Educação Corporal Estética: As atividades circenses, como o conteúdo de educação física

Autores

  • Teresa Ontañón Barragán Universidade Estadual de Campinas, Brasil
  • Marco Antonio Coelho Bortoleto Universidade Estadual de Campinas, Brasil
  • Erminia Silva  Universidade Estadual Paulista (UNESP), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie620592

Palavras-chave:

circo; educação corporal; educação estética; educação física.

Resumo

As atividades circenses vêm despertando um crescente interesse por parte dos profissionais da Educação Física, especialmente dos que atuam no âmbito escolar, configurando-se como uma nova possibilidade para a educação corporal e, ademais, uma aproximação à educação estética e artística. Nesta ocasião, pretendemos debater o potencial pedagógico destas práticas, ressaltando alguns dos aspectos que demonstram o crescimento exponencial das intervenções pedagógicas e da produção acadêmica ao longo da primeira década do século XXI. Nesta análise, buscamos também ressaltar algumas das carências resultantes desta rápida expansão, tanto no terreno prático como no teórico, mostrando a urgência de ampliar a oferta de formação e pesquisa sobre este tema

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Teresa Ontañón Barragán, Universidade Estadual de Campinas, Brasil

Estudiante de Doctorado de la Facultad de Educación Física de la Universidad Estatal de Campinas (fef-unicamp), Brasil.

Marco Antonio Coelho Bortoleto, Universidade Estadual de Campinas, Brasil

Profesor Doctor de la Facultad de Educación Física de la Universidad Estatal de Campinas (fef-unicamp), Brasil.

Erminia Silva , Universidade Estadual Paulista (UNESP), Brasil

Profesora Doctora de la Universidad Estatal Paulista (unesp), Brasil.

Referências

Aguado, X. y Fernández, A. (1992). Unidades didácticas para primaria II: Los nuevos juegos de siempre. Zaragoza: Inde Publicaciones.

Baroni, J. F. (2006). «Arte circense: a magia e o encantamento dentro e fora das lonas». Pensar a prática, vol. 9, n.º 1, pp. 81-99.

Blume, M. (2010). Akrobatik mit Kindern und Jugendlichen. Meyer & Meyer Verlag.

Bortoleto, M. A. C. (2011). «Atividades circenses: notas sobre a pedagogia da educação corporal e estética». Cadernos de Formação rbce, pp. 43-55.

Bortoleto, M. A. C. (org.) (2010). Introdução à pedagogia das atividades circenses. Vol. 2. Jundiaí: Fontoura.

Bortoleto, M. A. C. y Celante, A. R. (2011). «O ensino de atividades circenses no curso de Educação Física: experiências na universidade pública e privada», en E. M. A. Pereira, G. Celani y D. M. Grassi-Kassisse, (orgs.), Inovações curriculares: experiências no ensino superior. 1.ª ed. Campinas: fe-unicamp, vol.1, pp. 178-190.

Bortoleto, M. A. C. y Machado, G. (2003). «Reflexões sobre o circo e a educação física». Revista Corpoconsciência, vol. 2, n.º 12, pp. 36-69.

Bortoleto, M. A. C. y otros (2008). Introdução à pedagogia das atividades circenses. Vol. 1. Jundiaí: Fontoura.

Chiquetto, E. y Ferreira, L. A. (2008). «O ensino de atividades circenses para alunos de 5.ª serie nas aulas de educação física». Motrivivencia, año xx, n.º 31, pp. 50-65.

Coasne, J. (1992). «A la découverte des arts du cirque». Revue EPS, n.º 238, pp. 17-19. París.

Duprat, R. M. y Bortoleto, M. A. C. (2007). «Educação Física escolar: pedagogia e didática das atividades circenses». Revista rbce, vol. 29.

Duprat, R. M. y Darido, S. (2011). «Uma possibilidade de organização curricular do conteúdo circo nos anos iniciais do ensino fundamental». Anais do VII Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e xiii Simpósio Paulista de Educação Física.

Duprat, R. M. y Gallardo, J. (2010). Artes Circenses no âmbito escolar. Unijuí: Unijuí.

Fantin, M. (2008). «O processo criador e o cinema na educação de crianças», en Fernández-Ardavín (org.), El circo. Diputación de Huesca.

Ferreira, D. L. (2012). «Segurança no circo: questão de prioridade». Tesina de Máster, Facultad de Educación Física, Universidad Estatal de Campinas.

Fodella, P. (2000). «Les arts du cirque a l’ecole: Dossier arts du cirque». Revista EPS1, n.º 97.

