Gestão do currículo no Jardim de Infância e na escola do 1.º ciclo: estilos de empenhamento das educadoras e das professoras que conduzem as crianças a construir o pensamento crítico

Autores/as

  • Amélia de Jesus Gandum Marchão Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie632644

Palabras clave:

gestão curricular, pensamento crítico, práticas pedagógicas

Resumen

Apresentam-se neste artigo os resultados de um estudo que se desenvolveu no distrito de Portalegre, Portugal.
O estudo incluiu seis estudos de caso – três salas de educação pré-escolar e três salas do 1.º ciclo do ensino básico – e foi o seu objetivo principal desocultar as práticas pedagógicas das educadoras de infância e das professoras do 1.º ciclo.
Assim, através de um quadro essencialmente narrativo, interpretativo e reflexivo, a autora identificou e discutiu processos de construção e gestão curricular e os estilos de empenhamento das educadoras e das professoras na promoção de oportunidades para a construção do pensamento crítico das crianças que frequentam a Educação Pré-escolar e o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Entre outras formas de triangular os dados emergentes no processo de observação sistemático foi usada a Escala de Observação do Estilo de Interação do Adulto na Educação de Infância (ASOS – ECE – Forma B, Laevers, 1994), na versão adaptada para Portugal (ME, 2009).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Amélia de Jesus Gandum Marchão, Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal

Gestão do currículo no Jardim de Infância e na escola do 1.º ciclo: estilos de empenhamento das educadoras e das professoras que conduzem as crianças a construir o pensamento crítico

Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal

 

Citas

AFONSO, N. (2005). “Investigação Naturalista em Educação. Um guia prático”. Porto, Edições Asa.

ALONSO, M. L. (1998). “Inovação Curricular, formação de professores e melhoria, uma abordagem reflexiva e reconstrutiva sobre a prática da inovação/formação”. Braga, Universidade do Minho. Tese de Doutoramento, Repositorium da Universidade do Minho. <http://uminho.pt.> [consultado: mai. 2009].

ALTET, M. (1988). “Les styles d’enseignement: un instrument d’analyse de la variabilité des pratique enseignantes”. Revue Sciences de L’Éducation Pour L’Ère Nouvelle, 1988, CRESE.

ALTET, M. (2000). “Análise das Práticas dos Professores e das Situações Pedagógicas”. Porto, Porto Editora.

BOGDAN, R. e BIKLEN, S. (1994). “Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos”. Porto, Porto Editora

CREMIN, T., BURNARD, P. e CRAFT, A. (2006). “Pedagogy and possibility thinking in the early years”. ScienceDirect, Thinking Skills and Creativity 1 (2006). (p.108 –p.119). <http://elsevier.com/locate/tsc.> [consultado: out. 2009].

DE KETELE. J. M. e ROEGIERS, X. (1999). “Metodologia de Recolha de Dados. Fundamentos dos métodos de observações, de questionários, de entrevistas e de estudo de documentos”. Lisboa, Instituto Piaget.

DENZIN, N. K. e LINCOLON, Y. (Edits). (1994). “Handbook of Qualitative Research”. London, SAGE Publications, Inc.

ENNIS, R. (1996). “Critical Thinking”. New Jersey, Prentice Hall.

GARDNER, H. (2001). “A Criança Pré-escolar. Como pensa e como a escola pode ensiná-la”. Porto Alegre, Artmed Editora.

GRAUE, M. E. e WALSH, D. (2003). “Investigação Etnográfica com Crianças: teorias, métodos e ética”. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.

JOYCE, B., CALHOUN, E. e HOPKINS, D. (1997). “Models of Learning – tools for teaching”. Buckingham, Open University Press.

LAEVERS, F. (1994). “The Leuven Involvement Scale for Young Children LIS-YC. Manual and video tape, experiencial education series, n.º 1”. Leuven, Centre for Experimental Education.

LEITE, C. e LOPES, A. (Orgs.). (2007). “Escola, Currículo e Formação de Identidades”. Porto, Edições Asa

LESSARD-HEBERT, M., GOYETTE, G. e BOUTIN, G. (1994). “Investigação Qualitativa. Fundamentos e Práticas”. Lisboa, Instituto Piaget.

MARCHÃO, A. (2010). “(Re)Construir a Prática Pedagógica e Criar Oportunidades para Pensar”. Aveiro, Universidade de Aveiro. Tese de Doutoramento.

MARCHÃO, A. (2012). “No Jardim de Infância e na Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Gerir o currículo e criar oportunidades para construir o pensamento crítico”. Lisboa, Edições Colibri.

OLIVEIRA-FORMOSINHO, J., KISHIMOTO, T. M. e PINAZZA, M.A (Orgs). (2007). “Pedagogia(s) da Infância. Dialogando com o passado. Construindo o futuro”. Porto Alegre, Artmed Editora, S.A.

PERRENOUD, P. (1995). “Ofício de Aluno e Sentido do Trabalho Escolar.” Porto, Porto Editora.

SALMON, A. (2008). “Promoting a culture of thinking in the young children.” Early Childhood Educ. J. Springer Science, Business Media B.V. 2008. (p.457 – p.461). [consulta: out. 2009].

TENREIRO-VIEIRA, C. e VIEIRA, R. (2000). “Promover o Pensamento Crítico dos Alunos. Propostas concretas para a sala de aula”. Porto, Porto Editora.

Cómo citar

de Jesus Gandum Marchão, A. (2013). Gestão do currículo no Jardim de Infância e na escola do 1.º ciclo: estilos de empenhamento das educadoras e das professoras que conduzem as crianças a construir o pensamento crítico. Revista Iberoamericana De Educación, 63(2), 4. https://doi.org/10.35362/rie632644

Publicado

15-11-2013

Número

Sección

- Educación infantil