Escenarios para el análisis y la construcción de un modelo de educación infantil
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie470702Palavras-chave:
educação infantil; currículo; projeto educativo; discurso pedagógico; práticas docentesResumo
O processo de projeto e desenvolvimento curricular para a educação da primeira infância necessita da participação de todas as pessoas implicadas: crianças, profissionais e famílias. Sobre esta base o artigo propõe uma reflexão sobre os cenários que servem de base para a construção do modelo, assim como as relações que se estabelecem entre cada um deles e o papel que desempenham seus protagonistas. Os seis cenários sobre os quais a ação educativa vai se concretizar são: a conceptualização do ser e do fazer das crianças como elemento básico do projeto educativo; a vida quotidiana como atividade que dá sentido ao trabalho da escola; os projetos de trabalho como via de integração dos elementos participantes na educação; os espaços, os tempos e os materiais como uma oportunidade de inovação e mudança; a educação infantil como um espaço de encontro entre a família e a escola, e, finalmente, a equipe educativa e a concepção da prática educativa como conseqüência dos processos e resultados obtidos a partir da documentação desta prática. Estes cenários permitem construir discursos novos e alternativos sobre a pedagogia e sobre a imagem da infância, possibilitando tornar visíveis os conceitos pedagógicos que se empregam nas práticas.
Downloads
Referências
Blasi, M. (2003): «La vida cotidiana de 0-6 años», en Aula de Infantil, n.º 11, pp. 5-10. Barcelona: Graó.
Dahlberg, G., Moss, P. y Pence, A. (2005): Más allá de la calidad de la educación infantil. Barcelona: Graó.
Dewey, J. (1966): Democracy and Education. Nueva York: Free Press.
Fortunati, A. (2006): La educación de los niños como proyecto de la comunidad. Barcelona: Octaedro.
Frabboni, F. (1987): La educación del niño de 0 a 6 años. Bogotá: Cincel-Kapelusz.
Gaitán, L. (2006): «La nueva sociología de la infancia. Aportaciones de una mirada distinta», en Política y Sociedad, vol. 43, n.º 1, pp. 9-26. Madrid: Universidad Complutense.
Hoyuelos, A. (2007): «Documentación como narración y argumentación», en Aula de Infantil, n.º 39, pp. 5-9. Barcelona: Graó.
Malaguzzi, L. (2001): La educación infantil en Reggio Emilia. Barcelona: Octaedro-Rosa Sensat.
Martínez Bonafé, J. (2005): «Esfera pública, conocimiento escolar y didáctica crítica», en Actas del X Encuentro de profesores de Fedicaria. Valencia: Nau Llibres.
Mayall, B. (1996): Children, Health and the Social Order. Buckingham: Open University Press.
— (2002): Towards a Sociology for Childhood. Buckingham: Open University Press.
— y Zeiher, H. (eds.) (2003): Childhood in a Generational Perspective. Londres: Institute of Education.
Prout, A y James, A. (1990): «A New Paradigm for the Sociology of Childhood? Provenance, Promise and Problem», en A. Prout y A. James (eds.): Constructing and Reconstructing Childhood. Londres: Falmer, pp. 7-31.
Rinaldi, C. (2001): «La escucha visible», en Escuelas Infantiles de Reggio Emilia. Historia, filosofía y un proyecto de trabajo, n.º 33. Buenos Aires, México: Novedades Educativas (0 a 5. La educación en los primeros años).
Vila, I. (2000): «Aproximación a la educación infantil: características e implicaciones educativas», en Revista Iberoamericana de Educación, n.º 22, pp. 41-60. Madrid: OEI. Disponible en: <http://www.rieoei.org/rie22a02.htm> [consulta: enero de 2008].
Woodhead, M. (1999): «Reconstructing Developmental Psychology: Some First Steps», en Children and Society, vol. 13, pp. 3-19. Oxford: Blackwell Publishing.
Zabalza, M. A. (1996): Calidad en la educación infantil. Madrid: Narcea. en Children and Society, vol. 13, pp. 3-19. Oxford: Blackwell Publishing.
Zabalza, M. A. (1996): Calidad en la educación infantil. Madrid: Narcea.
Como Citar
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os(as) autores(as) que publiquem nesta revista concordam com os seguintes termos: