Governo e gestão das instituições de ensino superior em Portugal: o caso dos institutos politécnicos

Autores

  • José Jacinto Bilau Instituto Politécnico de Beja – ESTIG, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie5521613

Palavras-chave:

ensino superior, governação, modelos de gestão

Resumo

Resumo

O ensino superior em Portugal está organizado num sistema binário constituído pelos subsistemas Universitário e Politécnico e tem uma componente pública e uma componente privada. Recentemente foi aprovado um novo regime jurídico das instituições de ensino superior em Portugal (Lei nº 62/2007, de 10 de Setembro) que se aplica a todas as Universidades e Politécnicos, quer sejam públicos, quer sejam privados.

No quadro da autonomia conferida pelo novo regime jurídico e nos termos da lei, as instituições de ensino superior politécnicas públicas adoptam o modelo de organização institucional e de gestão que considerem mais adequado, tendo em vista a concretização da sua missão e o contexto em que se inserem.

No presente estudo são analisados os modelos de governo e gestão adoptados pelas instituições de ensino superior politécnico em Portugal, após a aprovação do novo regime jurídico das instituições de ensino superior.

A análise efectuada aos estatutos dos Institutos Politécnicos portugueses confirmou a existência de diferenças importantes nos seus modelos de governo e de gestão, em diferentes níveis: (i) da estrutura dos órgãos de governo e de gestão – composição e modos de eleição ou designação dos seus membros; (ii) da competência dos vários órgãos; (iii) da autonomia das unidades orgânicas e seus respectivos órgãos.

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Biografia do Autor

José Jacinto Bilau, Instituto Politécnico de Beja – ESTIG, Portugal

Professor Adjunto; Director do Departamento das C. Empresariais / ESTIG, Instituto Politécnico de Beja – ESTIG, Portugal

Como Citar

Bilau, J. J. (2011). Governo e gestão das instituições de ensino superior em Portugal: o caso dos institutos politécnicos. Revista Ibero-Americana De Educação, 55(2), 1–11. https://doi.org/10.35362/rie5521613

Publicado

2011-03-15

Edição

Seção

- Políticas educacionais