5 princípios da neuroeducação que a família deveria conhecer e colocar em prática
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie7813255Palavras-chave:
neuroeducação; neurodidática; cérebroResumo
Durante as últimas duas décadas, os estudos em neurociência e neurociência cognitiva têm fornecido dados muito interessantes sobre como o cérebro é construído e como ele aprende. Tais estudos aplicados à educação, o que se chama de neuroeducação, devem deixar de ser uma disciplina estudada apenas em contextos neurocientíficos e pedagógicos para atingir toda a sociedade, todos aqueles interessados no aprendizado de seus filhos e filhas e no seu próprio. O objetivo deste artigo é aproximar o leitor dos cinco princípios básicos da neuroeducação que os pais e mães devem conhecer para colocá-los em prática e promover o aprendizado e uma vida mais digna.
O trabalho baseia-se em estudos anteriores e textos escritos por ambos os autores a partir da perspectiva mais biológica e da perspectiva mais educacional. Esta abordagem transdisciplinar favorece a quebra de certas fronteiras de saberes fechados para dar uma visão mais alinhada com o funcionamento integrado e integrador do cérebro.
É importante que as famílias e a sociedade em geral, incluindo os órgãos responsáveis pela tomada de decisão educacional, saibam como podemos promover a educação das novas gerações com base no conhecimento de como o cérebro aprende. Este artigo enquadra-se nesse objetivo de divulgação social.
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