“Tienes que hablar portugués con tu hijo”. Retos para el proceso de inclusión de los niños inmigrantes en las escuelas de Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie8113541Palabras clave:
educación; inclusión; niños inmigrantes; migración transnacionalResumen
En el presente trabajo se hace una reflexión teórica sobre la inclusión de niños inmigrantes en el ámbito educativo brasileño, especialmente en las escuelas de Río de Janeiro. Abordamos la legislación pertinente y la práctica de espacios de educación formal, a partir de los relatos de los niños y de sus respectivas madres. Nuestro interés es plantear reflexiones para comprender el tema del derecho a la educación de los niños migrantes y hacer del acceso y la inclusión elementos fundamentales de este debate
Descargas
Citas
Baumann, G (2001). El enigma multicultural: un replanteamiento de las identidades nacionales, étnicas y religiosas. Capítulo 10: La praxis multicultural: lo banal y lo óptimo. Paidós Ibérica.
Bakhtin, M. (2003). Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes.
Bakhtin, M. (2004). Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec.
Bezerra, C. (2016) Distantes do Berço: impactos psicológicos da imigração na infância. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis. Disponível em https://bit.ly/2k0Eyix
Bonadio, R. A. A. (2013). Transtorno de déficit de atenção / hiperatividade: diagnóstico da prática pedagógica. Maringá : Eduem.
Conselho nacional da criança e do adolescente (2014). Resolução n.169 de 13.11.14. Disponível em https://bit.ly/2lD1kO0
Couto, M. (2015). Terra Sonâmbula. 1 ed. – São Paulo: Companhia de Bolso.
Dias, E., & Neto, J. (2019). Diversidade cultural no espaço escolar: implicações no ensino, na aprendizagem e nos processos de subjetivação Cultural, Rev. Cient. EccoS, 48, 51-70.
Elhajji, M. (2017). Notas de Aula durante a realização da disciplina Comunicação, Identidade e Representações, segundo semestre. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Escola de Comunicação (ECO) Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Escudero, C. (2017). A imprensa imigrante do Rio de Janeiro. Caderno de Resumos do IV Simpósio de Pesquisa sobre Migrações. Rio de Janeiro: Escola de Comunicação – UFRJ.
Galina, V. F., Silva, T. B. B. D., Haydu, M., & Martin, D. (2017). A saúde mental dos refugiados: um olhar sobre estudos qualitativos. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 21, 297-308.
Garcia, C. (2015). Infância e Diáspora: como sente – e como a escola pode receber – uma criança imigrante? Portal Aprendiz. Disponível em https://bit.ly/2m0I5Ot.
Gonçalves, C. (2016). O limiar entre ser boliviano e ser brasileiro: as identidades híbridas das crianças imigrantes na cidade de São Paulo. Anais do II Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina. São Paulo: Memorial da Resistência.
Grinberg, L., & Grinberg, R. (1996). Migración y Exilio. Estudio psicoanalítico. Madrid: Biblioteca Nueva, S. L.
Grosfoguel, R. (2007). Migrantes coloniales caribenhos em los centros metropolitanos del sistema-mundo: los casos de Estados Unidos, Francia, Los Países Bajos y el Reino Unido. Serie Migraciones, n.13, Junio. Barcelona: Documentos CIDOB.
Kongo, C. (2017). O trabalho para os refugiados no Brasil – o olhar de um refugiado congolês. p. 12-13, dezembro. Pastoral do Migrante; Coletivo Rede Migração Rio (Orgs.). Presença do Migrante no Rio de Janeiro: O olhar do Imigrante. Rio de Janeiro: Scalabrini International Migration Network (SIMN).
Kristeva, J. (1994). Estrangeiros para nós mesmos. Tradução de Maria Carlota Carvalho Gomes. Rio de Janeiro: Rocco.
Liberato, D., & Lokoi, Z. (2014). Crianças bolivianas nas fronteiras da educação brasileira. Políticas Educativas, 7(2), 155-163.
Magalhães, G. (2010). Fronteiras do Direito Humano à Educação: um estudo sobre os imigrantes bolivianos nas escolas públicas de São Paulo. 184f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.
Martins, I. (2013). Novos imigrantes, velhos preconceitos. Resumo da palestra proferida durante o V Fórum de Imigração, de autoria de Irene Niskier. V Fórum de Imigração do Rio de Janeiro, 4 e 5 de dezembro, CFCH, Praia vermelha. Rio de Janeiro: UFRJ.
Martins, I., Jansen, M., & Terreri, L. (2005). Mapas de eventos como ferramentas para a construção de dados na pesquisa qualitativa. Anais do IV Fórum Internacional de Investigação Qualitativa.
Martins, I. (2006). Dados como diálogo – construindo dados a partir de registros de observação de interações discursivas em salas de aula de ciências. In: A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. Ijuí: Editora Unijuí.
Mezzadra, S. (2012). Multidão e Migrações: a autonomia dos migrantes. Revista do programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012.
Oliveira, C. (2016). Formar os Formadores. O estrangeiro. Disponível em: https://bit.ly/2ksSQsp
Park, M, & Katsiaficas, C. (2019). Mitigating the Effects of Trauma among Young Children of Immigrants and Refugees: The Role of Early Childhood Programs. Washington, DC: Migration Policy Institute.
Rodrigues, L. (2016). Crianças Imigrantes enfrentam a barreira da língua e despreparo da rede de ensino. Comunica. Disponível em https://bit.ly/2kvqQnT
Salgado, D. (2013). Panorama atual da imigração boliviana. O estrangeiro. Disponível em https://bit.ly/2lDvDnq
Santos, A., Santos, M., Assis, W., & Cotinguiba, M. (2015). Inserção sociocultural de haitianos em Porto Velho: o ensino e aprendizado da língua portuguesa. Revista Igarapé,1(5), 43-53.
Sayad, A. (1998). O que é um imigrante. In: A imigração ou os paradoxos da alteridade. Tradução Cristina Murachco. São Paulo: EDUSP.
Simmel, G. (1983). O Estrangeiro. In: MORAES Fº, Evaristo (Org.). Sociologia. São Paulo: Ática.
Yousafzai, M, & Welch, L. (2019). We are displaced. My journey and stories from refugee girls around de world. New York, Boston: Little, Brown and Company.
Zimerman, A. (Org). (2017). Impacto dos fluxos imigratórios recentes no Brasil. 113p. - (Desigualdade regional e as políticas públicas; v. 11. Santo André: Universidade Federal do ABC. Disponível em http://biblioteca.ufabc.edu.br/
Cómo citar
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes: