A transversalidade como abertura máxima para a didática e a formação contemporâneas

Autores

  • Margarita Victoria Gómez Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie4832207

Palavras-chave:

teoria da complexidade, transversalidade, didática, espaço virtual

Resumo

Questionar-nos sobre a classe de seres que somos, nossa origem, os aspectos centrais de nossa experiência atual, o que o presente permite para o futuro, o fenômeno de conhecer a realidade, o amor e a linguagem têm nos levado, desde os fins do século XX, a certa crise existencial para a qual a Teoria da Complexidade parece apontar caminhos.
A transversalidade como estratégia e modalidade de análise está presente no processo de aprendizagem e permite uma abertura em múltiplas direções, intra ou entre grupos. Emerge como parte das mudanças que ocorrem no homem, na ciência, na cultura e na educação.
Nela encontram-se linhas de fuga que evitam a cristalização num dispositivo didático de controle e deixam fluir o potencial criativo, próprio do homem e da mulher que aprende. No espaço virtual, o sujeito produz e se produz com outros na interconexão e trama a rede, aproveitando todas as convergências nesse espaço, feita realidade pela digitalização de fatos cotidianos.

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Como Citar

Gómez, M. V. (2009). A transversalidade como abertura máxima para a didática e a formação contemporâneas. Revista Ibero-Americana De Educação, 48(3), 1–12. https://doi.org/10.35362/rie4832207

Publicado

2009-01-25

Edição

Secção

- Teoría da educação