, P. (2006). As crianças de eis anos e as áreas do conhecimento. Em J. Beauchamp, S. D. Pagel e A. R. do Nascimento (orgs.), Ensino fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília.

Corsino, P. (2007). Proposta da Série O Cotidiano na Educação Infantil. Série O cotidiano na educação infantil. MEC, SEED, TVescola, Salto para o Futuro.

Domingo, J. C. (2010). Otras escuelas, otra educación, otra forma de pensar en el currículum. Em J. Gimeno (comp.), Saberes e incertidumbres sobre el currículum. Madrid: Morata.

Faria, S. C. (1997). História e política de Educação Infantil. Em S. Kramer et al., Educação Infantil em curso. Rio de Janeiro: Ravel.

Gandini, L. e Goldhaber, J. (2002). Duas reflexões sobre a documentação. Em L. Gandini et al., Bambini: a abordagem italiana à educação infantil. Porto Alegre: Artmed.

Gimeno, J. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática (3.ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Guimarães, D., Guedes, A. O. e Barbosa, S. N. (2013). Cuidado e cultura; propostas curriculares para o trabalho com crianças de até três anos. Em S. Kramer, M. F. Nunes e M. C. Carvalho (orgs.). Educação Infantil: formação e responsabilidade (1.ª ed.). Campinas, SP: Papirus.

Imbernón, F. (2004). Formação docente e profissional; formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez.

James, A., Jenks, C. e Prout, A. (1998). Theorizing childhood (4.ª ed., 2004). New York: Teachers College Press.

Kramer, S. (2006). A infância e sua singularidade. Em J. Beauchamp, S. D. Pagel e A. R. do Nascimento (orgs.), Ensino fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília.

Leite, A. G. e Nunes, M. F. (2013). Direitos da criança à educação infantil: reflexões sobre a história e a política. Em S. Kramer e M. F. Nunes, Educação Infantil. Formação e responsabilidade. Campinas, SP: Papirus.

Lüdke, M. e André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Mata, A. S. da (2011). Protagonismo docente na educação infantil: a aposta na multi-idade. Dissertação (Mestrado). Niterói: UFF/Faculdade de Educação.

Melero, M. L. (2015). Sin distancias, la cutura escolar se construye. Em J. Gimeno (comp.), Los contenidos: una reflexión necesaria. Madrid: Morata.

Minayo, M. C. (1996). Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. Em M. C. Minayo, F. Deslandes, O. C. Neto e R. Gomes, Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.

Montandon, C. (2001). Sociologia da infância: balanço dos trabalhos em língua inglesa. Cadernos de Pesquisa, 112, 33-59. São Paulo: Fundação Carlos Chagas.

Moss, P. (2002). Reconceitualizando a infância: crianças, instituições e profissionais. Em M. L. de A. Machado (org.), Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez.

Nosella, P. (2001). A linha vermelha do planeta infância: o socialismo e a educação da criança. [on-line]. Disponível na internet http://www.artnet.com.br/gramsci/arquiv245.htm. Acessado em 13 de julho de 2001.

Oliveira, G. (2010). O currículo na Educação Infantil: ações de autoria como projeto de emancipação. Trabalho de Investigação (Mestrado). Valência, Espanha: Universidade de Valência.

Pilloto, S. S. D. e Mognol, L. C. (2004). Propostas para a arte na educação infantil. [on-line]. Disponível na internet via http//www.artenaescola.org.br/fr. Artigos.html. Acessado em 13 de julho de 2004.

Prout, A. (2010, set./dez.). Reconsiderando a nova sociologia da infância. Cadernos de Pesquisa, 40(141), 729-750.

Sarmento, M. J. (2003). As culturas da infância nas encruzilhadas da 2a modernidade. Em M. J. Sarmento e A. B. Cerisara (orgs.), Crianças e miúdos. Perspectivas Sócio-Pedagógicas da Infância e Educação. Porto: Asa. Disponível na internet: http//:www.iec.minho.pt/cedic/textos de trabalho. Acessado em 25 de setembro de 2003.

Sarmento, M. J. e Marchi, R. de C. (2012). Radicalização da infância na segunda modernidade: para uma sociologia da Infância Crítica. Configurações. [online]. 4/2008, posto online no dia 12 de fevereiro de 2012, consultado em http://configuracoes.revues.org/498 em 10 de outubro de 2015.

Silva, C. A. L. (2007). Saberes e fazeres das crianças: manifestações das culturas infantis em situações dirigidas pela professora. Dissertação (Mestrado). Rio de Janeiro: UFRJ/Faculdade de Educação.

Siqueira, R. M. (2013). Por uma sociologia da infância crítica no campo dos estudos da infância e da criança. Revista Educativa Goiânia, 16(2), 177-200.

Sirota, R. (2001). Emergência de uma sociologia da infância: evolução do objeto e do olhar. Cadernos de Pesquisa,112, 7-31. São Paulo: Fundação Carlos Chagas.

Vigotski, L. S. (2007, abril). A brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico da criança. Em Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais, 8. ISSN: 1808-6535. COPPE, UFRJ: Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social.

Williams, R. (2011). Cultura e materialismo. São Paulo: Unesp.

Xavier, G. T. R. (2000). Saberes sociais, saberes escolares: dinâmicas sociais frente a estratégias de curricularização da cultura. Tese (Doutorado). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.

Xavier, G. T. R. (2006). Inventar tradições e dar sentido às práticas curriculares. Em J. Najjar e S. Camargo (orgs.), Educação se faz (na) política. Niterói, RJ: Eduff.

Cómo citar

Lima da Silva, C. A. (2016). Educação infantil: currículo e autoria docente. Revista Iberoamericana De Educación, 71, 87–110. https://doi.org/10.35362/rie7106

Publicado

2016-05-01

Número

Sección

Artículos del monográfico