A cooperação universitária ibero-americana entre a retórica e a incerteza
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie610599Palavras-chave:
ibero-americana; cooperação internacional universitária; internacionalizaçãoResumo
O artigo descreve o atual panorama da cooperação internacional universitária, cujos eixos articuladores são a complementação das capacidades, o fortalecimento institucional e a internacionalização das universidades. Trata-se de uma cooperação muito diversificada quanto às modalidades e aos âmbitos geográficos e sua expansão contribuiu para gerar estratégias a fim de incrementá-la. Sob a premissa de que não há âmbito nem componente universitário que não possa contemplar alguma modalidade de cooperação internacional e beneficiar-se das oportunidades que a mesma oferece, integrada nos objetivos de criação de capacidades e de desenvolvimento institucional de uma universidade, a presente contribuição centra sua atenção na cooperação universitária no âmbito ibero-americano. Esta última se dá em uma grande variedade de esquemas, dos quais somente uns poucos são estritamente ibero-americanos, isto é, propiciados a partir de uma institucionalidade ibero-americana; o que nos levou a diferenciar a cooperação ibero-americana estrita da indireta e da autônoma. Finalmente, analisam-se as potencialidades e o futuro da cooperação ibero-americana, condicionado este último por diversos fatores, entre eles o menor peso da dimensão ibero-americana, as crescentes assimetrias entre as universidades e a fatiga observada nos instrumentos
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