El uso de juegos digitales en el desarrollo de la conciencia fonológica en el proceso de alfabetización: intervenciones en el contexto escolar
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie8514110Palabras clave:
juegos digitales, alfabetización, conciencia fonológica, contexto escolarResumen
Este estudio tiene el objetivo de evaluar las aportaciones del uso de juegos digitales al desarrollo de la conciencia fonológica de niños y niñas con dificultades en el proceso de alfabetización escolar. Se ha utilizado una metodología de investigación cuasiexperimental, con enfoques cuantitativos y cualitativos. Participaron en esta investigación catorce (14) estudiantes con dificultades de aprendizaje, matriculados en el tercer y cuarto curso de la educación primaria de dos escuelas públicas de la ciudad de Florianópolis, en el sur de Brasil. La recogida de datos se llevó a cabo mediante la aplicación de pruebas -Test de Rendimiento Escolar (TRES) y Conciencia Fonológica: Instrumento de Evaluación Secuencial (CONFIAS), entrevista con las maestras y registro de observación. La intervención tuvo lugar a lo largo de dos meses, con un total de 12 horas. Se hizo el seguimiento de los estudiantes por medio del protocolo de observación de los participantes, en el que se registró su comportamiento durante la intervención. La información recogida se organizó y se sistematizó, demostrando que el uso de juegos digitales en la escuela ha contribuido al proceso de alfabetización de los estudiantes. Se concluye que el uso de juegos digitales proporciona una experiencia relevante para el proceso de alfabetización en el contexto escolar
Descargas
Citas
Adams, M.J., Foorman, B.R., Lundberg, I. & Beeler, T.R.C. (2006). Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed.
Alves, L. & Coutinho, I. de J. (Orgs.). (2016). Jogos Digitais e aprendizagem: Fundamentos para uma prática baseada em evidências. Campinas: Papirus.
Azenha, M.G. (1996). Imagens e letras: os possíveis acordos de Ferreiro e Luria. São Paulo: Ática.
Batista, A.A.G., Silva C.S.R., Bregunci, M.G., Castanheira M.L. & Monteiro. S.M. (2012). Alfabetização e letramento: questões sobre avaliação. En Secretaria de Educação Básica. Pró-Letramento: Programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental: alfabetização e linguagem. (pp. 1-50) (2). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.
Bentzen, W.R. (2013). Guia para observação e registro do comportamento infantil. São Paulo: Cengage Learning.
Boler, S. & Kapp, K. (2018). Jogar para aprender: tudo o que você precisa saber sobre o design de jogos de aprendizagens eficazes. São Paulo: DVS.
Capovilla, F.C. & Capovilla, A.G.S. (2002). Problemas de Aquisição de Leitura e Escrita: Efeitos de Déficit de Discriminação Fonológica, Velocidade de Processamento e Memória Fonológica. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 2 (1), 26-50. Recuperado de https://bit.ly/3rU9uyS.
Coutinho, C.P. (2018) Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e prática. Almedina.
Creswell, J.W. (2007). Projeto de Pesquisa: Métodos, qualitativo, quantitativo e misto. Artmed.
Dancey, C.P. & Reidy, J. (2019). Variáveis e delineamento de pesquisa. En C. P. Dancey & J. Reidy Estatística sem matemática para psicologia (pp. 1-23). Porto Alegre:Penso.
Dehaene, S. (2012). Os neurônios da Leitura: como a ciência explica nossa capacidade de ler. Porto Alegre: Penso.
Espírito-Santo, H. & Daniel, F. (2017). Calcular e Apresentar Tamanhos do Efeito em Trabalhos Científicos: as Limitações do P< 0, 05 na Análise de Diferenças de Médias de dois grupos. Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social, 1(1), 3-16. Recuperado de http://bit.ly/3ni3753
Ferreiro, E. & Teberosky, A. (1999). A evolução da escrita. En E. Ferreiro & A. Teberosky Psicogênese da língua escrita (pp.191-257). Artmed.
