Sociedades diversas y educación
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie260978Palavras-chave:
educación, colonialismo, pueblos indígenas, EcuadorResumo
As sociedades, as culturas, em qualquer época, sempre tiveram interesse pelo conhecimento. Os povos do continente Appia Yala (América), não foram exceção; nossos povos, e em particular o povo kichwa, também se preocuparam em desenvolver o seu sistema de aprendizagem, o seu sistema educativo.
Consolidada a invasão espanhola no Tawantinsuyu, institucionaliza-se a estrutura colonial. O sistema social, político, econômico, educativo, etc, persegue os mesmos fins daqueles que lideraram a conquista: evangelizar, reproduzir os parâmetros culturais da Espanha. O sistema caracteriza-se por promover princípios excludentes, homogenizadores; … nasce da negação do outro, com um sesgo segregacionista que precautela a hegemonia dos invasores, e para isto foram institucionalizados conceitos que deixam marcada a distância que deve existir entre o espanhol, o mestiço, o índio e o negro.
Cinco séculos de tentativas para impor sua hegemonia, de lograr a assimilação das comunidades índias, e a pesar de que a seu serviço estivessem a igreja, a lei e as armas, seus propósitos não se tornaram realidade e os povos índios conseguiram mergulhar e sair à tona mantendo sua identidade cultural.
Downloads
Referências
1. De la Peña, Alonso (1771): Itinerario para párroco de indios, Madrid, facsímil.
2. Vargas, José María (1978): Historia del Ecuador: siglo XVI. Quito, Ed. PUCE.
3. Yánez Cossío, Consuelo (1989): Estado del arte de la educación indígena en América Latina. Ottawa, IDRC, 1989.
4. Citado por Bostasso, Juan. Los shuar y las misiones, Mundo Shuar, s.l., 1982.
Como Citar
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os(as) autores(as) que publiquem nesta revista concordam com os seguintes termos: