A Língua Espanhola com letras maiúsculas: uma questão de política linguística

Autores/as

  • Tadinei Daniel Jacumasso Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Campus de Irati, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie651329

Palabras clave:

Políticas linguísticas; Lei 11.161/2005; Língua espanhola; Escolas brasileiras

Resumen

O objetivo deste artigo é discutir questões relacionadas às políticas linguísticas, mais especificamente no que concerne à Lei 11.161/2005, que prevê a oferta obrigatória da disciplina de Língua Espanhola nas escolas brasileiras. A pesquisa justifica-se por lançar um olhar sobre uma temática que tem ocupado, nos últimos anos, parte das discussões políticas e educacionais no Brasil. Além disso, por acompanhar como (não) tem sido cumprida a mencionada Lei do Espanhol. O trabalho analisa dados retirados de um órgão oficial da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Brasil, fazendo um comparativo entre os anos de 2010 e 2012.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. (1961, 27 de dezembro). Fixa as Diretrizes e bases da Educação Nacional. Publicada no Diário Oficial da União.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério de Educação e Cultura.

Lei n. 11.161, de 05 de agosto de 2005. (2005, 05 de agosto). Dispõesobre o ensino da língua espanhola. Diário Oficial da União.

Calliari, R. C.; eJacumasso, T. D. (2012). Análise da oferta de Língua Espanhola nas escolas estaduais paranaenses pautada na Lei 11.161/2005. Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica. Universidade Estadual doCentro-Oeste, PROIC.

Calvet, L. J. (2007). As políticas linguísticas. (I.O.Duarte,J.Tenfen, M.Bagno, trads.).São Paulo:Parábola Editorial: IPOL.

Cal et, L.J.. (2006). Towards an ecology of world languages. (A.Brow, trad.). Malden MA: Ed. John Wiley Profesio.

Daher, M. C. (2006). Enseñanzas del español y políticas lingüísticas en Brasil. Hispanista, 27.Recuperado em 15 de agosto de 2012, de http://www.hispanista.com.br/revista/artigo216esp.htm.

Jacumasso, T. D.(2009). Diversidade linguística, cultural e políticas linguísticas: estudo de uma comunidade ucraniana de Irati/PR. Dissertaçãode Mestrado, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná.

Jacumasso, T.D., e Pinheiro, M. R. (2011). Linguagem, cultura e ensino: pontas que de (des)atam.Guarapuava: Ed.da UNICENTRO.[E-Book].

Lisboa, M. F. G.(2009) A obrigatoriedade do ensino de espanhol no Brasil: implicações edesdobramentos.Recuperado em 20 de agosto de 2012, de http://www.iel.unicamp.br/ojs- 234/index.php/sinteses/article/download/1227/911 .

Paraquet, M. (2006). As dimensões políticas sobre o ensino da língua espanhola no Brasil: tradições e inovações. InK. Mota; & D. Scheyerl. (Orgs.),Espaços linguísticos: resistências e expansões(pp. 115-146). Salvador: EDUFBA.

Rodrigues, F. dos S. C. (2011). Leis e línguas: o lugar do espanhol na escola brasileira. In C. S. de Barros; eE. G. de M. Costa. (Orgs.),Espanhol –Ensino Médio(pp. 13-24). Brasília: Ministério da Educação.

Varela, L. (2008). Una mirada a la política lingüística panhispánica. [Mimeografado].

Zucheli, J.; Jacumasso, T. D. (2010). Reflexiones sobre la implantación de la Lengua Española en el currículo de las escuelas del Núcleo Regional de Educación de Irati. Espéculo, 46. Recuperado em 04 de abril de 2012, de http://www.ucm.es/info/especulo/numero46/leirati.html

Cómo citar

Jacumasso, T. D. (2014). A Língua Espanhola com letras maiúsculas: uma questão de política linguística. Revista Iberoamericana De Educación, 65(1), 1–9. https://doi.org/10.35362/rie651329

Publicado

2014-05-15

Número

Sección

- Didáctica de la Lengua y de la Literatura