Apresentação
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie320916Abstract
A irrupção dos meios de comunicação social na vida e nas relações dos cidadãos, em particular dos mais jovens, está provocando uma crescente preocupação social, com conseguintes e pouco específicas demandas da instituição educacional.
A presente monografia tenta explorar tais aspectos e responder a estes e outras interrogações. É possível que a escola redefina sua relação com a cultura e abra novos espaços nos quais os alunos aprendam a ler e a resignificar sua própria relação com o entorno midiático? É possível que a escola sirva de veículo para a interpretação da cultura e da mútua potenciação? É possível que a escola permita aos alunos experimentar e definir o que significa ser produtores culturais capazes de ler diferentes textos e de produzi-los?
Em resumo, nosso número 32 tenta explorar a relação entre a escola e os meios de comunicação, o potencial de uma educação que toma os meios como objeto de estudo, e as formas em que este ensino tem lugar. Partindo de contextos e realidades muito diferentes, o objetivo é sempre o mesmo: revalorizar a identidade cultural dos alunos – no qual os meios de comunicação ocupam um lugar essencial – e ensinar a pensar o mundo mediado e representado na tela da televisão, nas páginas de um jornal, em um filme ou na navegação por internet.
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