Em que espelhos andamos nos projetando? Entre representações e saberes – o professor universitário
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie4342316Palavras-chave:
docência universitaria, saberes docente, professores formadoresResumo
Atuando na docência universitária há alguns anos e fazendo do espaço da sala de aula, tanto nos cursos de graduação quanto nos de pós-graduação, uma experiência produtora de aprendizagens, porque é assim que tenho me projetado neste lugar, como alguém que está aprendendo sempre, trago neste trabalho a referência do meu envolvimento com a docência no ensino superior, seja como professora, seja como pesquisadora desta cultura docente. O texto segue dois movimentos propositivos ao pensamento: que saberes e representações trazemos para o exercício da docência no espaço e no tempo da universidade? Que saberes podemos desenvolver, assumindo a experiência como uma das fontes produtoras de conhecimentos, de posturas éticas e estéticas na condição docente? Os movimentos propostos têm como referência o encontro/desencontro de gerações de professores em formação e em processo de desenvolvimento pessoal e profissional. Que espelhos são estes onde nos refletimos e nos refletem? O texto traz como referência a convivência entre diferentes gerações de professores no espaço do ensino superior da Universidade Federal de Santa Maria, no sul do Brasil. A experiência de compartilhar a sala de aula é uma proposta inovadora no ensino superior, onde acontecem diferentes aprendizagens produzidas por professores formadores (responsáveis na instituição) e professores (mestrandos no programa de pós-graduação) que são desafiados à atuação na sala de aula da universidade.
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