Organizational culture of good schools: the meaning and practices of leadership

Authors

  • María Lopes ESEAG, Grupo Lusófona, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie670217

Keywords:

school organizational culture | good schools | democratic schools and school leadership.

Abstract

The theme of this article is inserted in the scope of «organizational culture of good schools: the meaning and practices of leadership». Its main purpose is to analyze the meaning and the practices underlying the exercise of leadership in the context of «good schools». The theoretical frame focuses on three oriented lines: i) school organizational culture; ii) conception of «good schools»; iii) leadership logic in democratic schools. This is a qualitative study, with both a phenomenological character and a descriptive and interpretative incidence that incorporates quantitative instrumentation implied in the application of the questionnaire. The methodological procedures relapsed upon the study of multiple cases. Intrinsic specificities of three secondary schools were objectified, identified and characterized through the application of the following instrumentation: i) documentary source; ii) interviews destined to school headmasters and iii) questionnaires destined to teachers. The result analysis points out the practice of imparted democratic leadership strengthened by an organizational culture inlaid in the values for a democratic citizenship. The performed investigation also allowed the building of leadership dimensions in the scope of «good schools».

Downloads

Download data is not yet available.

References

Antunes, A. (2002). «Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar». In Guia da escola cidadã (Vol. 8, 224 p.). São Paulo: Editora Cortez.

Alarcão, I. (orgs.). (2001). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Editora Artmed.

Apple, M. W. e Beane, J. A. (2000). Escolas democráticas. Porto: Porto Editora.

Barroso, G. (2008). «Crise da escola ou na escola? Uma análise da crise dos sistemas públicos de escolarização obrigatória». Disponível em http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rpe/v21n1/v21n1a03.pdf (acesso em 02 de julho de 2010).

Bass, B. (1985). Leadership and performance beyond expectations. New York: The Free Press.

Bass, B. e Avolio, B. (1994). Improving organizational effectiveness through transformational leadership. Thosands Oaks, CA: Sage Publications.

Barroso, J. (1995). Os Liceus: organização pedagógica e administração (1836-1960). Lisboa: Junta Nacional de Investigação Científica e Fundação Calouste Gulbenkian.

Barroso, J. (2009). Da governação do sistema à governação das escolas. Cinco ideais que dominam as políticas educativas nos últimos vinte anos. Comunicação apresentada no X Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da educação, Bragança.

Bolívar, A. (2001). «Donde situar los esfuerzos de mejora? Política educativa, centros o aulas». Disponívem em http://www.rinace.net/bliblio/Bolivar2001Donde.pdf (acesso em 14 de junho de 2010).

Bolívar, A. (2003). Como melhorar as escolas: estratégias e dinâmicas de melhoria das práticas educativas. Porto: Edições ASA.

Bolívar, A. (1997). «Liderazgo, mejora y centros educativos». Disponível em http://www.educacion.es/cide/espanol/investigacion/rieme/documentos/files/bolivar4/Bolivar4.pdf (acesso em 09 de julho de 2010).

Bolívar, A. (2010). «El liderazgo educativo y su papel en la mejora: una revisión actual de sus posibilidades y limitaciones». Disponível em http://www.psicoperspectivas.cl (acesso em 4 de junho de 2012).

Canário, R. (2002). «Escola – crise ou mutação?» In A. Prost., A. Antunes & A. Nóvoa (orgs), Espaços de educação tempos de formação (pp. 141-151). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Canário, R. (2005). O que é a escola? Um «olhar» sociológico. Porto: Porto Editora.

César, M. (2003). «A escola inclusiva enquanto espaço-tempo de diálogo de todos e para todos». In D. Rodrigues (org.), Perspectivas sobre a inclusão: da educação à sociedade (pp. 104 -114). Porto: Porto Editora.

Delors, J. (2005). Educação um tesouro a descobrir. Lisboa: Edições ASA.

Dewey, J. (2007). Democracia e educação. Lisboa: Didáctica Editora.

Fortin, M. F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de investigação. Loures: Editora Lusodidacta.

