La educación y la segunda generación de reformas en América Latina
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie300944Palavras-chave:
educación, reformas, enseñanza media, competititividad, América LatinaResumo
Este trabalho apresenta o papel da educação na segunda geração de reformas que devem levar a cabo os países latino-americanos. Sustém, em primeiro lugar, que existem requerimentos mínimos de educação tanto para que a economia possa funcionar de acordo com as exigências atuais do mercado como para que cada pessoa possa aceder a ocupações formais bem remuneradas. Esses requerimentos são também fundamentais para que haja bons cidadãos que se desempenhem no espaço público. Discute, posteriormente, quanto a educação é necessária para aceder a ocupações de boa qualidade e remuneração, e argumenta que isto varia segundo o momento e as características do país, que existe um processo de «desvalorização educativa», e que o «limiar educativo» para a região coincide hoje com a educação de ensino médio completa. O compromisso do sistema educativo é assegurar a todos que alcancem tal nível, para o qual se requerem reformas educativas orientadas basicamente a melhorar a qualidade, e políticas de compensação daqueles fatores que condicionam as possibilidades de aproveitamento da oferta educativa. Finalmente, mostra que alcançar tal meta tem conseqüências positivas como as já indicadas, e também outras negativas, como a continuação do processo de desvalorização, mas que, se não se alcançam, afeta a competitividade da sociedade como um todo, e se cristaliza a estratificação social imperante.
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