Arquivos - Página 2

  • Número especial
    Vol. 36 N.º 10 (2005)

  • Número especial
    Vol. 36 N.º 11 (2005)

  • Número especial
    Vol. 36 N.º 12 (2005)

  • Número especial
    Vol. 36 N.º 13 (2005)

  • Calidad y acreditación universitaria
    Vol. 35 (2004)

    Garantir aos cidadãos a qualidade das titulações, informar às instituições públicas sobre o bom uso dos recursos, gerar uma cultura de prestação de contas, estimular a mobilidade de estudantes e de professores requer diversos e complexos sistemas de avaliação da qualidade educacional. Esta necessidade, como também as dificuldades que entranham os métodos e os procedimentos de medição associados à avaliação, privilegia, no momento atual, um enfoque que promova a idéia de sistemas nacionais de acreditação baseados em critérios reconhecidos entre si pelos diferentes países.

    Neste número da rie analisam-se os temas citados a partir de uma perspectiva não somente teórica como também prática, de maneira que permita incrementar o conhecimento mútuo e facilitar a identificação das problemáticas comuns e singulares relativas aos sistemas de avaliação e acreditação, conhecer os projetos para a  melhoria da qua-lidade nos sistemas de educação superior da Ibero-América, e as iniciativas de harmonização dos diferentes aspectos inclusos nos processos de convergência do setor.

  • Número especial
    Vol. 35 N.º 1 (2004)

  • Pactos educativos
    Vol. 34 (2004)

    Nos últimos anos, a Ibero-América tem vivido tempos de reformas educacionais. A questão mais controversa desses longos processos, que está entre os motivos que explicam alguns casos em que não se alcançaram os objetivos previstos, encontra-se nos mecanismos de participação e de consenso com os diferentes atores educacionais. Esta circunstância resulta suficiente para reconsiderar a necessidade de estabelecer o que se passou a chamar acordos ou pactos pela educação.

    Os autores dos trabalhos publicados neste número representam uma síntese do pensamento comprometido e da experiência militante a serviço de uma política educacional participativa e consensual, e os temas analisados compreendem um amplo espectro de situações, desde o delineamento teórico da introdução, passando pela análise das experiências nacionais da Colômbia, Peru e Portugal, até ao exaustivo tratamento de um caso paradigmático em torno do qual se reclama um pacto, o do ensino de Religião na Espanha.

  • Número especial
    Vol. 34 N.º 1 (2004)

  • Número especial
    Vol. 34 N.º 2 (2004)

  • Número especial
    Vol. 34 N.º 3 (2004)

  • Los maestros y su formación
    Vol. 33 (2003)

    Por meio dos trabalhos publicados neste número da Revista, seus autores tratam de responder a uma pergunta de singular importância: cumpre a formação docente com as suficientes condições de importância, oportunidade, inovação e atualidade? Evidentemente, o constante tratamento desta interrogação em publicações, conferências, reuniões e declarações parece indicar que existe um problema ou aspectos do mesmo que não estão adequadamente resolvidos.

    Sem excluir outros possíveis enfoques ou dimensões, neste volume destacam-se cinco aspectos considerados centrais no debate atual sobre o tema: A crise da hipótese da modernidade e a formação docente; A natureza dos saberes e as competências que subjazem à tarefa docente; A pedagogia da formação; Os âmbitos institucionais da formação; e, O docente como intelectual.

  • Número especial
    Vol. 33 N.º 1 (2003)

  • Número especial
    Vol. 33 N.º 2 (2003)

  • Número especial
    Vol. 33 N.º 3 (2003)

  • Escuela y medios de comunicación
    Vol. 32 (2003)

    A irrupção dos meios de comunicação social na vida e nas relações dos cidadãos, em particular dos mais jovens, está provocando uma crescente preocupação social, com conseguintes e pouco específicas demandas da instituição educacional.

    Este número tenta explorar a relação entre a escola e os meios de comunicação, o potencial de uma educação que toma os meios como objeto de estudo, e as formas em que este ensino tem lugar. Partindo de contextos e realidades muito diferentes, o objetivo é sempre o mesmo: revalorizar a identidade cultural dos alunos – no qual os meios de comunicação ocupam um lugar essencial – e ensinar a pensar o mundo mediado e representado na tela da televisão, nas páginas de um jornal, em um filme ou na navegação por Internet.

  • Educación básica
    Vol. 31 (2003)

    Através dos trabalhos publicados neste volume é realizado um repasso às questões que podem ser significativas para animar o debate que serve de cenário à definição de políticas públicas sobre a educação básica. Está muito longe de nossa intenção pretender um tratamento exaustivo de os temas que compõem a realidade da educação básica na Ibero-América. Em todo o caso, com o análise deste tema esperamos chamar a atenção sobre as dificuldades que os sistemas educacionais deverão enfrentar, pela complexidade e dimensão que vai adquirindo a educação básica quando ainda não se têm resolvidos os principais problemas que a caracterizam.

