El aprendizaje de las ciencias con el juego digital Plague Inc.: análisis de contenidos en una comunidad de jugadores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie8724556

Palabras clave:

aprendizaje a través del juego; educación científica; juegos digitales, gamificación

Resumen

El siglo XXI trajo consigo debates sobre el papel de la educación ante la popularización de las tecnologías de la información y la comunicación, incluyendo la enseñanza y el aprendizaje de las ciencias. En este contexto, los juegos digitales, que se desarrollan en base a potentes estrategias de aprendizaje y gamificación, se convierten en poderosos objetos culturales en la promoción de diversos aprendizajes, que complementan los procesos de enseñanza-aprendizaje en el aula. Así, esta investigación tuvo como objetivo investigar el aprendizaje de las ciencias en una comunidad de jugadores del juego digital sobre pandemias Plague inc. Los resultados demuestran el potencial del juego digital Plague inc. y las prácticas de su comunidad online en el desarrollo de conocimientos variados, desde actitudes hasta conceptos científicos, además de promover conocimientos prácticos sobre la relación entre ciencia y sociedad y la interacción crítica y creativa entre los jugadores de la comunidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Taynara Rúbia Campos, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil
Graduada em Ciências Biológicas (licenciatura) e Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina
Cláudia Regina de Brito, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil

Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais, Mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS e Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos/UFSCar. 

Citas

Alarcia, D. T. (2015). Plague Inc.: Pandemias, videojuegos y enseñanza-aprendizaje de las ciencias sociales. Innovaciones didácticas, 14, 135-142. https://bit.ly/3vIVTwE

Backes, L. A. (2011). Configuração do espaço de convivência digital virtual: A Cultura emergente no processo de formação do educador. Tese de Doutorado em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 362 p. https://bit.ly/316ZnOB

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Castells, M. (2013). Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar.

Cheng, S., Egues, A. L. & Cohen-Brown, G. (2018). Visualizing medicine: Mapping connections with Plague Inc. to learn in the interdisciplinary classroom. En: R. D. Lansiquot, S. P. Macdonald (Eds), Interdisciplinary Place-Based Learning in Urban Education (pp. 111–132), New York: Palgrave MacMillan.

Clark, D. B., Tanner-Smith, E. E. & Kollingsworth, S. S. (2016). Digital games, design and learning: A systematic review and Meta-Analysis. American Educational Research Association, 86(1), 79-122. https://www.doi.org/10.3102/0034654315582065

Corredor, J., Squire, K. & Gaydos, M. (2013). Seeing change in time: Video games to teach about temporal change in scientific phenomena. Journal of Science Education & Technology, 3(3), 324-343. https://www.doi.org/10.1007/s10956-013-9466-4

Costa, G. M. D. & Occelli, M. (2020). Análisis de simulaciones computacionales para la enseñanza del modelo de evolución biológica por selección natural. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, 17(2), 2201–2222. https://doi.org/10.25267/Rev_Eureka_ensen_divulg_cienc.2020.v17.i2.2201

Diamond, A. (2013). Executive Functions. Annual review of psychology, 64(1), 135-168. https://www.doi.org/10.1146/annurev-psych-113011-143750.

Eck, R. N. V. (2015). Digital game-based learning: Still restless after all these years. EDUCASE, 13-6. https://bit.ly/3jER7eR

Gaydos, M. J. & Squire, K. (2012). Role playing games for scientific citizenship. Cultural Studies of Science Education, 7(4), 821-884. https://www.doi.org/10.1007/BF02504859

Gee, J. P. (2003). What videogames have to teach us about learning and literacy. Nova Iorque: Palgrave Macmillan.

Gee, J. P. (2010). Bons Videojogos + Boa Aprendizagem: Colectânea de Ensaios sobre os Videojogos, a Aprendizagem e a Literacia. Portugal: Contrapontos.

Gee, J. P. & Haynes, E. (2012). Nurturing Affinity Spaces and Game-Based Learning. In: C. Steinkuehle, K. Squire, S. Barab (Eds). Games, Learning and Society (129 – 153), Londres: Cambridge University Press.

Halpern, D. F., Millis, K., Graesser, A. C., Butler, H., Forsynth, C. & Cai, Z. (2012) Operation ARA: A computerized learning game that teaches critical thinking and scientific reasoning. Thinking Skills and Creativity, 7, 93–00. https://www.doi.org/10.1016/j.tsc.2012.03.006

Jacques, L. A. (2015). An analysis of Plague, Inc: Evolved for learning. In: D. Davidson (Ed). Well played: A journal on videogames, values and meaning (112– 25), Estados Unidos: Carnegie Mellon University ETC Press.

Mattar, J., Souza, A. L. M. & Beduschi, J. O. (2017). Games para o ensino de metodologia científica: revisão de literatura e boas práticas. Educação, Formação & Tecnologias, 10(1), 3-19. https://bit.ly/3jFvzPh

Ministério da Educação. (2018). Base nacional comum curricular. Brasil: UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, CONSED: Conselho Nacional de Secretários de Educação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Nascimento, F. G. M., Benedetti, T. R. & Santos, A. R. (2020). Uso do Jogo Plague Inc.: uma possibilidade para o Ensino de Ciências em tempos da COVID-19. Brazilian Journal of Development, 6(5), 25909-25928. https://www.doi.org/10.34117/bjdv6n5-156

Morris, B. J., Croker, S., Zimmerman, C., Gill, D. & Romig, C. (2013). Gaming science: the “Gamification” of scientific thinking. Frontiers in Psychology, 4(607), 1–16. https://www.doi.org/10.3389/fpsyg.2013.00607

Ramos, D. K. (2013). Jogos cognitivos eletrônicos: contribuições à aprendizagem no contexto escolar. Ciências & Cognição, 18(1), 19 -32.

Recuero, R. C. (2001). Comunidades virtuais - Uma abordagem teórica. In: V Seminário Internacional de Comunicação. PUC/RS, s/data. http://www.raquelrecuero.com/teorica.htm.

Sakuda, L. O. & Fortim, I. (Orgs.). (2018). II Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais. Ministério da Cultura: Brasília. https://bit.ly/3pDXhjh

Santos, F. M. (2012). Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Resenha de: [Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70] Revista Eletrônica de Educação - UFSCar, 6(1), 383-387. https://www.doi.org/10.14244/2519827199291

Salen, K. & Zimmerman, E. (2012). Regras do jogo: Fundamentos do design de jogos. Volume 1. São Paulo: Blucher.

Schuytema, P. (2017). Design de games: uma abordagem prática. São Paulo: Cengage.

Sena, C. M. (2016). Plague INC.: Jogo de simulação de pandemias auxiliando no estudo dos vírus, bactérias e fungos. Tecendo Educação: Seminário de Boas Práticas 2016, pp. 9-10. https://bit.ly/3GmWwkB

Squire, K. (2011). Video games and learning: Teaching and participatory culture in the digital age. New York: Teachers College Press.

Tobias, S., Fletcher, J. D. & Wind, A. P. (2014). Game-Based Learning. In: J. M. Spector (Ed.). Handbook of research on educational communications and technology. New York: Springer.

Tönnies, F. (1973). Comunidade e sociedade como entidades típico-ideais. In: Fernandes, F. (Org.). Comunidade e sociedade: leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Editora Nacional e Editora da USP, p. 96-116.

Vieira, R. M. & Tenreiro-Vieira, C. (2014). Investigação sobre o pensamento crítico na educação: contributos para a didática de ciências. En R. M. Vieira, C. Tenreiro-Vieira, I. Sá-Chaves e C. Machado (Orgs). Pensamento crítico na educação: perspectivas atuais no panorama internacional (41-56) Aveiro: UA Editora.

Zagal, J. P. (2008) A framework for games literacy and understanding games. Proceedings of the 2008 Conference on Future Play: Research, Play, Share, Future Play 2008 Canada, p. 33-40. https://www.doi.org/10.1145/1496984.1496991

Zimmerman, E. (2007). Gaming Literacy: Game Design as a Model for Literacy in the 21st Century. Harvard Interactive Media Review, 1(1), 30-5.

Cómo citar

Rúbia Campos, T., Ramos, D. K., & Regina de Brito, C. . (2021). El aprendizaje de las ciencias con el juego digital Plague Inc.: análisis de contenidos en una comunidad de jugadores. Revista Iberoamericana De Educación, 87(2), 51–65. https://doi.org/10.35362/rie8724556

Publicado

2021-11-15

Número

Sección

Educación Científica. Nuevas metodologías para una sociedad cambiante