El movimiento de la economía solidaria: esencialidades del principio educativo
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie7602856Palabras clave:
movimiento de economía solidaria; emprendimientos económicos solidarios; educación de emancipación; prácticas socioeducativas; formación humanaResumen
Este estudio se ha realizado con el objetivo de entender la esencia del principio educativo que rige el Movimiento de Economía Solidaria (MES), sus sentidos y significados, obteniendo información sobre su carácter de emancipación, asumiendo que el proceso educativo en la economía solidaria sea capaz de crear nuevos significados y orientaciones políticas estratégicas, buscando ir más allá de la propia esfera económica, alcanzando campos cada vez más amplios de la política y la cultura. En este proyecto de investigación, para la discusión de la emancipación y sus elementos orientadores, se ha hecho hincapié a intelectuales que tienen la educación como objeto de sus preocupaciones filosóficas. De este modo, nos apropiamos, especialmente, de las ideas del italiano Antônio Gramsci y del brasileño Paulo Freire. La dimensión de estudio de esta tesis ha sido el de la Historia Social, orientada hacia una historia de las masas o hacia una historia de los grupos sociales, es decir, lo que sería relevante estudiar no era en realidad la historia de los grandes hombres, o incluso la historia política de los grandes Estados y de las instituciones, sino la historia de las relaciones entre los diferentes grupos sociales presentes en una sociedad, particularmente en sus situaciones de conflicto. Por lo tanto, ha sido posible afirmar que la educación promueve el aprendizaje de conocimientos de emancipación que contribuyan y posibiliten al individuo a actuar conscientemente, comprometiéndose en la lucha por transformaciones de las condiciones perversas, injustas y negadoras de la dignidad humana. Por lo tanto, En suma, esto nos ha permitido concluir que, para este estudio específico, las prácticas socioeducativas en los EES colaboran con la perspectiva de la formación humana para la emancipación, considerando estos espacios no escolares como un establo de desarrollo ideológico contra hegemónico.
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