  • Educación y conocimiento: una nueva mirada
    Vol. 30 (2002)

    A Revista Ibero-americana de Educação comemora seu décimo aniversário com este número no qual a seção monográfica se dedica, pela primeira vez, a reunir o pensamento institucional de outro organismo internacional: a CEPAL.

    Este volume da RIE apresenta uma perspectiva atualizada do pensamento educacional da CEPAL quase onze anos depois da aparição do documento «Educação e conhecimento: eixos da transformação produtiva com eqüidade».

    A proposta original da CEPAL incluía um enfoque integral e sistêmico, que evidenciava a relação entre educação e estilos de desenvolvimento. O caminho percorrido convida a realizar uma releitura e uma atualização daquele material para recuperar o essencial de sua mensagem.

  • Ética y formación universitaria
    Vol. 29 (2002)

    A universidade teria que contemplar – em sua atividade formadora e de investigação – a incorporação de conteúdos éticos próprios para cada profissão, de forma que o futuro profissional, além de conseguir ser um especialista em sua matéria, estivesse em condições de atuar com base em critérios éticos. Para isto, a formação do futuro diplomado ou profissional não pode reduzir-se a incrementar seu conhecimento deontológico, mas, sim, deve incorporar aprendizagens que permitam seu desenvolvimento ético e moral como pessoa, tanto em sua dimensão individual como social.

    Tenta-se contribuir, com esta monografia e por meio das colaborações de reconhecidos especialistas em ética, educação moral e formação docente, com novos elementos e perspectivas que enriqueçam o tratamento do tema principal – a relação entre ética e formação universitária –, mas também o das questões derivadas do mesmo, como as que vinculam a ética com o exercício das profissões, com a função não-profissional dos formandos universitários e com as conseqüências – públicas e particulares – do acionar destes diplomados e das instituições onde se formaram.

  • Número especial
    Vol. 29 N.º 1 (2002)

  • Enseñanza de la tecnología
    Vol. 28 (2002)

    As reformas operadas nos sistemas educativos durante os últimos anos, e, em particular, nos currículos do ensino médio e fundamental, buscaram na educação tecnológica parte da resposta às demandas das novas configurações sociais dos mercados laborais. Mas nem sempre os conhecimentos tecnológicos, e seu ensino, ocuparam um lugar significativo na formação dos cidadãos: na realidade, quase nunca estiveram presentes. No entanto, não se deve pensar que a incorporação deste tipo de ensino é um processo acabado e consolidado. Pelo contrário, estamos assistindo às primeiras tentativas de estabelecer uma mudança epistemológica para esta disciplina dentro dos processos de ensino-aprendizagem, que têm lugar num contexto de contradições conceituais e preconceitos pseudocientíficos. Neste número da Revista, analisam-se as questões e os obstáculos mais importantes aos quais se deve enfrentar a educação tecnológica antes de obter «carta de cidadania» nos currículos de nossos sistemas educativos.

  • Reformas educativas: mitos y realidades
    Vol. 27 (2001)

    Os sistemas educativos ibero-americanos assistiram, durante a década dos noventa, a um importante conjunto de reformas educativas que pretenderam transformá-los para adaptá-los às novas necessidades sociais, econômicas e formadoras que se estavam manifestando. Praticamente todos os países da Comunidade Ibero-americana empreenderam processos de reforma, de diferente envergadura e com diferentes objetivos.

    A maior parte destas reformas concentrou-se no nível da educação secundária, verdadeiro ponto crítico dos sistemas educativos atuais. O objetivo não foi outro senão que conseguir uma transformação radical da etapa, para permitir responder aos desafios que lhes eram estabelecidas e para responder às críticas que lhes formulavam.

  • Sociedad educadora
    Vol. 26 (2001)

    Desde una perspectiva sociológica y en un análisis que integra distintas cronologías, resulta evidente que las relaciones entre sociedad y educación se han regido, a lo largo de la historia del hombre, por criterios de necesidad y funcionalidad. Al menos esto parece válido para las conocidas como sociedades occidentales que, obviamente, incluyen a las occidentalizadas de distintas latitudes geográficas.

    Podemos decir, de forma muy simplificada, que ante ciertas «necesidades» sociales, traducidas en demandas educativas, la educación (entendida como subsistema independientemente de su grado de estructuración) se vio impulsada a adecuar su oferta para responder de manera «funcional» a aquellas.

