A avaliação de um programa de formação permanente do professorado na Espanha: metodologia e planejamento

Autores

  • Estela D’Angelo Universidad Complutense de Madrid, España
  • Gabriel Rusinek niversidad Complutense de Madrid, España

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie640406

Palavras-chave:

avaliação de programas; formação permanente; professorado; metodologia.

Resumo

Neste artigo, apresenta-se o planejamento metodológico da avaliação externa de um programa de formação permanente do professorado na Espanha, organizado ao amparo de um acordo de colaboração entre administrações educativas do Estado espanhol, no qual participaram 4.257 docentes de um total de 147 centros educativos. Depois de explicar o conceito da avaliação de programas, descreve-se a negociação do planejamento, a seleção de amostras e os problemas de acesso, assim como as técnicas de coleta e as estratégias de análise dos dados qualitativos e quantitativos. A seguir, discutem-se os procedimentos utilizados para corroborar as interpretações da equipe avaliadora e para chegar a emitir pareceres empiricamente fundados sobre o programa. Finalmente, considera-se o papel do relatório de avaliação em relação com a tomada de decisões organizativas e formativas por parte de organizadores e expositores e com a melhoria dos processos educativos por parte de todos os agentes implicados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

aa. vv. (2013). «Guía para la formación en centros sobre las competencias básicas». Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Disponible en https://sede.educacion.gob.es/publiventa/detalle.action?cod=16109.

Bera (British Educational Research Association) (2011). Ethical guidelines for educational research. Londres: bera. Disponible en: www.bera.ac.uk/system/files/3/BERA-Ethical-Guidelines-2011.pdf.

Corbin, J. y Strauss, A. (1990). «Grounded theory research: Procedures, canons, and evaluative criteria». Qualitative Sociology, 13(1), pp. 3-21.

D’Angelo, E. (2002). Evaluación externa de los Programas de Atención al Desarrollo para Niños y Niñas de Educación Infantil (informe inédito). San Salvador: unicef - Ministerio de Educación de El Salvador - usaid.

— Rusinek, G. (2013). «Proyecto combas: Informe de evaluación externa». En aavv (eds.), Guía para la formación en centros sobre las competencias básicas. Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Disponible en https://sede.educacion.gob.es/publiventa/detalle.action?cod=16109.

Denzin, N. K. (1978). The research act: A theoretical introduction to sociological methods (2.ª ed.). Nueva York: McGraw-Hill.

Eisner, E. W. (1998). El ojo ilustrado: Indagación cualitativa y mejora de la práctica educativa. Barcelona: Paidós.

Fontana, A. y Frey, J. H. (1994). «Interviewing: The art of science». En N. K. Denzin y Y. S. Lincoln (eds.), Handbook of qualitative research. Thousand Oaks (California): Sage, pp. 361-376.

Kushner, S. (2002). Personalizar la evaluación. Madrid: Morata - Paideia.

MacDonald, B. (1993). «A political classification of evaluation studies in education». En M. Hammersley (ed.), Social research: Philosophy, politics and practice. Londres: Sage, pp. 105-123.

MacQueen y otros (1998). «Codebook development for team-based qualitative analysis». Cultural Anthropology Methods, 10(2), pp. 31-36.

Morgan, D. L. (1996). «Focus groups». Annual Review of Sociology, 22, pp. 129-152.

— (1997). Focus groups as qualitative research (2.ª ed.). Thousand Oaks (California): Sage.

Muñoz Justicia, J. y Sahagún-Padilla, M. Á. (2011). «Análisis cualitativo asistido por ordenador con atlas.ti», en C. Izquierdo y A. Perinat (eds.), Investigar en psicología de la educación. Nuevas perspectivas conceptuales y metodológicas. Barcelona: Amentia, pp. 299-363.

Saldaña, J. (2009). The coding manual for qualitative researchers. Thousand Oaks (California): Sage.

Scriven, M. (1967). «The methodology of evaluation», en R. W. Tyler, R. M. Gagné y M. Scriven (eds.), Perspectives of curriculum evaluation. Chicago, il: Rand McNally, pp. 39-83.

Stake, R. (2004). Standards-based and responsive evaluation. Thousand Oaks (California): Sage.

— (2006). Evaluación comprensiva y evaluación basada en estándares. Barcelona: Graó.

Stierlin, H. (1997). El individuo en el sistema: Psicoterapia en una sociedad cambiante. Barcelona: Herder.

Strauss, A. L. y Corbin, J. (1998). Basics of qualitative research: Techniques and procedures for developing grounded theory (2.ª ed.). Thousand Oaks (California): Sage.

Stufflebeam, D. L. (2002). «The cipp model for evaluation», en D. L. Stufflebeam, G. F. Madaus y T. Kellaghan (eds.), Evaluation models. Dordrecht (Netherlands): Springer, pp. 279-317.

Watzlawick, P. y otros (1967). Pragmatics of human communication: A study of interactional patterns, pathologies, and paradoxes. Nueva York: Norton.

Como Citar

D’Angelo, E., & Rusinek, G. (2014). A avaliação de um programa de formação permanente do professorado na Espanha: metodologia e planejamento. Revista Ibero-Americana De Educação, 64, 55–71. https://doi.org/10.35362/rie640406

Publicado

2014-01-01