O ‘nó cristalográfico’ da imaginação criadora: escrita de pesquisa, surrealismo e representações sociais

Autores

  • Denise Marcos Bussoletti Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie5711473

Palavras-chave:

escrita de pesquisa, surrealismo, representações sociais

Resumo

Este trabalho aborda a escrita de pesquisa, relacionando as possíveis contribuições do surrealismo e da teoria das representações sociais no resgate da experiência da ruptura e da imaginação criadora na produção de conhecimentos em educação. Defende a “surrealização” da escrita de pesquisa enquanto perspectiva metodológica e como ressonância criadora e atualizadora de sentidos. Trata-se de uma exposição de pressupostos e não do seu exercício de aplicação. Para tanto, o artigo apresentará, primeiramente, as questões iniciais e o contexto em que será conferida a abordagem extraída da “filosofia da imaginação” de Bachelard e da centralidade referencial das “imagens poéticas” nesta. Na sequência será exposto o campo conceitual prioritário e as incursões necessárias dedicadas à sua apreensão. Logo depois buscará esboçar uma hipótese de tratamento da escrita de pesquisa através da aproximação entre a teoria das representações sociais e o surrealismo. Por fim, ressalta o “nó cristalográfico” como imagem-conceito, representação síntese da abordagem sugerida.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Como Citar

Marcos Bussoletti, D. (2011). O ‘nó cristalográfico’ da imaginação criadora: escrita de pesquisa, surrealismo e representações sociais. Revista Ibero-Americana De Educação, 57(1), 1–9. https://doi.org/10.35362/rie5711473

Downloads

Publicado

2011-12-15

Edição

Seção

- Ensaios e testemunhos