    Las formas en que la sociedad está reasumiendo su responsabilidad sobre la educación y los efectos que ese proceso está teniendo sobre los sistemas educativos nos ha llevado a preguntarnos, y a preguntar a nuestros invitados del presente número, sobre las claves para comprender esta nueva etapa de la evolución social en materia educativa.

  • Profesión docente
    Vol. 25 (2001)

    Examinar a evolução da profissão docente em relação com as reformas que há mais de dez anos vem sucedendo nos sistemas educativos ibero-americanos, e as transformações ocorridas nas sociedades nas que intervêm, é o objetivo dos trabalhos publicados neste novo número da Revista Ibero-americana de Educação.

    Se as administrações educativas reconhecem os docentes como atores principais do processo de encino-aprendizagem e das reformas que o afetam, deve-se entender que lhes foi assignado um papel significativo na posta em prática destas últimas.

  • Número especial
    Vol. 25 N.º 1 (2001)

  • TIC en la educación
    Vol. 24 (2000)

    Se as TIC, juntamente com outras novas tecnologias, estão mudando profundamente a sociedade em que vivemos, não seria mais lógico se perguntar pelo sistema educativo que necessita essa nova sociedade, em lugar de fazê-lo por como utilizar essas tecnologias no sistema atual? Se a resposta for positiva, que hipóteses se podem estabelecer para definir projetos de novos sistemas educativos? Como realizar a transição? Que condições sociais, políticas e econômicas se devem dar para produzir uma mudança de tal magnitude e transcendência?

  • ¿Equidad en la educación?
    Vol. 23 (2000)

    As desigualdades que no âmbito da educação padecem amplos setores das sociedades ibero-americanas e seu tratamento através de diversas políticas de eqüidade constituem o tema monográfico deste número da Revista Ibero-americana de Educação.

    Se bem que a avaliação dos resultados obtidos da aplicação de programas pontuais dirigidos a corrigir as situações de desigualdade educativa em setores com graves deficits sociais e econômicos resulte muito positiva e esperançosa, os indicadores macroeducativos seguem piorando em cada nova medição.

  • Educación inicial
    Vol. 22 (2000)

    El creciente interés social por la educación inicial, reflejado por las administraciones educativas en los últimos años, parece haber impulsado la adopción de una serie de programas que están teniendo como consecuencia la progresiva incorporación a los sistemas de atención infantil de grupos de niños y niñas en edades cada vez más próximas al primer año de vida.

    Los factores que pueden haber dado lugar a este interés, que significan un adelanto en la tradicional vertiente asistencial que aún predomina en algunos programas de atención infantil, provienen de distintos campos, producen consecuencias múltiples y actúan en interrelación para producir nuevos resultados.

    Estas son algunas de las cuestiones que hemos planteado a los invitados que colaboran en este número de la «Revista Iberoamericana de Educación». Ellos no se han limitado a responder a las mismas, sino que han profundizado en cada uno de los aspectos más comprometidos y necesitados de propuestas concretas, y han abierto otros temas igualmente importantes para entender y actuar en el campo de la educación inicial.

  • Universidad siglo XXI
    Vol. 21 (1999)

    Posiblemente influidos por el cambio de milenio solemos caracterizar el tiempo histórico actual como una etapa de grandes cambios. Sin embargo, una mínima reflexión al respecto debería llevarnos al reconocimiento de que el cambio es un proceso continuo que mantiene una relación interactiva con la realidad social, entendida en el más amplio e inclusivo de los sentidos.

    Desde esta perspectiva, una cuestión importante por sus consecuencias parece ser la capacidad de las distintas sociedades, de sus instituciones e individuos, de dar respuestas adecuadas y convenientes a sus intereses y a las condiciones que plantea aquella realidad cambiante.

    Una cuestión no menos significativa viene dada por la relación que debe producirse necesariamente entre los ‘ritmos’ del cambio y los ‘ritmos’ de las respuestas sociales al mismo.

    Si observamos desde esta óptica la realidad de las universidades iberoamericanas de nuestros días, podemos ver con claridad las dificultades que muchas de ellas tienen para responder a los cambios y exigencias que plantea la ‘nueva’ realidad social y, muy particularmente, la ‘lentitud’ con que sus respuestas adquieren forma institucional y se ponen en práctica.

    Un intento de comprensión de las características de estas cuestiones puede abordarse mediante la comparación de algunos de los rasgos más permanentes de la universidad iberoamericana con las demandas que les piden hoy las sociedades a las que pertenecen.

  • OEI: 50 años de cooperación
    Vol. 20 (1999)

    Hace cincuenta años, tras el acre humo de los escombros de la segunda gran guerra, el mundo volvió a reconocerse. Contundente, emergía una inmensa crisis de valores. Los paradigmas que sostenían a la modernidad se desdibujaban. Entre ellos, uno de los que más sufrió el desprestigio y la pérdida acelerada de vigencia fue el del progreso inevitable.