Fouchet, A. (2006). Las artes del circo: una aventura pedagógica. Buenos Aires: Stadium.

Fritzen, C. y Moreira, J. (orgs.) (2008). Educação e arte: As linguagens artísticas na formação humana. Campinas: Papirus.

Gaquiere, R. (1992) «Les arts du cirque: l´equilibre a l´ecole». Revue EPS1, n.º 59, p. 28. París.

Gómez, P. (2007). «El circo en la escuela como proyecto. Una propuesta significativa para el desarrollo de los contenidos de la Educación Física escolar». Revista EFDeportes, año 12, n.° 115.

Hessel Silveira, R. M. (2004). «Experiencias, identidades y textos. Tradición y postmodernidad en redacciones escolares». Revista Iberoamericana de Educación, n.º 33, p. 7.

Hotier, H. (1995). Cirque, comunication, culture. Bordeaux: Presses Universitaires de Bordeaux.

Hotier, H. (org.) (2003). La fonction éducative du cirque. París: L’Harmattan.

Invernó, J. C. (2003). Circo y educación física, otra forma de aprender. Barcelona: INDE.

Hotier, H. (2004). «El circo en la escuela. Barcelona». Revista Tandem: didáctica de la educación física, n.º 16, pp. 72-82.

Kelber-Bretz, W. (2007). Bretz Kinder machen Zirkus. Berlin: Meyer & Meyer.

Leper, R. y Van Maele, I. (2001). Circus op school: acrobatie, evenwicht en jongleren. Holanda: acco.

Mateu, M. S. (2010). «Observación y análisis de la expresión motriz escénica: estudio de la lógica interna de los espectáculos artísticos profesionales: Cirque du Soleil (1896-2005)». Tesis doctoral no publicada. Universitat Barcelona.

Mateu, M. S. y Bortoleto, M. A. C. (2011). «La lógica interna y los dominios de acción motriz de las situaciones motrices de expresión (sme)». Revista Emancipação, vol. 11, n.º 1, pp. 129-142.

Ontañón, T. (2012). Atividades circenses na educação física escolar: equilíbrios e desequilíbrios pedagógicos. Tesis de Maestría. Universidad Estatal de Campinas, Facultad de Educación Física, Campinas, Brasil.

Ontañón, T. Bortoleto, M. A. C. y Duprat, R. M. (2012). «Educação Física e Atividades Circenses: O estado da arte. Porto Alegre». Revista Movimento, vol. 18, n.º 2.

Price, C. (2012). «Circus For Schools: Bringing a Circus Arts Dimension to Physical Education». PHEnex Journal, vol. 4, pp. 1-9.

Renevey, Mónica (1988). «Escuelas para los artistas». El Correo de la Unesco, número dedicado al circo: El circo. Un espectáculo del mundo, año XLI, n.º 1, pp. 24-26. Disponible en: http://unesdoc.unesco.org/images/0007/000770/077050so.pdf.

Silva, E. y de Abreu, L. A. (2009). Respeitável público... O circo em cena. Río de Janeiro: Funarte.

Soares, C. L. (1994). Educação Física, Raízes Européias e Brasil. Campinas: Autores Associados.

Soares, C. L. (2009). «Da arte e da ciência de movimentar-se: primeiros movimentos da ginástica no Brasil», en M. Del Priore y V. A. de Melo (orgs.), História do esporte no Brasil: do Império aos dias atuais. 1.ª ed. San Pablo: Editora da unesp.

Soares, D. B. y Bortoleto, M. A. C. (2011). «A prática do tecido circense nas academias de ginástica da cidade de Campinas (sp): O aluno, o professor e o proprietário». Revista Corpoconsciência, Santo André, vol. 15, n.º 2, pp. 07-23.

Takamori, F. S. y otros (2010). «Abrindo as portas para as atividades circenses na educação física escolar: Um relato de experiência. Goiânia». Revista Pensar a Prática, vol. 13.

Trindade, B. (2010). Circo social no Brasil. Catálogo da Rede Circo no Mundo Brasil.

UNESCO (1988). «El circo: un arte internacional». Revista El Correo (ONU), año XI, n.º 117, pp. 1-37. París.

Woods, P. (1996). Investigar el arte de la enseñanza: El uso de la etnografía en la educación. Barcelona: Paidós.

Como Citar

Ontañón Barragán, T., Coelho Bortoleto, M. A., & Silva , E. (2013). Educação Corporal Estética: As atividades circenses, como o conteúdo de educação física. Revista Ibero-Americana De Educação, 62, 233–243. https://doi.org/10.35362/rie620592

Publicado

2013-05-01

Edição

Seção

Artigos do monográfico