A educação e a escola brasileira: dialogando com Freire e Gramsci

Autores

  • Clarice Zientarski
  • Oséias Santos de Oliveira
  • Sueli Menezes Pereira

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie5351714

Palavras-chave:

escola, transformação da escola, Freire, Gramsci, prática social

Resumo

Este artigo pretende tratar da escola brasileira como instituição social, do papel que a educação tem exercido ao longo dos tempos, como elemento constituído e constituinte de luta hegemônica, bem como da concepção da educação como prática social, capaz de produzir e reproduzir relações sociais, mas que pode representar uma possibilidade de superação e/ou transformação das relações sociais capitalistas, quando práticas libertárias, reflexivas e emancipatórias são efetivadas. Para buscar essa compreensão utilizamos os conceitos de hegemonia e contra-hegemonia defendidos por Antônio Gramsci (1978, 2004) e o de educação como possibilidade de transformação social proposta por Paulo Freire, por serem autores cujas obras são capazes de inspirar a ação política e teórica dos sujeitos comprometidos com a transformação do presente. Utilizamos estes pensadores por compreendermos que “a boa teoria é uma abstração do real, mas no sentido positivo de sintetizá-lo, de pôr entre parênteses determinados aspectos circunstanciais ou particulares para verificar o que existe de universal, de essencial, que lhe dá sentido e especificidade.

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Como Citar

Zientarski, C., Santos de Oliveira, O., & Menezes Pereira, S. (2010). A educação e a escola brasileira: dialogando com Freire e Gramsci. Revista Ibero-Americana De Educação, 53(5), 1–12. https://doi.org/10.35362/rie5351714

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Publicado

2010-09-10

Edição

Seção

- Teoría da educação

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