Los sindicatos docentes en América Latina: entre la lógica laboral y la lógica profesional
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie250988Palavras-chave:
sindicatos de docentes, profesorado, organizaciones sindicales, reformas educativasResumo
O objetivo deste artigo consiste em examinar as lógicas de cação dos sindicatos de docentes da América Latina, assim como suas implicações para as reformas educativas. Em primeiro lugar, elabora-se um perfil das organizações docentes (od) e se identificam os temas principais do discurso sindical. Proporcionam-se dados sobre a afiliação de algumas das principais od. Na seguinte parte se revisam os grandes temas da reforma educativa e se destaca a importância da descentralização. Salienta-se que o grande ausente nas propostas de reforma é o tema das ode se propõe uma explicação. A fim de ajudar a entender as lógicas de ação sindical se constrói uma tipologia de seus interesses: mencionam-se e se explicam brevemente os de gestão sindical, gremialistas, clientelistas, de revalorização profissional, político-sindicais e «identitários». No seguinte tema procura-se explicar as tensões que produzem as reformas educativas vistas desde a perspectiva sindical. O clima de mal-estar e desconfiança das od se explica sobretudo pelo fato de que as reformas na América Latina giraram em torno à necessidade das autoridades de acrescentar os controles sobre o trabalho docente em um contexto de crise financeira e de recortes do orçamentto educativo. Conclui-se com algumas recomendações sobre a maneira de empreender melhores concertações com as od.
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Referências
1. Esta perspectiva de análisis comparado se encuentra, por ejemplo, en algunos de los trabajos compilados por Miguel A. Pereyra, Jesús García Minguez, Antonio J. Gómez y Miguel Beas, Globalización y descentralización (fundamentos para un programa de educación comparada), Ediciones Pomares-Corredor, Barcelona, 1996.
2. El contenido de este perfil ha sido tomado de un estudio basado en los informes sobre diez organizaciones docentes. La investigación se realizó gracias al apoyo de flacso-Buenos Aires y de preal, y el estudio se encuentra actualmente en prensa. Una versión resumida se encuentra en Aurora Loyo, María de Ibarrola y Antonio Blanco, “Estructuras del sindicalismo docente en América Latina”, en Propuesta Educativa, Año 10, núm.21, flacso-Buenos Aires. Ediciones Novedades Educativas, diciembre de 1999, pp. 4-8.
3. Para identificar estos temas me apoyé en mis contactos con los sindicatos docentes y en dos estudios basados en entrevistas realizadas a profesores sindicalizados: el de Argentina, realizado por Marcela Mollis, y el de México por mí. Estos estudios forman parte de un proyecto coordinado por Carlos Alberto Torres de la Universidad de California.
4. Claudio de Moura Castro et al (2000): Reforming Primary and Secondary Education in Latin America and the Caribbean. An IDB Strategy. Sector Strategy and Policy Papers Series, edu-113. Washington D.C., Inter-American Developement Bank.
5. CEPAL, UNESCO-OREALC (1992): Educación y conocimiento; ejes de la transformación productiva con equidad.
6. Un trabajo muy interesante sobre ese tema es el de Eleonora Villegas-Reimers, The Preparation of Teachers in Latin America; Challenges and Trends. The World Bank, LCSHD Paper Series, 15, 1998.
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