    Junto a los procesos de descolonización y a la consiguiente expansión del modelo democrático, se instaló la guerra fría. Fue una continuación de la disputa, no sólo en el plano político sino también en el otorgamiento de los significados. Mientras, la humanidad avanzaba hacia el fin del siglo...

    Unido a esto, también podemos observar los pasos hacia la integración de las regiones, que ponen en cuestión tanto a antiguos como a nuevos supuestos. Por ejemplo, comienza a discutirse el concepto de soberanía del estado-nación, consagrado hasta entonces como instituto excluyente en la relación internacional.

    En esta línea también aparece un hecho clave: la constitución de la Organización de las Naciones Unidas, como instancia de concertación mundial y expresión de la conciencia de que el mundo ya es uno.

    De aquel humo también surge una ecúmene, fruto de casi cinco siglos de historia: Iberoamérica. La que habiendo sufrido en forma limitada la gran conflagración mundial, participó plenamente de los procesos posteriores. La tarea de construir racionalmente ese mundo único demanda a este nuevo actor la construcción de una herramienta acorde con su singularidad. Nace así la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura con una misión singular, que excede los necesarios e imprescindibles propósitos de cooperación entre países integrantes de un espacio determinado por la historia y la pertenencia a tradiciones culturales comunes. De tal manera, en forma creciente, Iberoamérica comenzó a percibirse como un actor diferenciado, y la OEI fue afirmándose como una de sus primeras expresiones.

  • Formación Docente
    Vol. 19 (1999)

    Los últimos veinte años nos han traído una literatura abrumadora sobre las reformas educativas. Los estudios, trabajos e investigaciones se dirigieron en un primer momento hacia los aspectos cuantitativos de las reformas, incidiendo en problemas como la escolarización básica, la extensión de la oferta global de educación a toda la población o cuestiones derivadas de la correspondiente cobertura. Posteriormente, fueron los aspectos cualitativos los que se colocaron en un primer plano, cobrando relieve asuntos como la práctica educativa y el papel del profesor. Desde entonces, los docentes ocupan, en las investigaciones y trabajos, en las experiencias y talleres, en las políticas y en los programas, un lugar central: la formación de profesores, el desarrollo profesional o la profesionalización docente son temas recurrentes hoy en la literatura de educación.

    Todo ello ha contribuido a que hayamos avanzado en la adquisición de un mejor conocimiento del rol del profesor. El docente se nos aparece hoy no como un actor cuya misión se agota en la transmisión de conocimientos —conseguir que los niños y jóvenes accedan a unos determinados saberes—, sino que se perfila cada vez más como el conductor de un complejo proceso de enseñanza/aprendizaje. Se trata de un agente que tiene que aprender, él mismo, a enseñar, a dirigir un proceso dinámico en el que alumnas y alumnos aprendan a construir su propio conocimiento y su propia interpretación del mundo. Desde esta perspectiva, se puede decir que los planes de estudio de la formación inicial y de la formación continua tradicionales están en crisis. No basta ya con reforzar los conocimientos del profesor; hay que suministrarle también un conjunto de capacidades, competencias, destrezas, habilidades y actitudes que le permitan asumir el papel de guía de ese proceso interactivo que constituyen hoy la enseñanza y el aprendizaje. A esta materia dedicamos hoy la Revista Iberoamericana de Educación, incluyendo un primer trabajo sobre las cuestiones que plantean actualmente los programas de formación, dedicando otros estudios a uno de los problemas más necesitados de urgente atención, el que supone para profesoras y profesores debutantes o principiantes sus primeros años de desempeño profesional, cerrando la sección monográfica, como otras veces, con un análisis sobre el estado del arte.

  • Ciencia, Tecnología y Sociedad ante la Educación
    Vol. 18 (1998)

    Las siglas CTS, universalmente aceptadas hoy, hacen referencia a las interrelaciones entre los avances de la Ciencia, las aplicaciones de la Tecnología y las respectivas implicaciones, positivas y negativas, que todo ello supone para la Sociedad. Los estudios e investigaciones sobre CTS, aparecidos después de la segunda guerra mundial, se caracterizaron pronto por poner de relieve la falsedad de un pretendido carácter aséptico, puro, del conocimiento científico-tecnológico, puesto al servicio de la sociedad por no se sabe bien qué instancias supuestamente neutrales. Conforme avanzaba la década de los sesenta creció también el carácter aleatorio del cambio científico-tecnológico, y su problematicidad esencial respecto de sus beneficios sociales se puso de manifiesto de una manera evidente: residuos tóxicos, pérdidas radiactivas de las centrales nucleares, contaminación atmosférica, degradación ambiental… En los setenta, los estudios CTS pusieron el énfasis en la ciencia y la tecnología como un producto social que implica valores y alberga intereses, no todos legítimos: la conflictividad subyacente a las relaciones CTS indicaban ya que en ningún momento esas relaciones habían dejado de ser fenómenos ajenos a la política. Por otra parte, a partir de esos años los estudios CTS han ido adquiriendo carta de naturaleza no sólo en los institutos especializados o agencias oficiales, sino también en las propias universidades. De ahí que analizar las complejas relaciones entre Ciencia, Tecnología y Sociedad, desde la perspectiva de la Educación, sea hoy el tema monográfico de este número de la Revista Iberoamericana de Educación.

  • Educación, Lenguas, Culturas
    Vol. 17 (1998)

    Em outubro de 1997, a OEI organizou, em Bogotá, a I Jornada Ibero-americana de Educação Intercultural Bilíngüe para quadros superiores dos sistemas educativos, encontro que permitiu um cenário em comum de importantes experiências neste campo e um sugestivo intercâmbio de reflexões teóricas e políticas sobre a situação atual da educação intercultural bilíngüe. Por tudo isso, a Revista considerou conveniente difundir algumas das palestras e intervenções de interesse geral acontecidas em tal encontro, assim como conseguir a colaboração de reconhecidos especialistas nesta matéria, dedicando, em conseqüência, este número monográfico à educação intercultural bilíngüe em países como os nossos, onde a inter-relação de culturas, línguas e etnias é, desde antigamente, uma realidade que hoje resulta inescusável.

  • Educación ambiental y formación: proyectos y experiencias
    Vol. 16 (1998)

    En 1996 la Revista Iberoamericana de Educación dedicó un número monográfico a la Educación Ambiental. En dicho número se daba cuenta de un proyecto que la OEI acababa de culminar en su primera fase —«La Educación Ambiental en Iberoamérica en el nivel medio»—, fase en la que se analizaba el estado previo de la cuestión y se elaboraban propuestas alternativas para la introducción de la Educación Ambiental en el currículo escolar, al mismo tiempo que se afirmaba la necesidad de integrar la educación formal y no formal para rentabilizar en alto grado los recursos, siempre escasos (núm 11 mayo-agosto 1996). En ese número, la Revista se hacía eco de los trabajos de este proyecto, haciendo especial hincapié en la fundamentación teórica de la Educación Ambiental —problemas conceptuales, metodológicos y curriculares—, ya que se partía de la convicción de que la práctica ha de alimentarse siempre de la teoría, sin que por ello dejara de prestarse atención a experiencias de singular interés.

    El mencionado proyecto de la OEI ha concluido ya su segunda fase, centrada ahora sobre todo en la formación del profesorado en Educación Ambiental. Como es sabido, la formación de docentes, tanto en su fase inicial como de perfeccionamiento continuo, constituye uno de los objetivos fundamentales de los sistemas educativos nacionales iberoamericanos, comprometidos en la ambiciosa tarea de proporcionar no sólo un puesto escolar a todos los niños y adolescentes que componen la base de la pirámide educativa, sino también una educación de calidad. Pero si la política de formación docente constituye hoy un factor común a todos los gobiernos citados, la formación del profesorado en los problemas del medio ambiente tiene que ser inseparable de esa política. Recordemos que, ya en 1977, la Conferencia de Tbilisi señaló que la formación adecuada de los profesores era una de las claves para el desarrollo de la Educación Ambiental.

  • Micropolítica en la Escuela
    Vol. 15 (1997)

    Nos últimos anos tem-se posto em evidência a necessidade de uma análise macropolítica da escola a partir da consideração da organização escolar como uma instituição básica dos Estados modernos, ou, a partir de uma perspectiva mais ampla, como elemento importante das complexas relações existentes entre os sistemas políticos e os sistemas educativos. Do mesmo modo, tem encontrado carta de natureza uma consideração micropolítica da escola que aprofunda em aspectos pouco estudados até o momento, e que vão desgranando a idéia de que a escola é menos racional e burocrática do que as teorias tradicionais pensam.

  • Financiación de la Educación
    Vol. 14 (1997)

    La financiación de la educación es una cuestión que preocupa hoy no sólo a los gobiernos, sino también a los miembros de la comunidad escolar. Sin embargo, el tema del financiamiento de la educación no suele ser tratado en demasía ni en los foros académicos ni en las reuniones internacionales, gubernamentales o no, ni tampoco es frecuentado por las revistas especializadas de educación. Posiblemente por estimar que esta materia es excesivamente ardua, árida y, a veces, ininteligible incluso para los protagonistas de la educación. Posiblemente también por sus inevitables relaciones ideológicas y políticas.

