A regulação supranacional operada pelo PISA: construindo credibilidade internacional
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie8413892Palavras-chave:
Avaliação em Larga Escala; Regulação Supranacional; Política Educacional; PISAResumo
Esse teste de natureza qualitativa reflete a Avaliação Internacional, denominada PISA, e seu potencial para induzir outras políticas educacionais, regulamentos supranacionais. De fato, ou sujeito à Avaliação em Longa Escala, em qualquer caso, ou no PISA encontra sua genialidade, não se esforçou para racionalizar políticas sociais, entre outras, para a educação, a partir da proveniência estatal de nossos países centrais. Foram analisados dois registros de avaliação de longo prazo, cuja característica padronizada traduz sua matriz econômica em custódia de mercado, com base em regulamentações supranacionais, a publicação de resultados de mídia, abordando a competitividade entre escolas e redes, especificando a esfera de atuação. marketing. e produção ou classificação entre países.Sob o pretexto de monitorar a qualidade, o PISA e o portador do fim da reestruturação do capitalismo e suas transformações. Além disso, entende-se que esse teste acaba produzindo dois países hierarquicamente por meio de evidências. O Certame opera um processo regulatório supranacional, reforçado pelos processos de globalização hegemônica. Tenho o PISA como foco de análise, portanto, em sua macroinfluência, determinando, dessa forma, a formulação de políticas educacionais para o Brasil e Portugal.
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