Reflexiones sobre el conocimiento en la formación de docentes en comunidades de práctica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie8213663

Palabras clave:

conocimiento; comunidades de práctica; formación continua de profesores

Resumen

Teniendo en cuenta que la creación, la gestión y la coparticipación en el conocimiento son herramientas clave de la ciudadanía, la educación y la nueva economía, pretendemos plantear cuestiones asociadas a sus procesos de creación y coparticipación en el contexto de la formación continua del profesorado en comunidades de práctica. Para ello, nos hemos fundamentado en nociones desarrolladas en el campo de la gestión del conocimiento, en particular, en la espiral de creación del conocimiento. En base a ella y en estudios relacionados con conceptos y tipos de comunidades, buscamos, por medio de un esfuerzo teórico y exploratorio, describir/explicar las dinámicas de (re)construcción de conocimientos resultantes de las interacciones que ocurren entre profesores en las comunidades de práctica. En resumen, señalamos que cuando una comunidad de práctica favorece la coparticipación y la externalización de los conocimientos tácitos de los profesores, puede actuar favorablemente para convertirlos en conocimientos explícitos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Angeloni, M. T. (Org.) (2002). Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva.

Bourdieu, P. (1991). El sentido práctico. Madrid: Taurus.

Castells, M. (1999). A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, vol. 3. São Paulo: Paz e Terra.

Cochran-Smith, M. y Lytle, S. (2002). Dentro/fuera. Enseñantes que investigan. Madrid: Akal.

Crecci, V. M. e Fiorentini, D. (2013). Desenvolvimento Profissional de Professores em Comunidades com Postura Investigativa. Acta Scientiae Canoas, 15(1), 9-23.

Davenport, T. H. e Prusak, L. (1998). Conhecimento Empresarial. Rio de Janeiro, Campus.

Delante, G. (2006). Community. Comunidad, educación ambiental y ciudadanía. Barcelona: Graó.

Drucker, P. (2002). Sociedade pós-industrial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Elbo, C., Puigdellívol, I., Soler, M. & Valls, R. (2002). Comunidades de aprendizado. Transformar a educação. Barcelona: Graó.

Fiorentini, D. (2010). Desenvolvimento profissional e comunidades investigativas. In: Dalben, Â.; Diniz, J.; Leal, L.; Santos, L. (Orgs.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: educação ambiental – educação em ciências – educação em espaços não escolares – educação matemática p. 570-590. Belo Horizonte: Ática.

Fiorentini, D. (2013). Learning and professional development of mathematics teacher in research communities. Sisyphus – Journal of Education, 1(3), 152-181.

Habermas, J. (1998). Teoria da ação comunicativa. I. Racionalidade de ação e racionalização social. II. Crítica da razão funcionalista. Madrid: Touro.

Hargreaves, A. (2003). O Ensino na Sociedade do Conhecimento: a educação na era da insegurança. Colecção Currículo, Políticas e Práticas. Porto: Porto Editora.

Imbernón, F. (2010). A formación permanente a través de redes de profesorado. Eduga: revista galega do ensino, 60.

Imbernón, F. (2009). Formação permanente do professorado: novas tendências. São Paulo: Cortez.

Lave, J. & Wenger, E. (1991). Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press.

Nonaka, I. & Takeuchi, H. (1997). Criação de Conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Campus.

Polanyi, M. (1966). The tacit dimension. London: Routdedge & Kegan Paul.

Ponchirolli, O. e Fialho, F.A.P. (2005). Gestão estratégica do conhecimento como parte da estratégia empresarial. Revista FAE, 8(1), 127-138.

Ponchirolli, O. (2003). A importância do capital humano na gestão estratégica do conhecimento sob a perspectiva da teoria do agir comunicativo. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção. UFSC.

Silva, H. de F. N. (2004). Criação e compartilhamento de conhecimento em comunidades de prática: uma proposta metodológica. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção, UFSC, Florianópolis.

Stewart, T. A. (1998). Capital Intelectual: A Nova Vantagem Competitiva das Empresas. Rio de Janeiro: Campus.

Sveiby, K. E. (1998). A Nova Riqueza das Organizações. Rio de Janeiro: Campus.

Tarapanoff, K. (Org.) (2001). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: Editora da UNB.

Terra, J.C.C. (2001). Gestão do Conhecimento. São Paulo: Negócios.

Torres, J. (2006). La desmotivación del profesorado. Madrid: Morata.

Wenger, E. (1998). Communities of practice: learning, meaning, and identity. Cambridge: Cambridge University Press.

Wenger, E., Mcdermontt, R. & Snyder, W. M. (2002). Cultivating communities of practice. Boston: Harvard Business School Press.

Wiig, K. M. (1994). Knowledge Management: The Central Management Focus for Intelligent-Acting Organizations. Arlington, TX: Schema Press.

Wiig, K. M. (1995). Knowledge Management Methods: Practical Approaches to Managing Knowledge. Arlington, TX: Schema Press.

Cómo citar

Imbernón, F., Shigunov Neto, A., & Silva, A. C. da. (2020). Reflexiones sobre el conocimiento en la formación de docentes en comunidades de práctica. Revista Iberoamericana De Educación, 82(1), 161–172. https://doi.org/10.35362/rie8213663

Publicado

2020-01-17

Número

Sección

Monográfico. Self-study sobre prácticas de formación inicial docente