Ibero-American Performance in PISA 2012, 2015 and 2018

Authors

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie8413901

Keywords:

Large-scale assessments; Ibero-American; Pisa

Abstract

The results of large-scale assessments are central to the educational policies of all countries, especially when they express about student learning. This paper, of documental basis, aims to analyze the indicators of the countries of the Organization of Ibero-American States for Education, Science and Culture (OEI) in the 2012, 2015 and 2018 editions of the International Student Assessment Program (Pisa), as well as to present and compare its historical evolution in relation to the main exponents of the program. The results obtained show that the OEI countries evaluated by Pisa in 2012, 2015 and 2018 can be classified into two groups: the first, formed by Portugal and Spain, occupies and maintains, in the three editions, an intermediate position among all the countries evaluated, with scores, in the three domains evaluated - Reading, Science, Mathematics, of a maximum of 500 points. The second group, formed by the other OEI countries, occupies and alternates, in the three editions, the last twenty positions among all the countries evaluated, with a score, in the three domains evaluated, of a maximum of 475 points. Regardless of the group, the OEI countries presented in 2018 a greater distance from the other countries evaluated compared to 2012.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Luiz Carlos Gesqui, Universidade de Araraquara (UNIARA) / Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular (Funadesp), Brasil

 Professor titular (Programa de Pós-graduação em Processos de Ensino, Gestão e Inovação na Universidade de Araraquara (UNIARA) Brasil, e pesquisador na Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular (FUNADESP) Brasil.

References

Bacchetto, J. G. (2016). O Pisa e o custo da repetência no Fundeb. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 24(91), 424-444. Recuperado de https://bit.ly/2F9p4Ds.

Bauer, A. (2019). Avaliação de redes de ensino e gestão educacional: aportes teóricos. Educação e Realidade, 44(1), 1-28. Recuperado de https://bit.ly/2HWqZfr.

Brasil (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União. Recuperado de https://bit.ly/3liYcQN.

Carvalho, L. M. (2016). Intensificação e sofisticação dos processos da regulação transacional da educação: o caso do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Educação & Sociedade, 37(136), 669-683. Recuperado de https://bit.ly/2SumzOS.

Cosso, D. C.M. (2013). A organização do trabalho pedagógico em uma escola pública com alto IDESP. [dissertação de mestrado. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP]. Recuperado de https://bit.ly/3dfcdMJ.

Franco, F. M. (2018). A qualidade da educação pública como um direito: do estabelecimento à sua efetivação. [dissertação de mestrado, Universidade de Araraquara – UNIARA]. Recuperado de https://bit.ly/3lig0vf.

Gorur, R. (2016). As “descrições finas” das análises secundárias do PISA. Educação & Sociedade, 37(163), 647-668. Recuperado de https://bit.ly/3d7yjAr.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2013a, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Recuperado de https://bit.ly/36ArhTx.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2013b, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Recuperado de https://bit.ly/3lig521.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2013c, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Recuperado de https://bit.ly/2HRM9vd.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2020a, fevereiro). Estudos Regionais Comparativos e Explicativos (Erce). Recuperado de https://bit.ly/3lmN4Cf.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2020b, fevereiro). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Recuperado de https://bit.ly/3iHqCCs.

Klein, R. (2011). Uma re-análise dos resultados do PISA: problemas de comparabilidade. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 19(73), 717-768. Recuperado de https://bit.ly/2GtGFGM.

Lingard, B. (2016). PISA: fundamentos para participar e acolhimento político. Educação & Sociedade, 37(136), 609-627. Recuperado de https://bit.ly/3nkusVr.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (2019a). A promessa das avaliações de aprendizagem em larga escala: reconhecer os limites para desbloquear as oportunidades. Recuperado de https://bit.ly/36B3WBe.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (2019b). UNESCO alerta que países estão fora do caminho para atingir metas de educação até 2030. Recuperado de https://bit.ly/2GCoUVs.

Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura. (2020). O que é a OEI?. Recuperado de https://bit.ly/3iCEyNTi.

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2020a, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Recuperado de https://www.oecd.org/pisa/.

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2020b, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Recuperado de https://bit.ly/36IigIp.

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2020c, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Recuperado de https://bit.ly/3jAK05l.

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2020d, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Recuperado de https://bit.ly/3iA1fSV.

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2020e, março). Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Recuperado de https://bit.ly/2GmblKc.

Pinto. J.; Silva, J. C. e Bixirão Neto, T. (2016). Fatores influenciadores dos resultados de matemática de estudantes portugueses e brasileiros no PISA: revisão integrativa. Ciência & Educação (Bauru), 22(4), 837-853. Recuperado de https://bit.ly/3ljBIiI.

Pizarro, M. V. e Lopes Junior, J. (2017). Os sistemas de avaliação em larga escala e seus resultados: o PISA e suas possíveis implicações para o ensino de Ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 19, 1-24. Recuperado de https://bit.ly/36FtU6C.

Salokangas, M e Kauko, J. (2015). Tomar de empréstimo o sucesso finlandês no PISA? Algumas reflexões críticas, da perspectiva de quem faz este empréstimo. Educação e Pesquisa, 41 (esp.), 1353-1366. Recuperado de https://bit.ly/2GuITpl.

Vaillant, D e Zidan, E. R. (2016). Práticas de liderança para a aprendizagem na América Latina: uma análise do PISA 2012. Ensaio: Avaliação e Políticas em Educação, 24(91), 253-274. Recuperado de https://bit.ly/3nllrLV.

Vicino, M. B. (2013). Programa Bonificação por Resultados: opiniões de Professores Coordenadores da rede de ensino do Estado de São Paulo. [Dissertação de Mestrado, Universidade Cidade de São Paulo – UNICID]. Recuperado de https://bit.ly/3d2RlYM.

Villani, M. e Oliveira, D. A. (2018). Avaliação Nacional e internacional no Brasil: os vínculos entre o Pisa e o IDEB. Educação & Realidade, 43(4), 1343-1362. Recuperado de https://bit.ly/3nm9ENc.

How to Cite

Gesqui, L. C. (2020). Ibero-American Performance in PISA 2012, 2015 and 2018. Iberoamerican Journal of Education, 84(1), 67–83. https://doi.org/10.35362/rie8413901

Published

2020-11-11

Issue

Section

Monographic. New data, new challenges: Ibero-America in the latest assessment