A seleção dos livros didáticos: um saber necessário ao professor. O caso do ensino de Ciências

Autores

  • Isauro Beltrán Núñez Universidade Federal do Rio Grande
  • Betânia Leite Ramalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ilka Karine P. da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ana Paula N. Campos Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie3312889

Resumo

A preocupação com os livros didáticos em nível oficial, no Brasil, se inicia com a Legislação do Livro Didático, criada em 1938 pelo Decreto-Lei 1006 (Franco, 1992). Nesse período já o livro era considerado uma ferramenta da educação política e ideológica, sendo caracterizado o Estado como censor no uso desse material didático. Os professores faziam as escolhas dos livros a partir de uma lista pré-determinada na base dessa regulamentação legal. Art. 208, Inciso VII da Constituição Federal do Brasil, em que fica definido que o Livro Didático e o Dicionário da Língua Portuguesa são um direito constitucional do educando brasileiro. 

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Como Citar

Beltrán Núñez, I., Leite Ramalho, B., Silva, I. K. P. da, & Campos, A. P. N. (2003). A seleção dos livros didáticos: um saber necessário ao professor. O caso do ensino de Ciências. Revista Ibero-Americana De Educação, 33(1), 1–11. https://doi.org/10.35362/rie3312889

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Publicado

2003-04-26

Edição

Seção

Artigos do especial