Educação do campo e pedagogia social: interculturalidade em lutas coletivas por terra e educação

Erineu Foerste; Bernd Fichtner; José Wálter Nunes; João Clemente de Souza Neto

doi:10.35362/rie7602853

Autores/as

Erineu Foerste Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil
Bernd Fichtner Universität-Siegen (UNISIEGEN), Germany
José Wálter Nunes Universidade de Brasília (UB), Brasil
João Clemente de Souza Neto Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie7602853

Palabras clave:

educación rural; pedagogía social; culturas y saberes tradicionales; asociaciones, educación en el campo

Resumen
Biografías
Referencias
Estadísticas
Cómo citar

Resumen

El objetivo de este artículo es discutir la Educación rural como práctica de Pedagogía Social. Los análisis enfocan la problemática de las luchas por la tierra y la educación de los trabajadores rurales, especialmente las Comunidades y Pueblos Tradicionales (Decreto 6.040 / 2010). ¿Cómo trabaja la Educación rural las culturas y los saberes de los trabajadores rurales? La Educación rural no es un concepto monovalente ni se restringe a procesos de escolarización; se puede definirla como una práctica de interculturalidad (Fornet-Betancourt, 2001). Se utilizan enfoques investigativos socio-históricos (Fichtner et al., 2013) para la evaluación de documentos oficiales, reafirmando la educación como derecho de los ciudadanos y deber del Estado. Prácticas colaborativas interinstitucionales (Foerste, 2005) entre movimientos sociales, secretarías de educación, universidad, etc. consideran a los pueblos, territorios, culturas y saberes tradicionales como dimensiones articuladoras de la construcción colectiva de proyectos pedagógicos de la Educación en el Campo como práctica de Pedagogía Social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Erineu Foerste, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil

Professor associado da Universidade Federal do Espírito Santo/UFES. Membro do colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação. Coordenador do Grupo de Pesquisa (CNPq) “Culturas, Parcerias e Educação do Campo”

Bernd Fichtner, Universität-Siegen (UNISIEGEN), Germany

Professor titular da Universität-Siegen na Alemanha/UNISIEGEN. Membro fundador do Internationalen Promotionsstudiengang Erziehungswissenschaft/Psychologie/INEDD

José Wálter Nunes, Universidade de Brasília (UB), Brasil

Professor associado da Universidade de Brasília. Membro do colegiado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional. Coordena o Núcleo de Estudos da Cultura, Oralidade, Imagem e Memória.

João Clemente de Souza Neto, Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Brasil

Professor adjunto da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Membro do colegiado do Programade Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura. Coordenador do Grupo de pesquisa em Pedagogia Social da Univesidade Presbiteriana Mackenzie

Citas

Andrade, M. R. et al. (2004). A educação na Reforma Agrária em perspectiva; uma avaliação do PRONERA. Brasília: INCRA/PRONERA/Ação Educativa.

Brasil (2008). Projovem-campo saberes da terra. Recuperado de: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4572.pdf.

Brasil (2004). Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/d5159.pdf.

Brasil (2010a). Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7352.htm.

Brasil. (2010b). Comissão Nacional de Comunidades e Povos Tradicionais. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm.

Foerste, E. (2005). Parceria na formação de professores. São Paulo: Cortez.

Foerste, E. e Schütz-Foerte, G. M. (Org.) (2017). Educação do campo: diálogos interculturais. Curitiba: Appris.

Foerste, E., Schütz-Foerste, G. M. & Merler, A. (Org.) (2013). Educação do campo: Diálogos interculturais em terras capixabas. Vitória: Edufes.

Fornet-Betancourt, R. (2001). Transformación intercultural de la filosofia. Bilbao: Editorial Desclée de Brouwer.

Freire, P. (1970). Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra.

Nascimento Jr, W. dos R. (2016). O paradigma do “vivir bien” no estado plurinacional da Bolívia como referente para a construção de políticas públicas emancipatórias. Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais, v.1, n.1, Jun-Ago/2016, pp. 212-234.

Pronera. (2004). Pesquisa de avaliação do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Brasília: INCRA/PRONERA.

Shiraishi Neto, J. e Araújo, M. A. T. (2015). “Buen vivir”: notas de um conceito constitucional em disputa. Recuperado de: http://periodicos.unifor.br/rpen/article/viewFile/2886/pdf.

Cómo citar

Foerste, E., Fichtner, B., Nunes, J. W., & Souza Neto, J. C. de. (2018). Educación rural y pedagogía social: interculturalidad en luchas colectivas por la tierra y la educación. Revista Iberoamericana De Educación, 76, 125–142. https://doi.org/10.35362/rie7602853