You’re always crying, are you sugar? Gender pedagogy in early childhood education
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie680208Keywords:
gender pedagogies | early childhood education | teacher training.Abstract
Este estudio se presenta como una investigación cualitativa, de tipo etnográfico y parte del cuestionamiento de las pedagogías de género presentes en los juegos infantiles y en el cotidiano escolar de niños y niñas de tres a cinco años, de las Escuelas Municipales de Educación Infantil de un municipio del sur de Brasil. Se han observado seis escuelas, con anotaciones en el Diario de Campo. Sus bases teóricas fueron autores/as de Estudios Culturales y Estudios de Género, como Foucault (2009), Louro (2000), Giroux (1995), Meyer (2003) e Butler (2004). Los resultados señalan que los profesores, a partir de sus intervenciones en los juegos infantiles, pretenden contribuir a la construcción de identidades de género hegemónicas, con inferencias impregnadas por las pedagogías de género que buscan el desarrollo de ciertas características, habilidades, juegos, juguetes para niños y niñas de forma claramente diferenciada. Las prácticas cuotidianas del profesorado están relacionadas a patrones heteronormativos y a conductas resultantes de discursos sexistas que están presentes en la cultura y que son reproducidos acríticamente. Concluimos que la formación docente es imprescindible para que avancemos en el campo de la educación para la diversidad humana y el respeto a la individualidad de niños y niñas.
Downloads
References
Brougère, Gilles. (2010). Brinquedo e cultura. Revisão técnica e versão brasileira adaptada por Gisela Wajskop – Coleção questões da nossa época, v. 20. 8.º ed. São Paulo: Cortez.
Bujes, Maria Isabel E. (1998). O pedagógico na educação infantil: uma releitura. Porto Alegre: UFRGS-FACED/PPG-Edu. Trabalho apresentado na XXI Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, digitado).
Bujes, Maria Isabel E. (1998). Criança e brinquedo: feitos um para o outro? (2000). In: COSTA, M. V. (Org.). Estudos Culturais em Educação. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS.
Butler, Judith. (2004). Lenguaje, poder e identidad. Madrid: Editora Síntesis.
Costa, Marisa Vorraber (Org.). (2000). Estudos Culturais em educação: mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS.
Díaz, Mario. (1998). Foucault, docentes e discursos pedagógicos. In: Liberdades Reguladas: a pedagogia construtiva e outras formas de governo do eu. Tomaz Tadeu da Silva (Org.) – Petrópolis, RJ: Vozes.
Felipe, Jane (1995). Gênero e sexualidade nas pedagogiasculturais: implicações para a educação infantil. Retorna. Disponível em: <http://www.titosena.faed. udesc.br/Arquivos/ Artigosgensex/SexualidadeInfantil.pdf>. Acesso em: 19 de dez. de 2012.
Felipe, Jane (2008). Educação para a igualdade de gênero. In: BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Educação para igualdade de gênero. Salto para o futuro. TV Escola. Ano XVIII, Boletim 26, Nov.
Foucault, Michel (1988). História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal.
Foucault, Michel (2000) A ordem do discurso. Laura Fraga de Almeida Sampaio (Trad.). 6. ed. São Paulo: Edições Loyola.
Foucault, Michel (2009). Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. 37. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Giroux, H. A.; McLaren, P. (1995). Por uma pedagogia crítica da representação. In: Silva, T. T.; Moreira, A. F. (orgs.). Territórios contestados: o currículo e os novosmapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes.
Green, J. L.; Dixon, C. N.; Zaharlick, A. (2005). A etnografia como uma lógica de investigação. Educação em Revista, Belo Horizonte, n.42, p.13-79, dez.
Guizzo, B. S. (2011). Representações e práticas de embelezamento na Educação Infantil: uma abordagem na perspectiva de gênero. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Louro, Guacira Lopes (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes.
Louro, Guacira Lopes (2000). Corpo, escola e identidade. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 25, n.2, p. 59-76.
Lüdke, M.; André, M. E. D. A. (1999). Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EDU.
Meyer, Dagmar E. (2000). Cultura teuto-brasileira-evangélica no RS: articulando gênero com raça, classe, nação e religião. Educação & Realidade, Porto Alegre, v.1, n.25, p.135-161, jan./jun.
Meyer, Dagmar E. (2003). Gênero e educação: teoria e política. In: Louro, G. L.; Neckel, J. F., Goellner, S. V. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, p. 9-27.
Olusoga, Yinka. (2011). Nós não brincamos assim aqui: perspectivas sociais, culturais e de gênero sobre a brincadeira. In: Brincar: aprendizagem para a vida. Tradução: Fabiana Kanan; Revisão técnica: Maria Carmen Silveira Barbosa - Porto Alegre: Penso.
Quaresma da Silva, D. R.; Mello, E. M. de (2008). Discurso e gênero: uma discussão sobre modos de anunciar o feminino. Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis.
Quaresma da Silva, D. R.; Sarmento, F. D. e Fossatti, P. (2012) Género y sexualidad: ¿quédicenlas profesoras de educación infantil de Canoas, Brasil? Archivos Analíticos de Políticas Educativas, 20 (16). Disponível em: <http://epaa.asu.edu/ojs/article/view/995>. Acesso em: 28 de out. de 2012.
Silva, Wesley Lopes da. (1999). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.
Vianna, C., Finco, D. (2009). Meninas e Meninos na Educação Infantil: uma questão de gênero e poder. Cadernos pagu (33), julho-dezembro, p. 265-283.
Vitória, M. I. C. (2003). O brinquedo e a brincadeira: uma relação marcada pelas práticas sociais. In: A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Sissa Jacoby (Org.). Porto Alegre: Mercado Aberto.
How to Cite
Downloads
Published
Issue
Section
License
Any authors who publish with this journal accept the following terms: