A programação infantil na televisão aberta: a (des)informação das crianças

Autores

  • Jomar Barros Filho Faculdade Municipal “Professor Franco Montoro”/Mogi Guaçu/São Paulo/Brasil
  • João Luiz Pegoraro Universidade São Marcos (USM), Brasil
  • Luiz Roberto Gomes Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Brasil
  • Ive de Souza Universidade São Marcos (USM), Brasil
  • Juliana Aureo Ferreira Centro Universitário do Triângulo-UNITRI, Brasil
  • Fernanda Oliveira Simon Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil
  • Estéfano Vizconde Veraszto Faculdade Municipal “Professor Franco Montoro” de Mogi Guaçu/São Paulo/Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35362/rie5521606

Palavras-chave:

televisão, formação cultural, programação infantil, crianças, indústria cultural

Resumo

Neste trabalho, analisamos o programa infantil “TV Xuxa”, transmitido pela Rede Globo de Televisão, aplicando técnicas da análise de conteúdo. Embora a programação infantil muitas vezes seja encarada como entretenimento descontraído, é preciso considerar que esta programação é veiculada em estações privadas que visam a lucratividade. Assim, é necessário avaliar tanto as atrações apresentadas nesses programas quanto os apelos comerciais que os integram, já que trazem conteúdos e valores que podem influenciar a formação das crianças. Esse tipo de programação necessita de outra linha de direcionamento, além dos, predominantemente, de ordem mercadológica e comercial. Finalmente, tecemos algumas reflexões acerca dos conteúdos e das técnicas contidos nos programas televisivos infantis, discutindo questões ligadas a formação cultural. Utilizamos o conceito de indústria cultural a fim de revelar o processo de massificação e de (des)informação promovido pelos programas televisivos dessa natureza.

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Como Citar

Barros Filho, J., Pegoraro, J. L., Gomes, L. R., Souza, I. de, Aureo Ferreira, J., Oliveira Simon, F., & Vizconde Veraszto, E. (2011). A programação infantil na televisão aberta: a (des)informação das crianças. Revista Ibero-Americana De Educação, 55(2), 1–10. https://doi.org/10.35362/rie5521606

Publicado

2011-03-15

Edição

Secção

- Educación y medios

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