Freinet, C. (1996). La escuela moderna francesa. Una pedagogia moderna de sentido común. Las invariantes pedagógicas. Madrid: Ediciones Morata.

Freire, P. (2008). Pedagogia do oprimido. São Paulo: Editora Paz e Terra.

Guerra, M. A. S. (2000). A escola que aprende. Lisboa: Edições ASA.

Hargreaves, A. e Fink, D. (2007). Liderança sustentável. Porto: Porto Editora.

Lima, L. (2006). «Escolarizando para uma educação crítica: a reivindicação das escolas como organizações democráticas». In A. Teodoro e A. Torres (orgs.), Educação crítica & utopia: perspectivas para o século XXI (pp. 19-34). São Paulo: Cortez Editora.

Neri de Souza, F., Costa, A. P. e Moreira, A. (2011). «Análise de dados qualitativos suportada pelo software WebQDA». Disponível em https://www.webqda.com/publicacoes/ (acesso em 03 de outubro de 2012).

OCDE (2009). «Mejorar el liderazgo escolar: política y práctica». Disponível em http://browse.oecdbookshop.org/oecd/pdfs/browseit/9108054E.PDF (acesso em 17 de agosto de 2010).

Pereira, H. M. S. e Vieira, M. C. (2006). Entrevista: pela educação com, António Nóvoa. Disponível em http://repositorio.esepf.pt/bitstream/handle/10000/14/SeE11_EntrevistaHenrique.pdf?sequence=1 (acesso em 16 de agosto de 2010).

Roldão, M. C. (1999). Gestão curricular: fundamentos e práticas. Disponível em http://www.ipb.pt/~mabel/documdisciplinas/gestaocurricu.pdf (acesso em 21 de março de 2009).

Santos, A. A., Bessa, A. R., Pereira, D. S., Mineiro, J. P., Dinis, L. L. e Silveira, T. (2009). Escolas de futuro: 130 boas práticas de escolas portuguesas para directores, professores e pais. Porto: Porto Editora.

Sapon-Shevin, M. (2007). «Celebrando a diversidade, criando a comunidade: O currículo que honra as diferenças, baseando-se nelas». In S. Stainback & W. Stainback, Inclusão um guia para educadores (pp.288-305). Porto Alegre: Artmed.

Sebarroja, J. C. (2001). A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto: Porto Editora.

Sergiovanni, T. (2004). Novos caminhos para a liderança escolar: uma teoria para a comunidade escolar; a base da liderança; o progresso docente e as escolas como centros de investigação. Porto: Edições ASA.

Sousa, F. (2007). «Uma diferenciação curricular inclusiva é possível?: Procurando oportunidades numa escola açoriana». In D. Rodrigues (orgs.), Investigação em educação inclusiva (Vol. 2, pp.93-119). Lisboa. Fórum de Estudos de Educação Inclusiva, FMH.

Teodoro, A. (2009) «Educação, globalização e neoliberalismo. Novas tecnologias de governação e reconfiguração dos modos de regulação transnacional das politicas de educação». Disponível em http://ateodoro.ulusofona.pt/images/stories/ateodoro/licao.educacao%2Cglobalizacao%2Cneoliberalismo.pdf (acesso em 02 de julho de 2010).

Torres, L. L. (2008a). «A escola como entreposto cultural: o cultural e o simbólico no desenvolvimento democrático da escola». Disponível em http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rpe/v21n1/v21n1a04.pdf (acesso em 20 de junho de 2010).

Torres, L. L. (2008b). «Modos de regulação cultural nas organizações escolares: um estudo sobre os perfis de liderança numa escola secundária». Disponível em http://revista.educ.fc.ul.pt/arquivo/Vol_XVI_1/4%20%20Modos%20de%20Regulacao%20Cultural.Leonor%20Lima%20Torres%20_Alt._.pdf (acesso em 15 de junho de 2012).

Tuckman, B.W. (2000). Manual de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Editora Bookman.

How to Cite

Lopes, M. (2015). Organizational culture of good schools: the meaning and practices of leadership. Iberoamerican Journal of Education, 67, 71–88. https://doi.org/10.35362/rie670217

Published

2015-01-01