Prevenção do consumo de substâncias psicoativas. Uma contribuição da neurociência e da aprendizagem baseada em projetos de ABP

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie7813214

Palavras-chave:

aprendizagem baseada em projetos; Fatores de risco; fatores de proteção; neurociência; prevenção.

Resumo

O consumo de substâncias psicoativas avança com força crescente nos jovens, e cabe às instituições educacionais responder a esse grande desafio com projetos que previnam e mitigam o problema; Por este motivo, o projeto de pesquisa pretende responder através da implementação de uma estratégia de participação comunitária baseada no PAF, como uma metodologia inovadora nos processos de ensino-aprendizagem, que se fundem com o TIC desperta interesse no aluno permitindo concentração e atenção, além de aumentar a capacidade criativa em frente à realização de projetos. A população beneficiária é constituída pelos alunos do sétimo ano, que, atraídos pelo uso das TIC, foram atrelados ao desenvolvimento do trabalho e a partir das motivações envolvidas no processo de aprendizagem. A metodologia ABP utilizada oferece aos alunos a possibilidade de gerenciar, analisar e sintetizar um produto final que responde especificamente ao desafio formulado por cada equipe de pesquisa. O projeto tem sua fundamentação teórica nas contribuições da neurociência, que foi muito importante para entender o funcionamento do cérebro, suas partes e efeitos pelo consumo da SPA em menor ou maior grau e dependendo da substância. Na análise da incidência da estratégia pedagógica foi necessário aplicar um instrumento de validação, onde ficou claramente demonstrado que quanto maior o conhecimento dos fatores de risco e o impacto negativo das substâncias psicoativas, maior a prevenção do consumo pelo organismo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Barrows, H. (1986). A taxonomy of problem-based learning methods. Illinois: Blackwell Publishing.

Bermúdez, C. (2002). La prevención integral en la institución escolar. Cali: Corporación Caminos.

BrainBox. (2014). Funciones cerebrales que nos hacen diferentes. Lima: Cerebrum Ediciones.

Hernández, F. (1997). Metodología de la investigación. Bogotá: McGraw Hill.

Ministerio de Educación Nacional. (1994). Ley General de Educación. [Ley 115 de 1994]. Bogotá.

Ministerio de Educación Nacional. (2014). Estudio nacional del consumo de sustancias psicoactivas en Colombia. Bogotá. Recuperado de https://www.unodc.org/documents/colombia/2014/Julio/Estudio_de_Consum z_UNODC.pdf

Ministerio de Justicia y del Derecho. (2013). Estudio Nacional del Consumo de Sustancias Psicoactivas. Bogotá: Alvi Impresores S.A.S.

Ministerio de Justicia y del Derecho. (2016). Proceso de Paz. Bogotá. Obtenido de http://186.155.29.74/INICIO/Noticias/ArtMID/2976/ArticleID/2405/Ministeriode-Justicia-explic243-el-cuarto-punto-del-proceso-de-paz

Prieto, L. (2006). Aprendizaje activo en el aula universitaria: el caso del aprendizaje basado en problemas, en Miscelánea Comillas. Revista de Ciencias Humanas y Sociales, 64(124), 173-196.

Observatorio de Drogas de Colombia (ODC). (12 de mayo de 2015). En Colombia se consumen sustancias muy dañinas, traídas de Europa y EEUU. Recuperado de https://www.odc.gov.co/INICIO/Noticias/ArtMID/2976/ArticleID/1164/%E2%8 0%9CEn-Colombia-se-consumen-sustancias-muy-da241inas-tra237das-deEuropa-y-EEUU

Organización Mundial de la Salud. (2003). Formato ASSIST V3.0. Recuperado de http://www.who.int/substance_abuse/activities/assist_spanish.pdf

Como Citar

Silva Monsalve, A. M., Mendoza Girado, J. F., & Girado Ruiz, A. I. (2018). Prevenção do consumo de substâncias psicoativas. Uma contribuição da neurociência e da aprendizagem baseada em projetos de ABP. Revista Ibero-Americana De Educação, 78(1), 107–126. https://doi.org/10.35362/rie7813214

Publicado

2018-11-15

Edição

Seção

Monográfico. Neurodidáctica en el aula