Estilos de vida y aprendizaje universitario
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie440743Palavras-chave:
actividad académica, componentes, medio socioculturalResumo
Neste artigo, descrevem-se o conceito e supostos teóricos de estilos de vida e suas relações com a atividade acadêmica e a aprendizagem universitária, situando os estilos de vida nessa confluência entre o que é permanente e o que se modifica, entre as capacidades e as emoções, entre o mundo exterior e o interior. Considera-se que para falar de estilos de aprender, ensinar ou avaliar é importante conhecer os esti-los de vida que arraigam nos impulsos básicos e fundamentais do ser humano, impulsos que influem nas decisões e compromissos, na concepção de vida e nas preferências acadêmicas. Existem em nós inclinações das quais não somos conscientes e que são motivadoras de boa parte de nossos atos, tanto no contexto do ensino como na vida quotidiana. As preferências arraigam nos impulsos e inclinações básicas do ser humano, fruto da interação entre componentes genéticos, neurológicos, psicológicos e o meio sócio-cultural e educativo em permanente intercâmbio e recursividade. Pois bem, a projeção destas preferências na forma de ser, de pensar, de sentir, de atuar, de decidir constitui o que denominamos "estilo de vida". O predomínio de uns componentes ou outros configurarão um determinado estilo.
No presente trabalho, apresentam-se os resultados obtidos numa pesquisa realizada com 356 estudantes universitários de Ciências da Educação, levando em consideração indicadores como gênero, turno, carreira. Após aplicar um "Questionário de preferências pessoais" (QPP) de inferência verbal e de questões abertas, contata-se que a linguagem pode ser um instrumento útil para indagar sobre as preferências que movem nossa maneira de ver a realidade, de decidir e de atuar.
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