The creation of a moral climate in school: The role of curricular department coordinators

Authors

  • Manuela Maria Veríssimo
  • Maria Luísa Branco
  • Samuel Monteiro

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie71215

Keywords:

curricular department coordinators; practice system; moral culture; moral climate.

Abstract

Some authors consider leadership as a decisive component for the enhancement of the quality of education in schools, while others state that the understanding of the culture and moral climate can be an asset on school organization dynamics, since this knowledge is an opportunity to the introduction of significant changes. In order to identify what is the perception of the curricular department coordinators’ contribution to the creation of a moral climate, an empirical study of qualitative nature and of exploratory character was developed in a public school located in the central region of Portugal. As main results we verified that the department coordinators did not assume explicitly their leadership functions. Actually they are applying them in a subtle way by promoting practices that stimulate a positive moral climate, by sharing responsibilities and decisions and therefore assuming and valuing democratic values.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Manuela Maria Veríssimo
Universidade da Beira Interior/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Departamento de Psicologia e Educação, Portugal

Maria Luísa Branco
Universidade da Beira Interior/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Departamento de Psicologia e Educação, Portugal

Samuel Monteiro
Universidade da Beira Interior/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Departamento de Psicologia e Educação, Portugal

References

Bardin, L (2008). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Blandford, S. (2006) Middle leadership in school: Harmonising leadership and learning. Glasgow: Pearson Education.

Bolívar-Bótia, A. (2010). Cómo um liderazgo pedagógico y distribuido mejora los logros académicos? Revista International de Investigación en Educación, 3(5), 79-106.

Busher, H. & Harris, A (1999). Leadership of school subject areas: tensions and dimensions of managing in the middle. School Leadership & Management, 19(3), 305-317.

Center for Social and Emotional Education & National Center for Learning and Citizenship at The Education Comission of The States (2007). The school climate challenge: Narrowing the gap between school climate research and school climate policy, practice guidelines and teacher education policy. Retirado em 3 janeiro, 2013, de: www.ecs.org/html/ProjectsPartners/nclc/docs/school-climate-challenge-web.pdf .

Cohen, J., Mccabe, L., Michelli, N. & Pickeral, T. (2009) School climate: research, policy, practice and teacher education. Teachers College Record, 111(1), 180-213.

Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de maio (Aprova o regime de autonomia, administração e gestão escolar do sistema educativo português).

Decreto-Lei n.º 137/ 2012, de 2 de julho (Procede a alterações ao regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário do sistema educativo português)

Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril (Procede a alterações ao regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário do sistema educativo português).

Estêvão, C. (2012) Políticas e valores em educação: Repensar a educação e a escola pública como um direito. Vila Nova de Famalicão: Humus.

Gomes, A. (2000). Cultura organizacional: Comunicação e identidade. Coimbra: Quarteto.

Harris, A. (2004) Distributed leadership and school improvement. Educational Management Administration & Leadership, 32(1), 11-24.

Harris, A. (2008). Distributed leadership in schools: Developing the leaders of tomorrow. Londres: Routledge & Falmer Press.

Lima, J. A. (2008). Department networks and distributed leadership in school. School Leadership & Management, 28(2), 159-187.

Martín, M., Rovira, J. & Bernet, J. (2003). Escuela, profesorado y educación moral. Teoria de la Educación,15, 57-94.

Mayring, P. (2000). Qualitative content analysis. Forum Qualitative Social Research, 1,(2). Retirado em 8 abril, 2015, de: http://www.qualitative-research.net/index.php/fqs/article/view/1089/2385 .

Moser, R., Bertoni, R., Cruz, M. & Camargo, M. (2012, Junho). Impactos da cultura e clima organizacional nas organizações. Comunicação apresentada no Sétimo Congresso Nacional de Excelência em Gestão, Rio de Janeiro e Niterói. Retirado em 17 abril 2013, de: http://www.excelenciaemgestao.org/portals/2/documents/cneg8/anais/t12_0567_2827.pdf.

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT, OECD. Improving School Leadership: The TooLkIT, 2009. Retirado em 13 maio, 2013, de: http://www.oecd.org/dataoecd/63/37/44339174.pdf.

Palacios, K. (2001). Abordagens teóricas e dimensões empíricas do conceito de clima organizacional. Revista de Administração, 37 (3), 96-104.

Payne, R. (2000). Climate and culture: How close can they get? In N. Ashakanasy, C. Wilderon, & M. Peterson (Eds.), Handbook of organizational culture and climate (pp. 163-176). Thousand Oaks: Sage.

Rebelo, T. (2006). Orientação cultural para a aprendizagem nas organizações: condicionantes e consequentes. Dissertação de doutoramento não publicada. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

Rovira, J. (2011, Dezembro). La cultura moral como sistema de prácticas y mundo de valores. Comunicação apresentada no Décimo Segundo Congresso Internacional de Teoria de la Educación, Barcelona. Retirado em 28 dezembro, 2012, de: http://www.cite2011.com/Comunicaciones/Escuela/003.pdf.

Rovira, J. (2012). La cultura moral como sistema de prácticas y mundo de valores. In: J. Rovira, I. Doménech, M. Gijón, X. Martín , L. Rubio & J. Trilla (Eds.). Cultura moral y educación (pp.87-108). Barcelona: Editorial Graó.

Schein, E. (2000). Sense and nonsense about culture and climate. In N. M. Ashakanasy, C. Wilderom, & M. Peterson (Eds.), Handbook of organizational culture and climate (pp. 21-30). Thousand Oaks: Sage.

Sergiovanni, T. J. (2004) Mundo da liderança: desenvolver culturas, práticas e responsabilidade pessoal. Porto: ASA.

Serrano, L. (2011, Dezembro). A cultura moral de los centros educativos: una propuesta para si evaluación e mejora. Comunicação apresentada no décimo Segundo Congresso Internacional de la Teoria de la Educación, Barcelona. Retirado em 28 de dezembro, 2012, de: http://www. Cite2011.com/Comunicaciones/Escuela/120pdf.

Serrano, L. (2012). Teorias sobre la cultura moral. In J. Rovira, I. Doménech, M. Gijón, X. Martín, L. Rubio & J. Trilla (Eds). Cultura moral y educación (pp.65-85). Barcelona: Editorial Gráo.

Serrano, L. e Rovira, J. (2015). Cultura moral. In M.L. Branco & J. A. Domingues (Eds). Currículo e cidadania (pp. 29-85). Rio de Janeiro: Dialogarts/UERJ (29-58).

Thapa, A., Cohen, J., Higgins-D’Alessandro, A., Guffey, S. (2012). School Climate Research Summary (report). National School Climate Center. Retirado em 24 janeiro, 2013, de: http://www.schoolclimate.org_climate_documents_policy_sc_brief_v3.pdf.

Verbeke, W., Volgering, M. & Hessels, M. (1988). Exploring the conceptual expansion within the field of organizational climate and organizational culture. Journal of Management Studies, 35 (3), 303-329.

How to Cite

Veríssimo, M. M., Branco, M. L., & Monteiro, S. (2016). The creation of a moral climate in school: The role of curricular department coordinators. Iberoamerican Journal of Education, 71(2), 29–48. https://doi.org/10.35362/rie71215

Published

2016-07-15

Issue

Section

Artículos del especial