Movimentos sociais e a ambiguidade do conceito de educação não formal
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie5341728Palavras-chave:
avaliação, educação não-formal, movimentos sociaisResumo
O objetivo deste artigo é apresentar uma reflexão sobre a produção acadêmica dos dois conceitos: Movimentos Sociais (MS) e Educação Não Formal (ENF), realizada na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações – BDTD – e verificar em que medida está associada à avaliação de conteúdos sobre esta forma de ensino. A abordagem dos resultados está baseada em determinadas questões históricas sobre o conceito de cidadania e de sociedade civil organizada, a partir da redemocratização do país, em fins dos anos setentas. Esta discussão faz parte do Grupo ‘Qualidade de Ensino’, na linha de pesquisa ‘Estudos em Avaliação’ do CCHSA. A realização de um levantamento bibliográfico quantitativo – primeira fase – seguido do desenvolvimento de uma análise qualitativa – segunda fase – fundamenta-se na compreensão de um processo de complementaridade existente entre estes passos metodológicos. Podemos afirmar que se confirma a existência de uma multiplicidade de Movimentos Sociais no espaço público, acarretando uma extrema diversidade de abordagens teóricas de temas e subtemas no debate acadêmico. O mesmo não se pode dizer sobre os conceitos de Educação Não-Formal e Avaliação político-educativa na análise dos resultados. Diante de certos desafios optou-se por analisar o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST–, por ser um dos movimentos que mais possui publicações que debatem questões de Educação no Campo.
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