    No obstante, pocas cosas condicionan más el desarrollo de los sistemas educativos que la cuestión previa de su financiación. Más aún, pocas cosas están tan ligadas a decisiones políticas y prioridades sociales como el financiamiento de la educación. No se trata, por tanto, de volver a la vieja polémica doctrinal sobre si la educación es un factor de inversión o de consumo, sino de atender a los problemas actuales del gasto público en sus relaciones con la educación: ¿cuánto debe gastar un país en educación?; ¿debe financiarse preferentemente la educación primaria o el objetivo prioritario del gasto público debe ser la educación secundaria?; ¿debe un país dar prioridad a la enseñanza superior, especialmente la de carácter técnico, para hacer frente a las exigencias ineludibles de la revolución tecnológica?; ¿es posible conciliar objetivos tan dispares dentro del propio sistema educativo?; si lo fuera, ¿cuál debería ser la proporción del gasto de cara a los diversos niveles educativos?

  • Educación Bilingüe Intercultural
    Vol. 13 (1997)

    Los países que integran hoy América Latina forman un conjunto de pueblos dotados de diversas culturas, lenguas y etnias, fruto de largos y complejos procesos históricos. Sin embargo, el reconocimiento de esta diversidad cultural es relativamente reciente, sobre todo en lo que respecta a las sociedades indígenas.

    La situación de pobreza en que se encuentran estas sociedades tiene también su reflejo en el ámbito de la educación. A pesar del gran esfuerzo alfabetizador realizado en toda la región en las últimas décadas, siguen subsistiendo altas tasas de analfabetismo entre las etnias y comunidades indígenas, lo que evidencia que los sistemas educativos nacionales no se ajustan a las necesidades de los pueblos indígenas. La respuesta a esta realidad es la adopción de políticas que conduzcan a una educación diferenciada que tenga en cuenta la pluralidad de lenguas y, por tanto, de culturas.

    Para tratar de esta compleja cuestión, tan vital para el desarrollo de las culturas indígenas, la OEI organizó en 1995 y 1996 diversas reuniones de trabajo, centradas específicamente en el análisis de las políticas educativas referidas a los pueblos indígenas, así como en la necesidad de formar y capacitar docentes en educación bilingüe intercultural. Algunas de las ponencias, comunicaciones y trabajos debatidos en dichas reuniones forman hoy la sección monográfica de la Revista Iberoamericana de Educación.

  • Educación y Gobernabilidad Democrática
    Vol. 12 (1996)

    A fin de suscitar una reflexión al más alto nivel sobre las acciones que son precisas para la consolidación y la gobernabilidad de la democracia en los países de la región, se convocó la VI Cumbre Iberoamericana, con el tema «La gobernabilidad para una democracia eficiente y participativa», celebrada en Chile durante los días 10 y 11 de noviembre de 1996. Con carácter previo, y dado el lugar que ocupa la educación en un tema como la gobernabilidad democrática, la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI), juntamente con el Gobierno de Chile, promovió la realización de diversos encuentros para debatir a fondo los problemas derivados del binomio educación-gobernabilidad, que desembocaron en la Conferencia de Ministros de Educación, efectuada en Concepción (Chile), los días 23 y 24 de septiembre de 1996, destinada a examinar la contribución del sistema educativo a la gobernabilidad democrática y a estudiar la propia gobernabilidad de los sistemas educativos.

    Dada la relevancia del tema señalado, la Revista consideró adecuado consagrar este número al estudio de las relaciones entre educación y gobernabilidad democrática, haciendo especial énfasis en la conexión entre la participación en la educación y la necesaria gobernabilidad, tal como las numerosas personalidades que intervinieron -estudiosos, expertos, políticos y administradores-, pusieron de relieve continuamente a lo largo de tales encuentros.

  • Educación Ambiental: Teoría y Práctica
    Vol. 11 (1996)

    En la comunidad de naciones que constituye hoy Iberoamérica (España, Portugal y América Latina), los problemas ambientales y su relación con el desarrollo sostenible ocupan un lugar preferente. De ahí que los jefes de Estado y presidentes de Gobierno hayan mostrado en las Cumbres Iberoamericanas una constante preocupación por la Educación Ambiental de los ciudadanos. La Secretaría General de la OEI, recogiendo esta preocupación, acometió en enero de 1995 un proyecto denominado "La Educación Ambiental en Iberoamérica en el Nivel Medio", cuya primera fase acaba de concluir, creemos que satisfactoriamente. Por eso nos ha parecido importante dar a conocer en este número de la Revista Iberoamericana de Educación algunos de los trabajos más significativos, junto con los documentos que han surgido de las sesiones de trabajo de los expertos, funcionarios ministeriales y miembros de las organizaciones gubernamentales.

