Las reformas económicas y la formación para el trabajo

Autores

  • Guillermo Labarca División de Desarrollo Productivo, CEPAL.

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie300945

Palavras-chave:

formación profesional, sociedad digital, educación básica

Resumo

Este artigo apresenta, desde a primeira linha, uma série de perguntas sobre as relações entre a formação para o trabalho e a realidade econômico-produtiva da região latino-americana.

Estas interrogativas se colocam em algumas ocasiões a partir da óptica das sociedades nacionais; em outras, da perspectiva dos atores econômicos – trabalhadores e empresas –; e, em outras, a partir dos interesses dos subsistemas econômico ou educativo.

A questão mais geral tem que ver com a resposta que a formação profissional e a capacitação podem dar às demandas de recursos humanos que apresentam as transformações das economias da região.

Uma interrogativa – com vocação de resposta – se faz ao considerar a eficácia de políticas, aparentemente habituais, que orientam a formação e a capacitação para satisfazer as demandas dos setores de maior desenvolvimento tecnológico, deixando de lado as necessidades dos ainda majoritários setores produtivos que empregam mão-de-obra de baixa qualificação profissional.

O tratamento da relação entre educação e conhecimento leva o autor a aventar novas perguntas sobre as condições em que se desenvolverá o trabalho numa sociedade digital – quando a região alcance este estágio –, sobre a renovada discussão entre modelos de formação geral e de formação especializada; enfim, sobre a formação básica e sua nova conceituação.

Mas dentre todas as perguntas que se formulam ao longo do artigo, uma se destaca por sua transcendência em relação aos sistemas de formação e capacitação para o trabalho e seu alcance em todos os âmbitos dos sistemas educativos. Deve a formação básica adequar-se à demanda externa da sociedade, ou tem direito a afirmar a si mesma enquanto uma instituição (a educação) que faz contribuições à sociedade a partir do seu próprio âmbito?

A estas e outras questões de igual significado – como a heterogeneidade dos sistemas, as características do gasto e a responsabilidade sobre o financiamento – Labarca responde mediante a análise de experiências, aparentemente bem sucedidas que estão se desenvolvendo na região, com assinalação de algumas dimensões que se devem ter em conta na hora de desenhar políticas e estratégias de formação para o trabalho.

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Referências

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Notas:

1) La brecha de productividad entre grandes y Pymes decreció significativamente sólo en Argentina y México entre 1981 y 1990, pero la distancia sigue siendo considerable (Peres y Stumpo).

2) El valor que los empresarios atribuyen a la formación en todo cuestionario, declaración pública, entrevista, etc., es muy alto.

Como Citar

Labarca, G. (2002). Las reformas económicas y la formación para el trabajo. Revista Ibero-Americana De Educação, 30, 145–186. https://doi.org/10.35362/rie300945

Publicado

2002-09-01

Edição

Seção

Artigos do monográfico