Apresentação
DOI:
https://doi.org/10.35362/rie380814Resumen
Durante o tempo que transcorreu desde a aparição do nosso número anterior sobre a violência na escola (RIE 37), os meios de comunicação informaram sobre novos e múltiplos casos dessa natureza, nos que se viram envolvidos os centros escolares e seus atuantes principais. Igualmente muitas foram as opiniões e as respostas realizadas pelos «expertos» sobre as causas desde fenômeno e de suas possíveis solução.
A maior parte das opiniões relacionadas com a própia institução educativa os motivos, ou, pelo menos, o descontrole deste tipo de vio-lência: a permisividade do sistema, a perda ou abandono do exercício da autoridade por parte dos docentes, o relexamiento do «clima escolar», estarian na origen das condutas violentas.
Estes diagnósticos costumam ir acompanhados de propostas orientadas a restituir o computador quebrado, empregando quase sempre a via da coação: maior vigilância policial no entorno dos estabelecimentos educativos – e ainda dentro deles –, o endurecimento das medidas disciplinares, separação das classes dos infratores, e outras que, com o mesmo sentido, pretendem isolar as instituições de uma realidade as transcendem y que, sozinhas não podem modificar.
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