Os ciclos da descentralização de competências, no âmbito da educação, em Portugal. Uma análise a partir dos debates parlamentares

Autores/as

  • António Baixinho Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologías, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie5081970

Palabras clave:

descentralização, Governo, Oposição, Lei de Bases do Sistema Educativo, autarquias

Resumen

Este artigo visa compreender a controversa em torno da descentralização de competências na área da educação e do ensino não superior, através da análise dos debates parlamentares, com incidência a partir do início dos anos 80 do século XX e no seguimento da proposta de uma lei, por parte do Ministério da Educação, que tinha por objectivo principal o ordenamento jurídico orientador do sistema educativo português.
Verifica-se que, ciclicamente, a descentralização marca a agenda política e, através dos debates parlamentares, os partidos políticos, por intermédio dos seus representantes, assumem posições divergentes quando fazem parte do Governo e quando estão na Oposição. Por outro lado, independentemente do partido político que suporta o Governo, a descentralização assenta no princípio ideológico de que localmente a administração da educação é mais eficiente, ao proporcionar uma melhor gestão das escolas, na diminuição do insucesso, no abandono e exclusão escolar.

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Cómo citar

Baixinho, A. (2009). Os ciclos da descentralização de competências, no âmbito da educação, em Portugal. Uma análise a partir dos debates parlamentares. Revista Iberoamericana De Educación, 50(8), 1–11. https://doi.org/10.35362/rie5081970

Publicado

2009-11-25

Número

Sección

- Políticas educativas