  • Evaluación de la Calidad de la Educación
    Vol. 10 (1996)

    En los tiempos presentes, caracterizados tanto por una presencia continua del cambio como por el ritmo acelerado de esa misma mutación, se mantiene constante un discurso que aboga por la reforma de la educación. Sin entrar ahora en las causas de este fenómeno cuasi universal, resulta evidente que, como dice uno de los autores que colaboran en este número, cualquier reflexión sobre el devenir de la escuela solo tiene sentido si descansa sobre un «balance riguroso de existencias», es decir, si poseemos un conocimiento solvente de los «productos» de la escuela. Dicho en otros términos, la evaluación de la educación se ha convertido en un instrumento imprescindible de las políticas impulsoras de reformas educativas.

    Es cierto que en el mundo académico, por razones todavía no bien conocidas, determinados temas aparecen de pronto como cuestiones estelares, a veces sin fundamento razonable. No es éste, sin embargo, el caso de la evaluación de los sistemas educativos. La razón profunda del creciente interés de muchos gobiernos por las relaciones entre la evaluación y la educación obedece, a mi entender, a un conjunto de factores que desde hace varios años presionan en esa dirección: los logros de la escolarización en los niveles de la educación básica, la preocupación por una escolarización que no renuncie a determinados estándares de calidad, la necesidad de adaptar el currículo escolar a las exigencias de unas sociedades en proceso de cambio permanente, las políticas de ajustes presupuestarios, las demandas correlativas de una rendición de cuentas en relación con el gasto público en educación, la conveniencia cada vez más apremiante de tener información sobre los resultados efectivos de los sistemas educativos, son todos ellos elementos que han contribuido a poner de relieve las conexiones existentes entre evaluación y educación.

  • Reforma de la Educación Secundaria
    Vol. 9 (1995)

    En el mes de junio de 1995 se celebró en Cuenca (España) un Seminario Internacional -«La educación secundaria en Europa y América Latina: reformas y perspectivas de futuro»-, auspiciado por la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), el Banco Mundial y el Ministerio de Educación y Ciencia de España. El objetivo del Seminario era estudiar, en ambos continentes, el origen, los objetivos, los modelos y las tendencias de futuro de la educación secundaria.

    Todo ello fue tratado a fondo en el seminario de Cuenca. Dada la importancia que hoy reviste la educación secundaria en el sistema educativo, nos ha parecido oportuno dedicar un número de la Revista a esta problemática. Dadas las limitaciones de espacio, de entre todas las ponencias presentadas se han seleccionado algunas que, por su propia temática, tienen interés para un público más amplio como el de los lectores de la «Revista Iberoamericana de Educación».

  • Educación y Democracia (y 2)
    Vol. 8 (1995)

    Este es el segundo volumen monográfico sobre las relaciones e implicaciones entre educación y democracia y algunas consideraciones pedagógicas que se derivan de un análisis de la dinámica actual de las sociedades abiertas, plurales y democráticas. Hemos prestado especial atención a aquellas que inciden especialmente en el desarrollo moral de los ciudadanos y en la necesidad de acciones sistemáticas orientadas al diseño de programas de educación en valores.

    Nuestra colaboración con el programa que sobre este ámbito promueve la OEI y que desde julio de 1993 ha permitido acciones conjuntas entre la Secretaría General de la Organización y el grupo de investigación en Educación Moral, GREM, en la Universidad de Barcelona, España. El desarrollo de los Talleres en Santo Domingo, Santafé de Bogotá y Santiago de Chile a lo largo del curso 1993-1994 nos permitió conocer mejor la realidad de América Latina y las posibles aplicaciones que nuestro programa de fundamentación teórica, elaboración de materiales curriculares y formación del profesorado, podía ofrecer en los diferentes contextos socio-culturales y políticos de esta región del mundo.

  • Educación y Democracia (1)
    Vol. 7 (1995)

    El volumen que presentamos pretende ofrecer al lector de América Latina y de España un conjunto de reflexiones sobre las relaciones e implicaciones entre educación y democracia y algunas consideraciones pedagógicas que se derivan de un análisis de la dinámica actual de las sociedades abiertas, plurales y democráticas. Hemos prestado especial atención a aquellas que inciden especialmente en el desarrollo moral de los ciudadanos y en la necesidad de acciones sistemáticas orientadas al diseño de programas de educación en valores.

    Nuestra colaboración con el programa que sobre este ámbito promueve la OEI y que desde julio de 1993 ha permitido acciones conjuntas entre la Secretaría General de la Organización y nuestro grupo de investigación en Educación Moral, GREM, en la Universidad de Barcelona, España, se concreta en esta ocasión en la coordinación de este volumen.

