Skateboard as corporal practices and relations of identity in youth culture

Authors

  • Emerson Luís Velozo Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Brasil
  • Jocimar Daolio Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie620591

Keywords:

Practice body, Skate, Identity

Abstract

This article aims to analyze the skateboard as a corporal practice linked to youth culture which carries specific meanings according to different social groups and, at the same time, it intends to think about the possibilities of approaching skateboard as a corporal culture manifestation, perspective that escapes the educational initiatives of the schools. As well as skate consists itself in a practical full of important meanings for the practicing groups, by occupying a central position for these social actors, on the other hand it might be marginalized for others. This can be observed both from the elements that endow this practice of «positive» meanings for its appreciators or from the characteristics to which other groups ascribe «negative» meanings. The description that is going to be presented count on observations of skaters group’ practices and on one skater’ report, who has been characterized as our informant, a young student from a primary and secondary school located in Lisbon, Portugal.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Emerson Luís Velozo, Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Brasil

Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Brasil

Jocimar Daolio, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Brasil.

Professor da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Brasil.

References

Améstica, M. C. et al. (2006). «El skate urbano juvenil: una práctica social y corporal en tiempos de la resignificación de la identidad juvenil chilena». Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, vol. 28, n.º 1, pp. 39-53.

Augé, M. (1997). Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro: Bertand Brasil.

Betti, M. (1992). «Ensino de primeiro e segundo graus: educação física para que?» Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Maringá, vol. 13, n.º 2, pp. 282-287.

Bracht, V. (1999). Educação Física e ciência: cenas de uma casamento (in)feliz. Ijuí: Unijuí.

Costa, M. R. e Costa, V. L. (2004). «As vagabundagens de Dioniso apresentadas na tribo de skatistas streeters». Lecturas em educación física y deportes. Año 10, n.° 74, Buenos Aires.

Cuche, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

Damatta, R. (1978). «O ofício do etnólogo, ou como ter “antropological blues”». In: E. de O. Nunes, (org.) A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.

Geertz, C. A. (1989) Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: ltc.

Guimarães, M. E. A. (2005). «Globalização: corpo como campo de batalha». In: M. L. Bueno & A. L. Castro, Corpo, território da cultura. São Paulo: Annablume.

Kunz, E. (1994). Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí,.

Lazzarotti Filho, A. et al. (2010). «O termo práticas corporais na literatura científica brasileira e sua repercussão no campo da Educação Física». Movimento, Porto Alegre, vol. 16, n.º 1, pp.11-29, jan./mar.

Ortiz, R. (1999). Um outro território: ensaios sobre a mundialização. 2ª ed. São Paulo: Olho D’água.

Ramos, C. M. A. (2005). «Tatuagem e globalização: uma incorporação dialógica». In: M. L. Bueno, & A. L. Castro, Corpo, território da cultura. São Paulo: Annablume.

Soares, C. L. et al. (1992). Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez.

How to Cite

Luís Velozo, E., & Daolio, J. (2013). Skateboard as corporal practices and relations of identity in youth culture. Iberoamerican Journal of Education, 62, 217–231. https://doi.org/10.35362/rie620591

Published

2013-05-01

Issue

Section

Monograph articles