Computação na educação básica: aprimorando o aprendizado de Geografia para alunos com deficiência visual
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie8914809Palavras-chave:
Inclusão, Prototipagem, Mapas Táteis, Ensino, Materiais DidáticosResumo
A sociedade brasileira não garante às pessoas com deficiência os recursos educacionais que permitam uma educação inclusiva e igualitária para todos. Comprovamos a eficácia e a eficiência na utilização de recursos computacionais somados aos conceitos de designer para o desenvolvimento de um produto inovador e inclusivo. A pesquisa foi realizada no Instituto Benjamin Constant. A metodologia empregada foi a prototipagem de computação evolutiva e a técnica da entrevista para a validação do Mapa. Na avaliação, utilizamos a técnica de entrevista, os questionários, além da observação sistematizada não-participante. Participaram três professores de Geografia e dez discentes com deficiência visual que estudaram o conteúdo proposto. Os professores aprovaram a tecnologia em suas características e funcionalidades, respectivamente, em 90,06% e 97%. Os alunos avaliaram as características do mapa em 94,54% e as funcionalidades com 99,25% de aprovação. A pesquisa promoveu a qualidade do ensino ao discente com deficiência visual quando lhe permitiu a gerência de um volume de informações sobre a Região Sudeste do Brasil e aumentou a autonomia em permitir repetir qualquer informação que ele não tenha assimilado, sem a necessidade de auxílio.
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