  • Género y Educación
    Vol. 6 (1994)

    Las últimas dos décadas se han caracterizado por una enorme expansión de la educación formal en la Región, situación que presenta, sin embargo, grandes disparidades entre los distintos países. Mientras que en Argentina, Uruguay y Costa Rica, por ejemplo, la participación de la población en los estudios superiores supera a la media de algunas regiones de Europa, en Guatemala, Bolivia y Perú los niveles de alfabetización son similares a los que tenían los países industrializados hace más de cien años1. Otro rasgo característico de nuestros sistemas educativos es el referente a las desigualdades entre las áreas urbanas y rurales, siendo estas últimas las que poseen mayores deficiencias en el servicio ofrecido. En términos generales, puede decirse que en América Latina existe una gran polarización en la que conviven bolsones de analfabetismo con sectores sociales que han incrementado significativamente su nivel educativo en las últimas décadas. Las consecuencias de este fenómeno en términos de aspiraciones y de participación social no han sido aún exploradas sistemáticamente, aunque es obvio que constituyen un serio problema en relación al desarrollo económico y a la modernización cultural, a la vez que un signo de injusticia insostenible en las postrimerías de este siglo.

  • Calidad de la Educación
    Vol. 5 (1994)

    Los aspectos considerados en este estudio, implican algunos supuestos que se expresan en la caracterización de las dimensiones de la calidad y en los niveles en que ésta ha sido analizada y estudiada.

    A. La calidad se interpreta en distintas dimensiones, que poseen una complejidad diferente.

    B. Niveles de análisis de la calidad

  • Descentralización Educativa (y 2)
    Vol. 4 (1994)

    Continuando com a apresentação dos trabalhos e estudos desenvolvidos em torno do Programa «A descentralização educativa na Ibero-américa» que a OEI vem executando desde 1991, apresentação que fora iniciada no número 3 da Revista Ibero-americana de Educação, este número integra outros três trabalhos sobre essa problemática.

    Ao longo desse Programa tem-se facilitado o intercâmbio de experiências que os países vêm coletando em seus recentes processos descentralizadores, com o que se tem realizado reuniões sub-regionais nas quais as instâncias técnico-políticas dos ministérios da Educação dos países do Cone Sul, Andinos e da América Central, do Caribe e do México, tiveram a possibilidade de atualizar a informação sobre as políticas seguidas em matéria de descentralização-desconcentração de seus sistemas educativos e de debater sobre os princípios e fundamentos que dão sentido a tais políticas.

  • Descentralización Educativa
    Vol. 3 (1993)

    Em 1991 a OEI lançou seu Programa «A descentralização educativa na Ibero-américa». Baseado no principio da cooperação horizontal e, portanto, tentando aproveitar ao máximo os recursos dos próprios Estados membros, a OEI se propôs, desde o principio, que o Programa se convertesse num âmbito de debate e intercâmbio de experiências sobre as diferentes fórmulas ou modelos que alguns países começavam a implementar com o objetivo de fazer mais eficientes e justos seus sistemas educativos, adaptando-os às novas realidades político-econômicas. Para isto convocaram-se três Reuniões de Consulta Sub-regional nas quais as instâncias técnico-políticas dos ministérios da educação dos países ibero-americanos tiveram a possibilidade de atualizar a informação sobre as características de seus sistemas educativos, de tomar conhecimento das políticas seguidas em matéria de descentralização-desconcentração dos mesmos e de debater sobre os princípios e fundamentos que dão sentido a tais políticas.

  • Educación, Trabajo y Empleo
    Vol. 2 (1993)

    El presente volumen parte de los documentos producidos en el marco del Proyecto de «Desarrollo de estudios prospectivos para el diseño de políticas y estrategias de educación, ciencia y cultura», puesto en ejecución por la OEI con la colaboración de la Junta de Extremadura, España. En ellos se pretenden determinar las situaciones y problemas que están en condiciones de enfrentar los países iberoamericanos en el futuro, tanto individualmente como en conjunto, de tal modo que sus resultados sirvan de orientación y de punto de referencia para concebir políticas y estrategias dirigidas al mejoramiento de la calidad y de la equidad de la educación, y a las vinculaciones de ésta con el desarrollo de la ciencia, la tecnología y la cultura.

  • Estado y Educación
    Vol. 1 (1993)

    O presente volume parte dos documentos produzidos no marco do Projeto de «Desenvolvimento de estudos prospectivos para o desenho de políticas e estratégias de educação, ciência e cultura», posto em execução pela OEI com a colaboração da Junta de Extremadura, Espanha. Neles, pretende-se determinar as situações e os problemas que estão em condições de enfrentar os países ibero-americanos no futuro, tanto individualmente como em conjunto, de tal modo que seus resultados sirvam de orientação e de ponto de referência para conceber políticas e estratégias dirigidas à melhora da qualidade e da eqüidade da educação, e às vinculações desta com o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.

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