Humanización digital en la educación a distancia: desafíos experimentados por los docentes de educación básica en el panorama de la pandemia
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie9416072Palabras clave:
Cultura digital, formación docente, Tecnologías móviles digitalesResumen
Las Tecnologías Móviles de Información y Comunicación Digital (TMDIC) están cada vez más presentes en la vida cotidiana de las personas en todo el mundo, así como en diversas actividades diarias, incluidas las educativas. El objetivo general del artículo es describir las estrategias adoptadas por el Gobierno de uno de los estados brasileños, ubicado en el Nordeste, ante el escenario de pandemia, así como los desafíos experimentados por los docentes de la red educativa estatal en el desempeño de sus funciones. prácticas docentes en conjunto con las clases remotas. La metodología adoptada se basó en el enfoque cualitativo y el estudio de casos múltiples según Yin (2015). Se llega a la conclusión de que es necesaria una mayor inversión por parte del gobierno, no sólo en términos de infraestructura que apoye al TMDIC, sino para la capacitación continua de los docentes. La enseñanza remota implementada durante el período de pandemia no satisfizo plenamente las necesidades y demandas de los estudiantes, y entre las principales dificultades que vivieron los docentes que trabajan en este escenario, destacó la necesidad de buscar, por su cuenta, capacitación relacionada con el uso pedagógico de las tecnologías digitales. afuera.
Descargas
Citas
Alves, M. M. S. (2023). Tecnologias móveis para formação docente: validação de um instrumento de identificação de vulnerabilidade digital. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão. http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17609
Arruda, E. P. (2020). Educação Remota Emergencial: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. Em Rede - Revista de Educação a Distância, 7(1), 257-275. https://bit.ly/3xWspff.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70.
Biernacki, P., & Waldorf, D. (1981). Snowball Sampling: Problems and Techniques of Chain Referral Sampling. Sociological Methods & Research, 10(2), 141-163. https://doi.org/10.1177/004912418101000205.
Brasil (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017. https://bit.ly/46bPI5H.
Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
Camargo, B. V. & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. https://bit.ly/4b0aUPb.
Ferreira, G. R. A. M. & Barzano, M. A. L. (2020). Web currículo e diálogos com as tecnologias digitais no contexto ambiental da cibercultura. Revista e-Curriculum, São Paulo, 18(2), 657-675. https://bit.ly/3HpqSES.
Moreira, J. A., Henriques, S., & Barros, D. M. V. (2020). Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Dialogia, 351-364.https://bit.ly/3OegR14.
Rondini, C. A. et al., (2020). Pandemia da Covid-19 e o ensino remoto emergencial: mudanças na prática pedagógica. Interfaces Científicas, Aracaju, 10(1), 41-57. https://bit.ly/492RWW5.
Santos, W. L., Souza Ferrete, A. A. S., & Santos Alves, M. M. (2020). A produção do conhecimento sobre Facebook e educação no portal de periódicos da CAPES: relatos de experiências docentes. Revista Exitus, 10. https://go.oei.int/ecjkjyaj
Santos, W. L. et al. (2021). Cenários virtuais de aprendizagem como recurso pedagógico diante da pandemia do novo coronavírus: relatos das experiências docentes. Educação (UFSM), 46 (1), 21-27. https://go.oei.int/gs7onafp
Saviani, D. & Galvão, A. C. (2021). Educação na pandemia: a falácia do “ensino” remoto. ANDES-SN, 36-49. https://bit.ly/4b3pLZ4.
Sergipe. (2020a). Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Conselho Estadual de Educação. Resolução Normativa Nº 4, de 2 de abril de 2020.
Sergipe. (2020b). Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Conselho Estadual de Educação. Portaria Nº 2235/2020/GS/SEDUC de 27 de maio de 2020b.
Sergipe. (2020c). Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Conselho Estadual de Educação. Decreto Nº 40.615 de 15 de junho de 2020c.
Sergipe. (2020d). Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Conselho Estadual de Educação. Portaria Nº 4082/2020/GS/SEDUC de 26 de outubro de 2020d.
Sergipe. (2020e). Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Conselho Estadual de Educação. Portaria Nº 4177/2020/GS/SEDUC de 06 de novembro de 2020e.
Sergipe. (2022a). Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Conselho Estadual de Educação. Portaria Nº 0532/2022/GS/SEDUC de 18 de fevereiro de 2022.
Sergipe. (2022b). Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Conselho Estadual de Educação. Portaria Nº º 0953/2022/GS/SEDUC de 24 de março de 2022.
Souza, M. A. R. et al. (2018). O uso do software IRAMUTEQ na análise de dados em pesquisas qualitativas. Rev. Esc. Enferm. USP, 52, 1-7. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2017015003353.
UNESCO - Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura. (2021). Avaliação do desenvolvimento da Internet no Brasil. https://bit.ly/3SfTHsu
Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Bookman.
Cómo citar
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Iberoamericana de Educación
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
