Inclusión digital en una escuela rural: cambios ocasionados por la implantación de una política pública del modelo 1:1

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie7913409

Palabras clave:

escuela rural; alfabetización digital; emancipación digital; modelo 1:1

Resumen

Este trabajo plantea identificar y analizar los procesos de cambio en una comunidad escolar tras la implantación de una política pública educativa: Programa Nacional de Educación en el Campo (Pronacampo). El estudio cualitativo, de carácter exploratorio, da acompañamiento a una comunidad escolar a partir de la distribución de laptops del modelo 1:1. La escuela rural está conformada con alumnos de diferentes cursos, agrupados en una misma aula  -de Educación Infantil al 5º año-, ubicada en Rio Grande do Sul (Brasil). Se utilizó la cartografía como propuesta metodológica, ya que según Kastrup (2008) sirve como método de investigación para identificar y analizar los cambios asociados a las prácticas en el aula (y fuera de ella). Se observó un cambio actitudinal importante en los profesores, los estudiantes y sus familiares. Para analizarlo, recurrimos a algunos conceptos constructivistas y a la alfabetización digital. Se verificó que durante el largo período sin conectividad que tuvo la escuela, no fue óbice para que la comunidad escolar, con el compromiso de las familias, hiciera un esfuerzo mutuo y buscara soluciones creativas para explorar los recursos disponibles como una oportunidad de construcción de conocimiento del mundo, dentro y fuera de la escuela.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, M.E. (2005). Letramento digital e hipertexto: contribuições à educação. In: Pellanda. N. & Schlünzen, E. Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas (171-192). Rio de Janeiro: DPA.

Barros, L.P.d. & Kastrup, V. (2010). Pista 3 - Cartografar é acompanhar processos. In: E. Passos, V. Kastrup & L. Escóssia. Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (52-75). Porto Alegre: Sulina.

Boyd, D. (2014). It’s complicated: the social lives of networked teens. USA: Yale College.

Brasil (2010). Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação no campo (PRONACAMPO), Brasília.

Brasil (2009). Ministério da Educação. Projeto Um Computador por Aluno – UCA: Formação Brasil, Brasília.

Brasil. (2007) Educação do campo: diferenças mudando paradigmas. Cadernos SECAD. Henriques, R., Marangon, A., Delamora, M. & Chamusca, A. Disponível em https://bit.ly/2IBgONd.

Brasil (1997). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) – Língua Portuguesa: Ensino de primeira à quarta série. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental.

Castells, M. (2003). A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Trad. M. L. Borges. Rio de Janeiro: Zahar.

Cunha, M. A. (2009). A relação família-escola rural/do campo: os desafios de um objeto em construção. In: M. Aguiar, A. Siss , I. Oliveira , I. Azevedo & M. Alvarenga. Educação e Diversidade: estudos e pesquisas. (1) (213-234). Recife: Gráfica J. Luiz Vasconcelos.

Deleuze, G. & Guattari, F. (1995). Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (1). Trad A.L. de Oliveira. Rio de Janeiro: Ed. 34 Letras.

Deleuze, G. e Parnet, C. (2015). Diálogos. São Paulo: n-1 Edições.

Demo, P. (2011). Olhar do educador e novas tecnologias. B. Téc. Senac: R. Educ. Prof., 37, 15-26. Disponível em https://bit.ly/2H5dd7Q

Demo, P. (2003). Instrucionismo e nova mídia. In: M. Silva, Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa, 75-88. São Paulo: Loyola.

Fagundes, L. C., Valentini, C. B. & Soares, E. M. S. (2010). Linguagem, educação e recursos midiáticos: quem mexeu na minha escola? In: C.M. Pescador, E.M.S. Soares & P.C. Nodari, Ética, educação e tecnologia: pensando alternativas para os desafios da educação na atualidade. (145-160), Curitiba: CRV.

Freire, P. (2004). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Fundação Telefônica (2018). Cidade de Viamão (RS) integra projeto de inovação na educação. Disponível em https://bit.ly/2GMETyX

Guattari, F. & Rolnik, S. (2000). Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 6.