Gil, A.C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Instituto Paulo Montenegro (2018). Indicador de analfabetismo funcional – INAF: Estudo especial sobre analfabetismo e mundo do trabalho. São Paulo: Instituto Paulo Montenegro. https://bit.ly/2XeZthy
Jamshidifarsani, H., Garbaya, S., Lim, T., Blazevic P. & Ritchie, J. M. (2019). Technology-based reading intervention programs for elementary grades: An analytical review. Computers & Education, 128, 427-451. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2018.10.003.
Kulju, P. & Mäkinen, M. (2019). Phonological strategies and peer scaffolding in digital literacy game-playing sessions in a Finnish pre-primary class. Journal of Early Childhood Literacy, 1-23. https://doi.org/10.1177/1468798419838576
Lamprecht, R.R. (Org.) (2009). Consciência dos Sons da Língua: Subsídios teóricos e práticos para alfabetizadores, fonoaudiólogos e professores de língua inglesa. Porto Alegre: Edipucrs.
Lüdke, M. & André, M.E.D. (1986). Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental. En M. Lüdke & M. E. D. André. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas (pp. 25-44). São Paulo: Epu.
Maluf, M.R. & Barrera, S.D. (1997). Consciência fonológica e linguagem escrita em pré-escolares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 10(1), 125-145. Recuperado de http://bit.ly/3rP5cZP
Mcgonigal, J. (2012). A realidade em jogo. Rio de Janeiro: Bestseller.
Merriam, S.B. & Tisdell, E.J. (2016). Dealing with validity, reliability, and ethics. En S. B. Merriam & E. J. Tisdell. Qualitative research: a guide to design and implementation. A guide to design and implementation. (pp. 237-266). Hoboken:Jossey-Bass.
Moojen, S. (Coord.) (2011). CONFIAS: Consciência Fonológica: Instrumento de Avaliação Sequencial. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Morais, J. (2013). Criar leitores: Para professores e educadores. Barueri: Manole.
Pérez-Gómes, Á.I. (2015). Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Ed. Penso.
Pinheiro, Â.M.V. (1994) Leitura e escrita: Uma Abordagem Cognitiva. Campinas: Editorial Psy.
Ramos, D., & Cruz, D.M. (2018). Jogos digitais e educação: uma história de implicação e desejo. En D. K. Ramos, & D. M. Cruz (Orgs.). Jogos digitais em contextos educacionais (pp. 21-46). Curitiba: Editora CRV.
Ramos, D., de Melo, H. & Mattar, J. (2018). Jogos digitais na escola e inclusão digital: intervenções para o aprimoramento da atenção e das condições de aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, 18(58), 670-692. http://doi.org/10.7213/1981-416X.18.058.DS04
Richardson, U. & Lyytinen, H. (2014). The GraphoGame Method: The Theoretical and Methodological Background of the Technology-Enhanced Learning Environment for Learning to Read. Human Technology, 10(1), 39-60, http://doi.org/10.17011/ht/urn.201405281859
Ronimus, M., Kujala, J., Tolvanen, A., Lyytinen, H. (2014). Children’s engagement during digital game-based learning of reading: The effects of time, rewards, and challenge. Computers & Education, 71, 237-246. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2013.10.008
Rosas, R., Escobar, J. P., Ramírez, M. P., Meneses, A. & Guajardo, A. (2017). Impact of a computer-based intervention in Chilean children at risk of manifesting reading difficulties / Impacto de una intervención basada en ordenador en niños chilenos con riesgo de manifestar dificultades lectoras. Infancia y Aprendizaje, 40(1), 158-188. http://doi.org/10.1080/02103702.2016.1263451
Salen, K. & Zimmerman, E. (2012). Regras do jogo: principais conceitos. São Paulo: Blucher.
Scliar-Cabral, L. (2013). Sistema Scliar de Alfabetização: Fundamentos. Florianópolis: Lili.
Soares, M. (2017). Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto.
Soares, M. (2016). Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto.
Stein, L. M. (2014). TDE: teste de desempenho escolar: manual aplicação e interpretação. São Paulo: Pearson Clinical Brasil.
Wolf, M. (2019). O cérebro no mundo digital: os desafios da leitura na nossa era. São Paulo: Contexto.
Cómo citar
Publicado
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes: