Miro y veo: la interdisciplinaridad superando retos de la patologización

Autores

  • Denize Aparecida Teixeira Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO, Brasil
  • Khaled Omar Mohamad El Tassa Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie660376

Palavras-chave:

Psicopatologización; Interdisciplinaridad; Infancia; Salud Mental; Medicalización.

Resumo

La crítica a la reproducción de niños patologizados se impone a través de un creciente movimiento, lo cual intenta evitar que cuestiones psicosociales sean reducidas a un proceso biológico. Nos consta que gran parte de las derivaciones a evaluación psicológica tiene origen en el ambiente escolar, donde los profesores se encuentran angustiados en busca de respuestas para las dificultades que presentan sus alumnos, sea por el comportamiento, sea por el aprendizaje. Esta investigación descriptiva y bibliográfica tiene como objeto reflexionar sobre el número elevado de derivaciones hacia evaluación psicológica al Servicio de Salud Mental de Atención Básica de un municipio pequeño, al considerar la interdisciplinaridad como referencia de intervención profesional. A partir del estudio realizado se concluye que existen muchos casos en que la psicopatología y cuestiones de orden psicosocial se encuentran en una línea tenue, que exige evaluación cuidada, pero muchas derivaciones presentan inconsistencia. Muchas veces, cuando la mirada no es ampliada hacia el entorno en que el niño está inserido, los resultados son generalizaciones y seudodiagnósticos, que reproducen el proceso de medicalización. Se hace evidente que el trabajo interdisciplinar produce una red de atención que prioriza el cuidado y la comunicación entre los servicios, se presenta como recurso importante para una práctica responsable de cuidado integral.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alves, R. (1994). A alegria de ensinar. 3ª ed. São Paulo: Poética Editora Ltda.

Brasil. Ministério da Saúde (2013). Saúde mental. Caderno de atenção básica, n. 34, Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde (2013). Projeto «Caminhos do Cuidado» - Formação em saúde mental (crack, álcool e outras drogas) para agentes comunitários de saúde e auxiliares/técnicos em enfermagem da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Beger, P; Luckmann, T (1988). A Construção Social da Realidade. Tratado de Sociologia do Conhecimento. 24ª ed. Petrópolis: Vozes.

Caliman, L. V. (2010). Notas sobre a história oficial do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade: TDAH. Brasília: Psicologia: Ciência e Profissão, n. 1, ano 30, p. 46-61. Recuperado em 25 junho, 2014 de http://www.scielo.br/pdf/pcp/v30n1/v30n1a05.pdf

Collares, C.A.L.; Moysés, M. A. A. (1996). Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez/Unicamp.

Cruz, M.A.S. et al. (2010). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Fazenda, I. C. A. (1994). Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ª ed. Campinas: Papirus.

Fazenda, I. C. A. (Org.). (2001) Dicionário em construção: interdisciplinaridade. 2ª ed. São Paulo: Cortez.

Fazenda, I. C. A. (2005). A Formação do Professor Pesquisador -30 anos de pesquisa. Revista e-Curriculum, v.1, PUC. SP. Recuperado em 25 junho, 2014 de http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3111

Fazenda I. C. A, (Org.); Manolo, V. (Org); Arlete, S. (Org); Leomar K. (Org) & Luiza P. (Org). (2006). Interdisciplinaridade na educação brasileira: 20 anos. São Paulo: CRIARP.

Lancetti, A. (2010). Saúde Mental, Atenção Primária Promoção da Saúde. Portal da Saúde. Recuperado em: 25 junho, 2014, de <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/smlancetti.pdf>.

Machado, A. M. (2000). Avaliação psicológica na educação: mudanças necessárias. Tanamachi, E. R.; Rocha, M. L.; Proença M. P. R. (Orgs.). Psicologia e Educação: desafios teórico práticos (pp. 143:167). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Mazzotti, A. J. A. (2003). Fracasso Escolar: representações de professores e de alunos repetentes. Anais da 26ª Reunião Anual da ANPEd (pp.1-17). Poços de Caldas: local onde foi realizado o encontro.

Morin, E. (2002). Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 5ª ed. São Paulo: Cortez.

Morin, E. (2004). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento; tradução Eloá Jacobina. – 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Organização Mundial da Saúde. (2001). Salude mental: nuevos conecimientos, nuevas esperanzas. Informe sobre la salud en el mundo Ginebra: OMS.

Patto, M. H. S. (1999). A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Pereira, M. E. C. (2009). Kraepelin e a questão da manifestação clínica das doenças mentais. Rev. latinoam. psicopatol. fundam. [online], v.12 n.1, pp. 161-166.

Souza, M. P. R. (2000). A queixa escolar na formação de psicólogos: desafios e perspectivas. Psicologia e Educação: desafios teórico-práticos (pp. 105:142). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Como Citar

Teixeira, D. A., & Mohamad El Tassa, K. O. (2014). Miro y veo: la interdisciplinaridad superando retos de la patologización. Revista Ibero-Americana De Educação, 66, 31–44. https://doi.org/10.35362/rie660376

Publicado

2014-09-01