Kastrup, V. (2008). O método da cartografia e os quatro níveis da pesquisa-intervenção. In: L.R. Castro & V.L. Besset. Pesquisa-intervenção na infância e juventude. (465-489) Rio de Janeiro: Nau.

Kastrup, V. (2007). O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. Psicologia & Sociedade, 19(1), 15-22.

Lopes, D. Q., Schlemmer, E. & Molina, R. (2014). Cartography mediated by digital technologies: new perspectives for ethnographic research.

Papert, S. (1990). A Critique of Technocentrism in Thinking About the School of the Future. Disponível em https://bit.ly/2UaZmka.

Paraíso, M. (2014) Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação e currículo: trajetórias, pressupostos, procedimentos e estratégias analíticas. In: D. Meyer & M. Paraíso, Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. (2) (25-48). Belo Horizonte: Mazza Edições.

Parente, C. (2014). Escolas Multisseriadas: a experiência internacional e reflexões para o caso brasileiro. Ensaio: aval. pol. públ, 22, 57-88.

Passos, E., Kastrup, V. & Escóssia, L. (2014). Introdução: a experiência cartográfica e a abertura de novas pistas. In: E. Passos, V. Kastrup & L. Escóssia. Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum. (7-14) Porto Alegre: Sulina.

Pescador, C.M. (2016) Educação e Tecnologias Digitais: cartografia do letramento digital em uma escola do campo. Tese (Doutorado Informática em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias em Educação, Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Porto Alegre, Brasil, Rio Grande do Sul.

Piaget, J. (1998). Sobre a pedagogia. Trad. C. Berliner. Casa do Psicólogo. São Paulo.

Porciúncula, M. M. (2009). A construção do conhecimento, as intervenções metodológicas e os novos saberes e fazeres na cultura digital rural. Tese (Doutorado Informática em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias em Educação, Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Porto Alegre, Brasil, Rio Grande do Sul.

Prado, M. E. B. B., Borges, M. A. F. & França, G. (2011). O uso do laptop na escola: algumas implicações na gestão e na prática pedagógica. In: M.E.B. Almeida & M.E.B. Prado. O computador portátil na escola: mudanças e desafios nos processos de ensino e aprendizagem. (60-72). São Paulo: Avercamp.

Silva, L. Q. & Scherer, S. (2014). Formação de professores para o uso de laptops educacionais: reflexões sobre o ensino de geometria. Revista Iberoamericana de Educación, 66(2), 1-13. Disponível em https://bit.ly/2GOPzwX

Romagnoli, R. (2009). A cartografia e a relação pesquisa e vida. In: Psicologia & Sociedade, 21(2), 166-173.

Schlemmer, E. (2013) Políticas e práticas na formação de professores a distância: por uma emancipação digital cidadã. In: Gatti, B., Junior, C. & Nicoletti, M. Por uma política nacional de formação de professores. (109-135) São Paulo: Unesp.

Soares, E. M. S., Valentini, C. B. & Pescador, C. M. (2011). Digital Literacy and construction of meaning. In: Proceedings of the 15th Biennial of the International Study Association on Teachers and Teaching (ISATT), Back to the Future: Legacies, Continuities and Changes in Educational Policy, Practice and Research, Braga, University of Minho. Braga (PT): Centro de Investigação em Educação (CIEd), p. 872-877.

Xavier, A. C. S. (2002). O Hipertexto na sociedade da informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese de Doutorado, Unicamp.

Cómo citar

Pescador, C. M., & Valentini, C. B. (2019). Inclusión digital en una escuela rural: cambios ocasionados por la implantación de una política pública del modelo 1:1. Revista Iberoamericana De Educación, 79(1), 135–154. https://doi.org/10.35362/rie7913409

Publicado

2019-03-15

Número

Sección

Monográfico. "Exclusión, pobreza y TIC en las escuelas de Iberoamérica"